Como CUIDAR da ANSIEDADE INFANTIL

[@abbudyuri]

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[@tatianaribeiromiranda800]

Meu filho tem 8 anos e desde os 6 reparei que quando ele tem momentos que se sente ansioso ele desenvolve tique ,eles sao piscar os olhos ,e as vezes levanta as sombrancelhas,isso acontece sempre que ele esta em momentos de ansiedade,por exemplo ele joga futebol numa escolinha e todos os jogos em que ele vai ter uma disputa mais seria ele fica com tique.

[@abbudyuri]

Olá @tatianaribeiromiranda800. Primeiro, é importante dizer que os tiques são involuntários e comuns na infância. Digo isso para deixar claro que os movimentos ou sons repetitivos não são para chamar a atenção ou algo do tipo. São várias as possíveis causas dos tiques (ou cacoetes), incluindo a ansiedade e o estresse como você mencionou também pode ter relação com falta de sono e até mesmo genética. Quero te dizer que os tiques costumam desaparecer espontaneamente com o tempo. No entanto, se eles estiverem incomodando muito ou prejudicando seu filho é importante procurar ajuda profissional. Algumas orientações que podem ajudar a reduzir os tiques dele são: Identificar os gatilhos que causam a ansiedade e desenvolver estratégias para lidar com eles. Assegure-se de que ele esteja dormindo o suficiente. O sono é essencial para o desenvolvimento do cérebro e pode ajudar a reduzir a ansiedade e consequentemente os tiques. Exercícios físicos regulares ajudam bastante e como ele já pratica é muito bom porque alivia o estresse e a ansiedade. Você poderia ensinar à ele técnicas de relaxamento, como meditação. Essas técnicas podem ajudar a controlar a ansiedade, reduzir os tiques e até melhorar o desempenho dele nos jogos e na escola. Por último recomendo que não reprima ou repreenda os tiques, isso só vai piorar a situação.

[@patriciafreire2083]

Meu filho tem 3 anos eu descobrir e observei que ele tem medo de balão, barulho de moto e carro son alto ele fica desisperado. Ele fica muito ansioso

[@abbudyuri]

Nessa idade os medos aparecem como uma forma de entendimento da realidade ao redor dele. É importante observar os motivos para ele ficar tão assustado com esses sons. Conversar com a(o) pediatra também é importante.