Рет қаралды 1,846
O presidente Lula e o “mercado” estão guerra. O sistema financeiro pressiona o governo para cortar gastos públicos. O Banco Central (BC) apoia. Seu comandante, Roberto Campos Neto, um indicado de Jair Bolsonaro, dá declarações que alimentam as críticas feitas pelo financismo, como a de que a política fiscal (ou seja, os gastos públicos) é um fator de risco para a inflação. A alta do dólar nos últimos dias - uma arma do “mercado” contra o governo e, segundo a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, um “ataque especulativo” - também é ingrediente inflacionário, mas sobre isso o BC de Campos Neto tem feito cara de paisagem. O banco, aliás, tem agido é para dar um passo além da lei de sua autonomia operacional: defende mudar a Constituição para obter autonomia também financeira (e poder pagar altos salários, por exemplo), uma proposta em debate no Senado. Sobre esses assuntos, o repórter André Barrocal entrevista Pedro Paulo Zahluth Bastos, professor de Economia e coordenador do Centro de Estudos de Conjuntura e Política Econômica da Unicamp
Seja membro do Clube do Canal de CartaCapital e tenha acesso a benefícios exclusivos:
bit.ly/ClubeDoCanal
Assine e apoie CartaCapital: bit.ly/CartaKZbin
Inscreva-se no canal de CartaCapital no KZbin:
kzbin.info?...
Siga CartaCapital nas redes sociais:
- Facebook: / cartacapital
- Twitter: / cartacapital
- Instagram: / cartacapital