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Tradição é tradição: não há São João sem as famosas quadrilhas juninas. Mas como essa história começou?
No documentário “Galinho: Um espetáculo junino desde 1989”, do Grupo Aratu, o presidente da Federação Baiana das Quadrilhas Juninas (Febaq), Carlos Brito, explica que, com a chegada de Dom João VI ao Brasil, no século XIX, o país importou as referências das quadrilhas realizadas nas cortes europeias.
Mas as danças não se restringiram à elite. Os serviçais que viam os festejos começaram a reproduzi-los nas colônias de moradores, incluindo até as marcações francesas. O “en avant, tout”, que significa “todos vão para a frente”, virou “alavantu”, e o “en arrière” se transformou no famoso “anarriê”, indicando para que todos voltem a seus lugares.
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