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Coimbra, uma das mais antigas e belas cidades de Portugal. Associada aos estudantismo desde o reinado de D.Dinis, isto lá pelo séc. XIII, tambem teve a sua expressão de uma boémia alegre e fadista. Criou mitos e lendas, como o milagre das Rosas e os amores de Pedro e Inês, das laranjas para o futebol da Associação Académica-que prazer ver jogar algumas das equipas da Briosa, cujo lenda principal ainda vive entre nós, o Grande Capitão Mário Wilson,com os seus 80 anitos. Cidade de adopção de grandes tocadores e fadistas, como o Hilário, outra lenda, o Menano, o Luís Gois, o Portugal, o Fernando Machado Soares, o Adriano, o Zeca Afonso, já quasi todos desaparecidos, mas que deixaram na cidade do Basófias a sua marca, quer fadista, estudantil, boémia, poeta, política.
Passear em Coimbra é um prazer e um cansaço; do Choupal até à Lapa, recordar o antigo Calhabé, subir à Universidade e ouvir o Cabra; Ver a Sé Velha e o tumulo do nosso primeiro rei que fez aqui a sua capital. Subir ao Penedo da Saudade, passear na Quinta das Lágrimas, espreitar a ternura do Portugal dos Pequenitos, obra fascista ou não, mas que é um encanto. E relembrar essa figura que foi o Dr. Byssaia Barreto na luta contra uma das doenças mais graves que existiram em Portugal.
Depois ainda podemos saltar a Coninbriga e ver o que os romanos nos deixaram. Inesquecível.
O Fado tradicional de Coimbra, Menina e Moça, interpretado pelo Coral dos Antigos Estudantes, dá o toque a fotos que apanhei na net, quer em site de amigos, quer ao acaso.