O Bruno traz a novidade da percepção que poucos conseguiram sentir e elaborar, tendo a coragem de enunciar! Como é arejado e produz vento no pensamento da gente!
@carolinatomaz7729 Жыл бұрын
Bruno Torturra, senti sua falta! Te ouvir me mantém lúcida.
@brunoteixeirapeixoto5165 Жыл бұрын
Excelente, Bruno Torturra. Bauman falava muito entre 2011 e 2016 sobre o espaço virtual e o real da política nos tempos digitais
@usuario.millenar Жыл бұрын
Brunao tá tomando umas smartdrug aí hein hahaha microdose boa!! tá mandando bala!!!
@earthlingthelma1788 Жыл бұрын
Ótimas colocações, Rodrigo, Raquel, e a visão do Bruno, não acadêmico, ótimo! sim, muito material sobre qual ponderar, os novo sujeito, digital, as plataformas, novas formas, digitais, de exploração do trabalho, tudo isso fortalecendo o grande capital, a incapacidade da esquerda, no governo, de articular seus valores neste contexto.... muito por pensar obrigada...
@marianaantoun4728 Жыл бұрын
Gosto muito de 2013 ser colocado como trauma, como o Bruno fez. É como a pandemia. Todos passamos por isso. Cada um de um jeito. E também com a questão de um evento midiático.
@danidamaria Жыл бұрын
Bom ouvir todos, mas o Bruno traz aquela sensação de dar palavra pra coisas que a gente sente (muito presente, de modo intenso) mas ainda não verbalizou.
@melinamiron19 Жыл бұрын
A melhor análise sobre junho de 2013 é a do cientista político Carlos Novaes numa playlist sobre junho no canal Lavoura Política.
@Telefonemas Жыл бұрын
Curti a tese do Rodrigo. Fiquei curioso pelo livro.
@Telefonemas Жыл бұрын
E importante o Bruno lembra que a violência policia foi solicitada da imprensa; estão tentando apagar isso da história nessa retrospectiva
@ligiavandervelden9564 Жыл бұрын
ótimo debate
@guilhermebhs Жыл бұрын
Interessantes pontos de vistas. Eu msm não me considero um grande admirador da horizontalidade, mas tb não concordo que as condições modernas consigam viabilizar o centralismo leninista como forma de organização partidária eficiente.
@ingridmuller1072 Жыл бұрын
Bruno, admiro sua coragem de trazer uma pessoinha ao mundo que está desmoronando.