Como e quando começar a andar de bengala? Os cegos respondem

Cego e bengala, uma união indissolúvel... Mas será que é assim? Ao longo de minha caminhada no KZbin, percebi o quanto são os próprios cegos os que têm os maiores preconceitos com a bengala. E, para além de preconceito, existem outras dificuldades nessa relação: vergonha, medo, falta de aulas de orientação e mobilidade... Cada cego tem sua própria experiência no uso da bengala. O objetivo desse vídeo é justamente compartilhar essas experiências de outras pessoas que não enxergam com esse instrumento tão querido, tão importante, mas ainda assim tão temido. Embarque em mais uma jornada do Histórias de Cego pelo fascinante mundo da bengala!
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[@arnsologistica]

Quando quiser autonomia, equilíbrio e segurança. Aos cegos recentes, caminhar em locais de memória fotográfica. Aos desde sempre, iniciar com pessoas que descrevam o espaço e ambientes. Lembrete: cuidado com a cabeça!

[@ricardodepaulacriart]

Excelentes dicas, parabéns amigo.

[@36156.]

Eu só aprendi em aula técnica de toque, técnica diagonal e como segurar o braço do guia quando ia atravessar a rua. E enfrentei sozinha o desafio de andar numa cidade pequena, onde as pessoas achavam que cego e é coisa de outro mundo, era literalmente parar o trânsito.

[@FelipeFerreira-fy1ur]

Te amo meu mano ❤

[@amandafrancamaia8288]

Muito obrigada pelo seu trabalho!!

[@36156.]

Dava vontade de rir quando as pessoas brigavam por eu estar sozinha.

[@36156.]

Eu comecei a usar bengala com 12 anos na escola comum. A única coisa ruim era a dor no pulso mas depois de acostumada, a dor sumiu. Carol

[@cegoalfa]

sobre o uso da bengala eu acho essencial . e sobre as pessoas não quererem que você nao saia de casa sozinho . ela só fazem isso porque são um bando de pessoas egoístas . resumindo elas não querem te proteger elas querem te humilhar para elas se sentirem melhores consigo mesma

[@aureanaamaraldealmeida5451]

😮 cadê as curtidas??? 77 visualizações e 22 curtidas. Como assim??? Curta, comente e compartilhe para o conteúdo chegar a mais pessoas. Obrigada.😊

[@ivanildobezerra5815]

Com relação a andar com uma pessoa ou não de qualquer maneira o perigo existe

[@SérgioRochaMar]

Marcos, gostava de, te perguntar, se algum, musicópoéta, já compôs, uma canção representativa dos "histórias de cego"? Se não! É de aproveitar aí a inspiração da galera nas letras musicais para fazer um hino aos "histórias de cego", e seu mentor.

[@fernandolander328]

Bengala pode ser uma peça muito estilosa. Eu tenho uma bem bonita que usei quando estava com um problema no pé. Eu acho que as bengalas para cegos poderiam ter modelos mais bonitos, com a mesma funcionalidade. Estarei sendo fútil, Marcos?

[@SérgioRochaMar]

Uma bengala mais estilosa, deixas de andar descretamente, sempre a chamar à atenção aos transeuntes. Queres ser ainda mais o foco das atenções, só se cortares uma perna.

[@SérgioRochaMar]

Olá, boa madrugada Marcos Lima. Eu estava aqui a ler os comentários, e deparo-me com esta afirmação de Leandro Ceguinho: "Tem um cego aí que é o bichão mesmo kkkkkk". Porquê, que todo mundo gosta mais de chamar as pessoas por estes modos: é o cego, é o careca, é o coxo, é o velho, é o cadeirante, é o bêbado, é o drogado, é a prostituta etc, e não o tratam pelo seu nome de baptismo, é o Marcos, é o Sérgio, é o Andrea Bocelli, é o Stevie Wonder etc. Porquê que o estigma, tem mais peso do que o nome identificativo da pessoa na sociedade?

[@SérgioRochaMar]

É impressionante, que um vídeo, sem título atribuido, dizendo, "Está ao vivo", tenha 8 vezes mais visualizações do que uma outra leave, gravada pouco depois, com o título apelativo já expresso. Mas emtermos de comentários o panorama inverte-se. Como explicas isso?

[@HistóriasdeCego]

Acho que transmissões ao vivo tem muito mais apelo.

[@SérgioRochaMar]

@@HistóriasdeCego Mas a questão, é que alive tem como título, "Está ao vivo", mas já foi ela gravada, e tem um engajamento do caramba.

[@HistóriasdeCego]

@@SérgioRochaMar engajamento que você vê na live, de 1600 pessoas, é a quantidade de gente que esteve durante a live, não é a quantidade de pessoas que assistiram o vídeo depois de ela terminar. Quando a live terminar e eu a coloco no KZbin, ela passa a ter o mesmo engajamento dos outros vídeos. A diferença é que, durante a transmissão ao vivo, muito mais gente se conectar

[@SérgioRochaMar]

No tema das baratas, que foi falado no vídeo de sábado. A quem nunca aconteceu, pegar no copo de lavar os dentes e encher de água e levar há boca e sair de dentro do copo a barata para a boca. Conta aí, como foi teu susto brou.

[@cegoalfa]

mano eu vou te dar um conselho . sempre quando você for pegar um copo para beber alguma coisa joga uma água nele

[@luffyonepiece.0]

fds, isso só acontesse a quem ten a casa porca

[@SérgioRochaMar]

Já me ia esquecendo, na rua onde, eu moro, correm para cima e para baixo milhões de baratas, e nós temos que fechar as portas e portões e ralos, para as baratas não entrarem pela nossa casa a dentro. É uma autêntica praga baratal.

[@moisesdesousamesquita8762]

Super conteúdo sobre bengalas e seus desdobramentos. Amei este vídeo interativo mas galera para além do que aprendir por aqui de que enfrentar o medo é fazer, se puder nos conte mais sobre os desafios encontrados e enfrentados no cotidiano dos cegos e baixo visão andando dr bengala frente a carencia das vulnerabilidades urbanas e sobretudo a travessia de ruas e avenidas com ajuda fos estranhos ou até como enfrentaram a ausência da ajuda de alguém.

[@dayanajasmim2958]

Não concordo com esse padrão de bengala que querem dar as pessoas cegas o que tem baixa visão. Conheço pessoas que não gostam do verde mas com esse padronização de bengala são impostas a usar bengala dessa cor. A pessoa tem que ser livre pra usar bengala da cor que elas gostam. Conheço uma moça cega que toda bengala que ela compra ela manda pintar de Rosa. Eu acho meio esquisito, mas é a cor preferida dela. E eu não vejo porque obrigar ela a usar determinada cor de bengala se ela não gosta.

[@josyseiberttoficial]

Eu que compro as minhas bengalas e cada uma tem uma cor diferente,não vou seguir esse padrão de cores de forma alguma,afinal se eu que estou pagando eu quem escolho a cor que quero usar.

[@bemhaja4684]

Foi muito pertinente o seu comentário sobre o medo e insegurança.

[@SérgioRochaMar]

Na minha escola, os baixa visão tinham, o hábito de perseguir, os cegos, chingando-os e trapaceando-os. Baixas visão: Vocês cegos na vossa vida nunca tiveram atividades físicas, e é por isso que vocês são mais baixos de estatura, de músculos atrofiados, com forças de lingrinhas, do que nós. À! vocês cegos, nunca viram o mundo e por isso não conhecem nada de nada, e nem vocês cegos sabem o que é bom, ver uma revista da “Playboy. E o xingamento dos baixas visão era diário e persistente, vocês não têm força, vocês não conhecem nada e nem têm namoradas. Num certo dia voltaram a pôr a mesma cassete, vocês não têm força para isto, não têm força para aquilo e não têm força para nada que preste! Sérgio: Eu saí do meio do grupo dos cegos e alterquei, para o grupo dos baixas visão: Olha galera, só eu tenho mais força do que três de vocês baixas visão! Os baixas visão começaram a troçar e rir às gargalhadas, dizendo olha o cego para além de ser ceguinho, é aldrabão e mentiroso, e é só língua, ó Sérgio gargantilha. Então dá-nos lá provas, de força de mosca pluma, que tu tens! Sérgio: Antes de mais quero apostar 3 almoços ganhos por cada um de vocês! Baixas visão: Ok na boa, mas se tu perderes a aposta, pagarás um banquete aqui há galera! E voltaram de novo a judiar e zombar dos cegos. Sérgio: Então escolhem os 3 rivais do vosso grupo, e encontremos todos na aula de ginástica, para medir as nossas forças de 1 para 3. Chegada a aula de ginástica, o grupo dos cegos se juntou ao grupo dos baixa visão e fomos falar com a professora, para o seguinte desafio de força física. O embate de forças, entre mim, e os 3 baixas visão, consistia no jogo da corda. Eu posicionei-me numa das terminações da corda e os 3 baixas visão colocaram-se do lado oposto da corda e no meio do chão ficava a linha divisória, e quem passasse para o outro lado do risco do adversário perdia na força e no jogo. A galera que lá estava, os cegos, os baixas visão bem como os videntes, todos pararam para assistir ao jogo de forças. É claro que não passaria, pela cabeça de ninguém que o embate de forças de um contra 3 seria alguma vez possível de ganhar. Tomada as nossas posições, de pernas abertas e firmemente bem agarrados os 4 há corda, a professora deu o apito de partida para começar a puxar a corda para cada um de seu lado. Assim que eu ouvi o apito dei um tal puxão há corda, para mim, que até o primeiro baixa visão que estava preso há corda veio aterrar no chão aos meus pés. Vencendo portanto embate das forças, mais os 3 almoços apostados. Os baixa visão, não contentes com a derrota, exigiram da professora, um novo confronto de forças, pois alegavam desconcentração e não tendo pego bem na corda. A professora acedeu a novo impacto de forças. Voltamos a puxar a corda de novo, e eu voltei a vencer, demonstrando uma força superior e descumunal aos 3 baixa visão. De não esquecer que eu já tinha 6 almoços ganhos, das apostas entretanto feitas. O público que estava lá a assistir, estava atónito e incrédulo, como o cego tinha força de leão, pois eu sou leão de signo. A professora não contente, ela própria pediu mais um 3.º desafio. E eu lhe disse há senhora professora, que eu já estava cansado. Mas a professora Carla me disse, quase que implorando, vá lá só mais uma vez. Dizendo-lhe eu, então está bem, pode ser. O que aconteceu a seguir, foi que nós já estávamos agarrados há corda para começar a puxá-la de novo, quando a professora Carla fez um sinal visual, sem que eu me apercebesse, chamando o segurança do ginásio com um corpo musculado, para também se posicionar atrás dos 3 baixa visão e também, se pôr a puxar. Ora, se eu só estava a contar com uma determinada força, por parte, dos 3 baixa visão, assim que a traiçoeira professora deu o sinal sonoro, o impulso dado há corda foi de tal ordem, por parte dos 4 adversários, e eu que tinha a corda bem agarrada hás mãos, a corda até foi arrancar a pele das minhas mãos, deixando-as a sangrar. Depois do ocorrido a professora confessou a maldade que me tinha feito. Ainda hoje não tenho forma de a perdoar essa alta traição dos baixa visão e da besta da professora Carla, contra mim.

[@SérgioRochaMar]

Certa vez, um baixa visão chega ao pé de mim, e diz: Então tu é que és o Sérgio o campeão dos cegos? Sérgio: Os cegos é que me chamam, não sou eu que o digo! Baixa visão: Dizem por aí, que tu tens uma força de leão, isso é verdade? Sérgio: Se é de leão, eu não sei, eu sou humano! Baixa visão: Venho desafiar-te para um braço de ferro, queres aceitar? Sérgio: Qual o propósito, e o que ganho com isso? Baixa visão: Eu quero ganhar fama de homem com deficiência visual mais forte, aqui da região, e como eu estou convencidíssimo, que tenho muito mais força do que tu, eu subo a parada, de apostar a minha namorada baixa visão no jogo. Sérgio: Ok, está certo, combina dia, hora e local! A galera deficiente visual se juntara à volta da mesa do jardim da cidade, e depois de tanta vosearia o pessoal silenciara. De um lado da mesa estava eu, e do outro lado estava o meu oponente, e entre nós no topo da mesa estava a namorada do baixa visão, como troféu a disputar. Cumprimentamo-nos, e posicionamos os nossos braços em posição de braço de ferro, apertando as nossas mãos com força, uma na outra. Baixa visão: Esta primeira vez, não vale, pois é só para aquecer os músculos do braço! Sérgio: Ok, está bem. A namorada do baixa visão, sabia que ela, estaria em jogo, e que haveria a possibilidade de ela ser minha, mas pela calma aparentada, confiava plenamente na força do seu namorado. E então na fase do aquecimento as forças estavam equilibradas ao centro. Na fase de teste, apercebi-me que ele não deveria, ter tanta força assim, como dizia de língua, inclinando o braço dele para o meu lado, ganhei-o. A namorada do baixa visão disse de pronto, isso foi só um treino! Eu pensei, para comigo, a namorada do cara, já é minha, pela força que ele demonstrara. Voltamos a armar o braço de ferro, agora para valer a sério. Então começamos a fazer força no braço de ferro, e os braços tremiam ao centro de tanta força despendida, até que os braços começam a oscilar a meu favor, indo, lentamente os nossos braços aproximando do tampo da mesa, em que já ninguém me, tiraria a minha vitória sobre o baixa visão, quando de repente e de forma surpreendente, a namorada do baixa visão levanta-se e com as suas mãos e depois com o corpo todo em cima dos nossos braços inclinou a direção dos nossos braços, no sentido definitivo da vitória do seu namorado, aquase que me partia o braço, a cabra da baixa visão. Fiquei furioso, com a atitude dela, só me apetecia esganá-la, pelo anti jogo praticado.

[@SérgioRochaMar]

Olá oi, assertivo Marcos Lima, Um baixa visão, convenceu-me a apanhar o trem em andamento, i nós corremos, corremos e corremos, quando coloquei o pé no estribo do trem, fui logo puxado, para dentro por parte dos passageiros, mas, se eu pusesse o pé, no intervalo do degrau e da plataforma Ficava corporalmente ralado. No ónibus, um baixa visão ia no celular e demorou mais tempo a descer do ónibus, e eu, que vinha atrás dele tive que saltar do ónibus em andamento, quase que caía ao chão, ralhando eu com a lentidão do baixa visão. Não aconselho de jeito nenhum aos cegos e cegas apanhar ou descerem, dos transportes em andamento, porque pode dar muito mal resultado.

[@manoellamoraes2152]

Mas que isso eu queria saber de outros cegos como foi ouvir:"seria bom você usar bengala". Já falei para paciente usar e ele tinha até indicação de cirurgia de catarata e ele começou a chorar! Era só para ele usar enquanto não operava por que ele me contou alguma dificuldade. Imaginava os que a gente indica e não tem mais recurso... parece que é estampar na cara que é cego. Mas qual o problema de estampar na cara que é cego se a pessoa é cega mesmo??? Seria equivalente a perder cabelo em quem está fazendo quimio? É melhor não indicar então? É melhor a pessoa pedir? Perguntar Se seria bom ou não usar?

[@SérgioRochaMar]

Bom dia Histórias de cego. Marcos, só um preciosismo. Muitas das vezes eu ouço as tuas lives de madrugada, e o Marcos, na introdução das lives, diz: bom dia, boa tarde e boa noite galera, e então a boa madrugada onde eu, estou incluído? Marcos diz: À, mas a madrugada já está incluída na noite. Sérgio diz: Está certo, mas também a tarde e a noite estão englobadas no bom dia, pois, o dia é composto de 24 horas, e há quem diga, já bom dia, á madrugada. Uma curiosidade, quando a noite está a chegar, a pessoa diz: Ainda é de dia! e não diz ainda é de tarde! Um outro assunto. As baratas ficam muito impacientes, à espera que a noite caia, dá-me uma graça bestial. Na minha terra os cegos, sabem que começa a romper o dia, ou a cair a noite, é pelo anunciar do canto do melro.

[@HistóriasdeCego]

Pode deixar, terei agora o cuidado de dizer boa madrugada, obrigado pelo comentário

[@SérgioRochaMar]

Olá meu compincha! Marcos, nós para entendermos a história, teremos que ler o passado, para entender melhor o presente. Porquê, que tu começas a ler os comentários mais recentes, para os mais antigos, gerando um pouco mais de confusão, no entendimento das pessoas que estão a ouvir. Na questão da coloração e estílos da bengala, levantados por outros comentadores, eu já havia questionado o Marcos, quando lhe falei da bengala preta e rosa etc, não obetive resposta nenhuma porquê. Por último, no que respeita à orientação e mobilidade, não é em meio minuto, ou 3 parágrafos escritos de explicação, que o principiante no manuseio da bengala vai sair por aí fora a correr mundo em segurança. Baixem os manuais de orientação e mobilidade, leiam-nos, e aconselhen-se com os especialistas certificados.

[@luffyonepiece.0]

há manuais de orientação e mobilidade? o que dizem neles? nunca tinha ouvido falar não. E ouviu que não é mesmo com meio minuto, ou 3 parágrafos. Que um cego vai aprender a andar sozinho. Mas o objetivo aqui do marcos não é fazer isso. Mas sim, a incentivar de alguma forma quem possa estar a ter preconceito com a bengala.

[@ricardodepaulacriart]

@SérgioRochaMar

[@SérgioRochaMar]

@@ricardodepaulacriart Olá Ricardo, não chegou cá o conteúdo da tua mensagem, envia-la de novo.

[@Leandroceguinho_navoz]

Tem um cego aí que é o bichão mesmo kkkkkk. Fala pessoas, Leandro na voz! Abraços a todos e multipliquem positividades...

[@SérgioRochaMar]

O que há em comum entre os cegos e as baratas, é que nós andamos de noite como elas, sem acender a luz, e aí costuma haver muitos encontros de primeiro grau, entre nós e as baratas. Às escuras eu já levei com uma barata na cara, ela picou-me e arranhou-me o queixo e a bochecha toda. E outra barata trepou-me pela perna acima até á cueca. Por último, quem nunca dormiu com uma barata na cama, eu já por diversas vezes, em cima do meu peito, e entre as minhas pernas, pois as baratas adoram o calor do nosso corpo, sentindo-se as baratas mais quentinhas, visto que elas são friorentas, por isso elas gostarem de dormirem tanto connosco, e para além disso elas vêm, comer os restos das nossas peles e pêlos, que nós soltamos diariamente.. Dificilmente, o cego mata a barata, ou a barata mata o cego, em condições normais, pois este inseto, é somente o bichão Leandro mais rápido do mundo.

[@ricardodepaulacriart]

Eu tenho nojo de barata, quando enxergava também não gostava de vê-las, sempre usei inseticidas em minha casa recomendo um que você pode encontrar em lojas de produtos agropecuários, é barato ou inseticida chama-se cal trim, você dilui com água coloca em um borrifador comum e borrifa nas nas entradas dos cômodos no solar das portas, em volta das janelas, e por toda a volta da casa, todas as baratas vão morrer, a barata além de fedida, morde e transmite doenças e o pior de tudo atrai escorpiões, e sim podem dar picadas muito doloridas e levar até a óbito quem sofrer A picada. 29:38 29:38