Como extrair declividade de MDE no QGIS

[@Geoaplicada]

Olá, na versão mais recente do QGIS o caminho é Raster > Análise > Declividade.

[@danieldaconceicao8818]

Perfeito!! Um dos melhores tutoriais já vistos na internet. Parabéns!!!

[@The_best_Shorts_Premium]

Você é muito clara objetiva! Parabéns!

[@tallyssongonzaga6806]

Excelente, baixei e instalei o QGis, primeira tentativa (vindo do Agisoft) deu certo! Muito Obrigado.

[@RafaelIginogeoprocessamento]

Parabéns pelo vídeo. Excelente.

[@deboramedeiros332]

Arrasou amei o vídeo

[@alangoncalves8645]

Muito bom o conteúdo! Tem me ajudado bastante. Qual a diferença das pasta das quadriculas de declividade (A,b, C e declividade) no projeto topodata????

[@Geoaplicada]

Olá Alan, obrigada. creio que A, B e C são dados de declividade agrupados por classes com mais ou menos quantidade de classes, só "Declividade" é o dado original.

[@alangoncalves8645]

@@Geoaplicada Entendi, muito obrigado!!!

[@reginaferreira622]

Excelente vídeo! Eu consigo extrair o valor da declividade média da bacia com esse método?

[@Geoaplicada]

Oi Regina, para isso você deve utilizar as estatísticas zonais: kzbin.info/www/bejne/inyZpYl_eLWSn5o

[@reginaferreira622]

@@Geoaplicada muito obrigada!!

[@claudiopinto626]

olá. é possível calcular as áreas de cada classe de declividade?

[@Geoaplicada]

Olá Claudio, sim. Primeiro você faz uma reclassificação para que cada intervalo seja representado por um número inteiro (kzbin.info/www/bejne/r6PChZZ3jLVrjas) ou exporta a classe que precisa usando a calculadora raster e depois calcula a área pelo r.report (kzbin.info/www/bejne/gJK3oYifq7Wnh5o).

[@claudiopinto626]

@@Geoaplicada obrigado pelo retorno

[@Edu_1992]

Parabéns pelo vídeo. Achei muito didático e de fácil entendimento até para quem iniciou no Qgis há pouco tempo. Estou com um dúvida em relação a trabalhar com dois fusos diferentes (23 e 24 S), como proceder quando há essa situação?

[@Geoaplicada]

Oi Eduardo, obrigada. Nesse caso você deve trabalhar com outro sistema de referências de coordenadas, diminuindo a distorção. Se no seu projeto for necessário calcular áreas, recomenda-se a projeção equivalente de albers, se precisar medir comprimentos, a policônica, e se medições não forem importantes, você trabalha com geográficas mesmo. Seja qual for a projeção, no Brasil adota-se o datum SIRGAS 2000 (complementando o Sistema de Referência de Coordenadas). Sobre a projeção de Albers, ver este vídeo: kzbin.info/www/bejne/mInQeYCkjsShq5I

[@leonardpimenta]

Qual a diferença entre mapa de relevo e de declividade ? Pra que serve o mapa de relevo ? E pra que serve o mapa de declividade ? (Comparando um com o outro) Ainda tem o mapa hipsométrico também. Qual seria a diferença comparado com os outros dois citados anteriormente.

[@Geoaplicada]

Olá Leonardo, o mapa de relevo mostra os tipos de relevo de uma região (como planaltos, planícies, depressões e outras classificações mais detalhadas), veja um exemplo: atlasescolar.ibge.gov.br/images/atlas/mapas_brasil/brasil_unidades_de_relevo.pdf). Ele serve para ter uma visão sintética sobre a paisagem de determinada região, pois para caracterizar um relevo se analisa altitude, estrutura geológica, como o relevo se forma, etc.

[@Geoaplicada]

O mapa de declividade apenas mostra a inclinação da superfície em relação à base do terreno. É bem mais específico e é usado para verificar áreas que não podem ser ocupadas, definir áreas de preservação, analisar risco de deslizamento, etc.

[@Geoaplicada]

E o mapa hipsométrico representa as diferentes altitudes de um lugar e geralmente é utilizado em estudos ambientais também, assim como o mapa de declividade. Com a altitude (MDE) a gente consegue delimitar bacias, gerar drenagem, etc. Espero que tenha sanado suas dúvidas.

[@andrezafreitas3918]

A partir dessas informações, eu consigo extrair declividade de um ponto de coordenada específico ou preciso fazer alguma outra coisa pra obter essa informação?

[@Geoaplicada]

Olá, para extrair dados de qualquer raster em pontos você pode usar este plugin: kzbin.info/www/bejne/ioauhouIYr91ec0si=Xz2gw463XNJlj8jA

[@rafaelvergel5295]

Olá, tem como extrair as orientações das vertentes (0º a 360º) a partir de um rastrer?

[@Geoaplicada]

Olá Rafael, sim. Veja a ferramenta do GRASS "r.slope.aspect" e procure pelo parâmetro "aspect". Lembrando que para abrir o GRASS no QGIS é bom executar o QGIS with GRASS, depois procure a ferramenta no campo de busca do menu "Processar". Referência: grass.osgeo.org/grass78/manuals/r.slope.aspect.html

[@rafaelvergel5295]

@@Geoaplicada Muito obrigado, seus vídeos são excelentes!

[@samuds3396]

Como faço para extrair apenas uma faixa de declividade? Por exemplo, quero extrair a faixa de declividade que vai de 25 a 45. Que fórmula eu uso na calculadora raster?

[@Geoaplicada]

Olá Samuel. Teste a seguinte expressão na calculadora raster, substituindo o que está entre aspas duplas pela sua camada: "raster com a declividade" >= 25 AND "raster com a declividade"

[@samuds3396]

@@Geoaplicada Obrigado pela atenção. Você sempre prestativa. Eu consegui usando a expressão "raster com a declividade" >= 25

[@luisgustavosiqueiradeandra7957]

Olá. No meu QGIS não consta a opção “MDE (Modelos de Terreno)”… o que fazer? 0:23

[@Geoaplicada]

Olá, na versão mais recente é em Análise > declividade.

[@priscillamalta2874]

obrigado por compartilhar, excelente video, só um detalhe: intervalos nao estao duplicando? 0 a 10 e 10 a 20?

[@Geoaplicada]

De nada Priscilla. O QGIS repete os valores de uma classe para a outra, o que você pode fazer é editar a legenda para não confundir o leitor do mapa. Percebi testando com outros exemplos que o valor é incluído na classe anterior, nesse exemplo se existir um valor exatamente 10 ,ficaria na classe de 0 até 10 e a segunda classe seria acima de 10 até 20.

[@secretariadeagriculturasen8274]

Qual dado/arquivo do site topodata deve-se baixar para esse resultado? Ou seja, para delimitação de áreas de um imóvel com declividade acima de 45º considerada APP. Arquivo de altitude ou declividade? Para declividade em percentagem, deve-se realizar conversão/reprojeção do SRC??...Grato e parabéns pelos vídeos!!! Muito bom

[@Geoaplicada]

Olá, obrigada pelo seu comentário. A primeira ressalva que faço é que os dados do TOPODATA possuem uma resolução espacial de aproximadamente 30 metros, não é adequada para análises em grandes escalas (que pode ser o seu caso). De qualquer forma, para calcular a declividade sugiro usar a altitude, pois a declividade que vem pronta no site é dividida em classes (teria que ver nas referências do projeto TOPODATA o valor de cada intervalo de classe). Sobre a mudança de SRC, sempre recomendo que altere para UTM no fuso adequado para sua área, antes de calcular a declividade.

[@Geoaplicada]

Tutorial de download da altitude no site do projeto TOPODATA: kzbin.info/www/bejne/bIupeqhuhqmqqLM

[@secretariadeagriculturasen8274]

@@Geoaplicada Para um resultado necessário em graus, como por exemplo, classificação de áreas acima de 45º de declividade, ficaria correto processar em UTM??? Outra dúvida: Para essa necessidade de resultados para grandes escalas, o que recomendaria de dados para esse tipo de análise. você está certa, essa é minha necessidade...Ter conhecimento quanto áreas de APP de um município em particular. mais uma vez, te agradeço pela atenção!

[@Geoaplicada]

@@secretariadeagriculturasen8274 Oi, penso que o fato de usar o sistema UTM não influencia negativamente no resultado em graus de declividade, porque o grau de declividade não é o mesmo do grau de latitude e longitude (coordenadas geográficas). Geralmente o pessoal que trabalha com SIG transforma para UTM, é o que vejo nos grupos e tutoriais daqui. Não encontrei uma referência científica que afirme isso, então não tenho como dá 100% de certeza sobre isso. Sugiro fazer das duas formas (geográficas e planas) e verificar o resultado mais correto. Em relação ao dado para escala em detalhes, recomendo utilizar curvas de nível de algum levamento topográfico municipal, gerar um MDE, e a partir disso obter a declividade.

[@secretariadeagriculturasen8274]

@@Geoaplicada Certo. Vou tentar me aprofundar quanto ao assunto. Te agradeço e parabéns pelo seu trabalho...ajuda muito!

[@DalberSilva]

Como faço para criar um arquivo Shape desta imagem de declividade ?☼

[@Geoaplicada]

Oi, usando a opção no menu raster chamada "raster para vetor (poligonizar).

[@DalberSilva]

Está bem vou testar aqui , obrigado

[@raquelguidolindepaula3896]

Olá! O meu menu raster só aparece três opções: calculadora, alinhar e georreferenciador, não aparece análise, converter etc. ... o que pode ser?

[@Geoaplicada]

Olá Raquel, veja se este vídeo ajuda: kzbin.info/www/bejne/aZ-Uaox8hbBmi8k

[@raquelguidolindepaula3896]

@@Geoaplicada Deu certo sim! super obrigada!! :)

[@samuds3396]

Quando eu marco a opção para gerar a declividade em graus, o resultado apresenta valores irreais como indo de 0 a 4294,6. Não existem terrenos com esses valores de declividade. Em graus, o terreno tem valores próximos a 90°, pois há áreas de relevo escarpado. Tem alguma explicação porque os valores em porcentagem não estão corretos? Obs: estou usando MDE Alos-Palsar com resolução de 12,5m e QGIS 3.4 ltr

[@Geoaplicada]

Olá Samu, nunca trabalhei com Alos, mas pode ser um problema de SRC. Verifique se tanto o projeto, quanto a camada está configurada em uma coordenada projetada. Se estiver em geográficas, converta na opção de reprojetar do menu raster e depois realize o procedimento.

[@luccax1572]

Oi!! Eu baixei o arquivo no TOPODATA como vc ensinou no outro vídeo, porém ele veio em .tif é isso mesmo? Pois quando coloco executar ele não executa.

[@Geoaplicada]

Olá Luccax, o raster vem no formato tif mesmo. Quando você abre o raster no QGIS ele fica localizado na área correta (em relação a municípios, por exemplo)? Aparece algum erro o usar a ferramenta?

[@Geoaplicada]

Verifica também se a camada de saída é "tif".

[@evertonjunior2770]

Quando extraio os dados de declividade, o novo Raster não aparece... Fica uma coluna preta e tudo branco ao lado...

[@Geoaplicada]

Olá Everton, tentou retirar o raster do projeto, inserir novamente e alterar os valores mínimos e máximos?

[@evertonjunior2770]

Reprojetei e deu certo. Obg ;)

[@Geoaplicada]

De nada!

[@giovannitanajura]

O meu só dá camada inválida... Tentei fazer o processo de reprojeção que ensina no outro vídeo, mas quando tento, dá erro no código Phyton... Saberia dizer o que pode estar errado? Desde já, muito obrigado!

[@giovannitanajura]

Baixei o raster no site do topodata...

[@Geoaplicada]

Oi Giovanni, você está usando a versão 3.6 do QGIS? Se sim, tenta na 3.4, que é a atual versão mais estável (menos bugs).

[@giovannitanajura]

Consegui fazer!! Baixei aqui a versão 3.4... É um pouco diferente da versão que tinha aqui (mais antiga), mas dá pra pegar bem! Obrigado pelo excelente tutorial!! Parabéns!!

[@Geoaplicada]

Que bom que deu certo.

[@giovannitanajura]

Brigadão!! Abraço!

[@lhenrique100]

Olá Boa Noite ! eu fiz todo esse procedimento, porém no fim a banda ficou toda vermelha, vc poderia me dizer o que pode está ocorrendo ?

[@Geoaplicada]

Boa noite Luiz, se você classificar automaticamente, sem separar nestas classes indicadas no vídeo, ele continua de uma cor só? Quais os valores mínimo e máximo do raster criado?

[@lhenrique100]

@@Geoaplicada Não, fica as cores normais, porém quando eu estabeleço valores aí fica um cor só.

[@Geoaplicada]

você está trabalhando com uma área serrana? Talvez a declividade seja muito alta, mas para ajudar preciso saber os valores mínimo e máximo do raster.

[@ronualdopaixao4249]

Eu faço o calculo da declividade e quando eu altero as configurações para minimo e máximo o valor sempre ultrapassa 100 %. Está isso correto?

[@Geoaplicada]

Oi Ronualdo, também já aconteceu comigo, mas não sei ao certo se é um erro no valor do raster. Veja a classificação da EMBRAPA, a partir de "X%" o relevo é considerado escarpado, não tem um valor limite.

[@ronualdopaixao4249]

Obrigado pela resposta. Eu vi aqui num artigo que a elevação de 100% equivale a 45 graus. Seguindo essa lógica os valores mesmo acima de 100 % estão corretos.

[@Geoaplicada]

De nada, ótimo.