Como eu lido com crises na minha clínica?

[@michellebotelhovazdeassis4312]

Muito bom🎉

[@AcademiadoAutismo]

Ficamos felizes em contribuir, Michelle!

[@socorromeneses7212]

Excelente. Por mais conhecimento que se tenha, é necessário aprender diariamente.

[@AcademiadoAutismo]

Com certeza 👍, conte sempre conosco!

[@andersonantonio7498]

Gratidão pelo vídeo.

[@AcademiadoAutismo]

Nós que agradecemos!

[@valdeciaparecidaromero317]

Grata pelas informações professor. Se faz necessário um Atendente Terapeutico que acompanhe essa criança/adolescente de forma individual. Que passe a conhecer a criança e as aversões que ela apresenta e então dá muito certo trabalhar com previsibilidade! Uma monitora para 6 alunos TEA entre 4/5 anos em sala de aula, não dará conta de atender de forma eficiente, digna e ética que a situação necessita... É a grande maioria. Sem contar o despreparo. Relato isso sobre um ambiente Escolar. Nossa realidade por aqui.

[@AcademiadoAutismo]

Muito obrigado pelo seu relato e pela reflexão tão importante. Você está absolutamente certa: o acompanhamento individual de um Atendente Terapêutico (AT) pode fazer toda a diferença, especialmente quando se trabalha com previsibilidade e estratégias personalizadas. Cada criança ou adolescente no espectro tem suas particularidades, e conhecê-las profundamente é essencial para oferecer suporte adequado. Quanto à proporção e ao preparo, também concordo que uma monitora para 6 alunos com TEA pode ser um grande desafio, comprometendo a qualidade do atendimento. O ideal seria uma formação específica para todos os profissionais da escola, além de equipes dimensionadas de acordo com as necessidades de cada estudante, garantindo um ambiente inclusivo, ético e digno para todos.