Que obra magnífica da Silvia Berg. Dá pra ver o gosto do Shelley ao reger a peça. De arrepiar. Tive a impressão que ela acontece em 2 camadas, uma mais melódica, horizontal e lírica, que poderia representar uma vida (e sua história), e outra mais pueril e geométrica, dando razão ao título 'Malabares'. Seria a vida de um malabrista? ou de cada um de (todos) nós??