Ciro Gomes: "PAGANDO!" KKKK

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Gabriel Medeiros

Gabriel Medeiros

Күн бұрын

Пікірлер: 16
@d2ponto
@d2ponto 4 жыл бұрын
O cara é mestre em tautologia kkkkkkkk
@anthonys.l9214
@anthonys.l9214 3 жыл бұрын
E ai amigo, 2 anos sem postar, desistiu do canal?
@TrollMakerBR
@TrollMakerBR 6 жыл бұрын
muito bom kkk
@alcireis6796
@alcireis6796 6 жыл бұрын
Montagem horrível, veja o vídeo completo. Ele vai usar parte do fundo de 360 bilhões de dólares que está no exterior
@GabrielMedeiros
@GabrielMedeiros 4 жыл бұрын
Nem tinha visto seu post. Adianta dizer que é uma zoação? Mas é engraçado como são sempre as mesmas respostas quando firuleiros como Ciro são colocados contra a parede para mostrar de onde vai sair o dinheiro: (1) ameaça aos banqueiros, dizendo que vai acabar com a farra do sistema financeiro; ou (2) dizer que tem um dinheiro mágico sobrando pra pronto uso (reservas internacionais). Nenhum dois meios é realmente levado a sério por quem é do ramo.
@risleyrmb
@risleyrmb 4 жыл бұрын
ou seja, vender as reservas que trazem o mínimo da confiança do investidor na moeda. A velha solução desenvolvimentista de criar um problema pra resolver outro ad infinitum
@alcireis6796
@alcireis6796 4 жыл бұрын
Confiança do investidor? Esse capital especulativo não vai levar o país a lugar algum. Todo país desenvolvido têm investimento do estado e indústria nacional forte.
@risleyrmb
@risleyrmb 4 жыл бұрын
Não, todo país desenvolvido tem muito investimento privado APESAR do "investimento" do estado.
@megapeiron
@megapeiron 4 жыл бұрын
@@alcireis6796 Meu amigo, a única maneira de se desenvolver um país é por meio do aumento da produtividade per capita, que é acarretada somente através do investimento especulativo. Aqui, apresento partes importantes de um artigo desenvolvido por Anthony P. Geller (Universidade de Illinois, possui mestrado pela Columbia University em Nova York e é Chartered Financial Analyst credenciado pelo CFA Institute): No Brasil, por exemplo, segundo estudo do Insper em parceria com a consultoria Oliver Wyman, "entre 1996 e 2014, o índice que mede a produtividade, chamado de PTF (produtividade total dos fatores), caiu de forma acentuada em comparação com o resultado americano, saindo de 69% em 1996 para 48% em 2014." E mais: o trabalhador brasileiro leva uma hora para fazer o mesmo produto ou serviço que um norte-americano consegue realizar em 15 minutos e um alemão ou coreano em 20 minutos. Em termos de riqueza, o Brasil produz em uma hora o equivalente a US$ 16,75, valor que corresponde apenas a 25% do que é produzido nos EUA (US$ 67). Comparado a outros países, como Noruega (US$ 75), Luxemburgo (US$ 73) e Suíça (US$ 70), o desempenho do país é ainda pior. E eis um gráfico da revista mostrando a evolução da produtividade de Coreia do Sul, Chile, México, Brasil, China e Índia. imbsiteblobs.blob.core.windows.net/images/articles/1f4e5e02863f4490a5fdcccfa6a32000.png [Gráfico] Há um certo consenso sobre as causas da baixa produtividade: * Capital humano * Capital físico * Capital financeiro * Infraestrutura * Burocracia * Ambiente de negócios Tudo isso é verdade. E vale acrescentar também a hipótese de uma baixa qualidade do corpo administrativo das empresas. Os economistas Fabiano Schivardi e Tom Schmitz, em recente trabalho acadêmico , afirmam que pelo menos metade do atraso de produtividade desses países em relação à Alemanha se deve a uma má gestão das empresas, cujos administradores não souberam aproveitar a difusão da tecnologia. Podemos até mesmo ir um pouco além e concluir que, no final, todos os elementos listados acima apontam para um mesmo problema comum. Mais especificamente: a baixa acumulação de capital, o mau uso da tecnologia disponível, o baixo progresso técnico, o mau gerenciamento das empresas, e o baixo nível técnico da mão-de-obra decorrem de uma causa maior: a do país protege as grandes empresas da concorrência externa e impede (por meio das regulações anti-truste) que as mais ineficientes sejam adquiridas pelas mais eficientes e com melhor qualidade administrativa. Segundo a teoria neoclássica, se um país adota novas tecnologias que aprimorem a produtividade de sua mão-de-obra, haverá desenvolvimento econômico. Essas novas tecnologias normalmente são criadas pelos países ricos; ao passo que o criador dessas novas tecnologias irá auferir lucros extraordinários no curto prazo, todos irão ganhar ao adotarem essa tecnologia no longo prazo. E, como mostram os dados acima, isso não ocorreu. As tecnologias estão disponíveis para os países mais pobres, mas elas não geraram maior crescimento econômico. Como a produtividade se manteve (ou até mesmo caiu), isso significa que o crescimento econômico nos países mais pobres foi gerado. Friedrich Hayek argumentou em seu ensaio O Uso do Conhecimento na Sociedade que o conhecimento necessário para o avanço econômico é fundamentalmente e está por toda a sociedade. Seria impossível, por exemplo, condensá-lo e transmiti-lo por completo. Ou seja, a natureza tácita do conhecimento faz com que seja extremamente difícil transmitir corretamente, para os países pobres, todas as coisas que foram aprendidas pelos países ricos no passado. Assim como ninguém aprende a andar de bicicleta apenas lendo um livro de física, o verdadeiro conhecimento também só é absorvido quando colocado em prática, pelo método da tentativa e erro. Portanto, segundo esta teoria, o conhecimento necessário para o desenvolvimento econômico não está mastigado e pronto para ser aplicado, como uma receita de bolo, em países que até então desconheciam esses conhecimentos. O real desafio de um país em desenvolvimento é descobrir quais são os melhores métodos a ser aplicados em sua economia. Deve-se levar em conta o conhecimento específico da população desse país e, após um longo (e talvez doloroso) processo de tentativa e erro, determinar o que funciona melhor. A tese, em si, é irrefutável. Mas também não explica tudo. Pode-se igualmente pontificar aqui sobre todos aqueles itens citados na seção anterior (imediatamente abaixo do gráfico), bem como as incertezas geradas pelos respectivos regimes políticos, ou mesmo sobre as décadas de desastre monetário geradas pelos bancos centrais desses países. Tudo isso certamente será válido. Mas ainda incompleto. A realidade é que, no final, todo e qualquer crescimento econômico decorre de uma só atitude: arriscar. É sempre necessário haver um grupo de indivíduos dispostos a colocar seu capital e patrimônio em risco, visando a implantar uma nova idéia ou um novo projeto, com o objetivo de auferir altos retornos financeiros caso o risco incorrido se comprove acertado - isto é, caso eles saibam satisfazer os desejos dos consumidores. [...] De novo: todo e qualquer crescimento econômico decorre da assunção de riscos (investimentos arriscados em projetos incertos). E o impulso humano, em todo e qualquer lugar do mundo, sempre foi o de avançar assumindo riscos que tragam recompensas condizentes (pois isso é o que melhora seu bem-estar). Se as barreiras à assunção de risco não forem reduzidas, ou se a recompensa pela assunção de riscos não for aumentada, não há como aumentar a taxa de crescimento da economia. [...] Os países ricos são aqueles em que houve mais assunção de risco. E houve mais assunção de risco porque havia menos incertezas institucionais e menores punições para os bem-sucedidos (vide o fato de que, mesmo nos países escandinavos, o imposto de renda sobre pessoas jurídicas está entre os mais baixos do mundo). Por isso, sim, acumular capital e fomentar a adoção de novas tecnologias (via abolição de tarifas de importação) são medidas cruciais. Porém, serão inócuas se não houver pessoas dispostas a incorrer em riscos para transformar idéias em coisas concretas. Sem pessoas tomando risco, não haverá crescimento econômico. E isso envolve não apenas obviedades como flexibilizar o mercado de trabalho e o mercado de energia, reduzir burocracias, impostos e regulações, e permitir maior dinâmica concorrencial entre as empresas (para que as eficientes possam crescer e as ineficientes serem absorvidas ou desaparecerem), como também estabilidade monetária, fiscal e institucional: a certeza de que a moeda não será dilapidada (pois a recompensa do sucesso viria em uma moeda sem poder de compra), a certeza de que impostos futuros (pois impostos maiores no futuro, além de serem um custo artificial, equivalem a punir os mais bem-sucedidos) e a certeza de que o arcabouço econômico e jurídico não será alterado. [...] mais em: mises.org.br/article/3108/o-segredo-do-enriquecimento-economico--e-por-que-os-paises-em-desenvolvimento-continuam-atrasados
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