Introdução à lógica - Resolvendo exercícios

[@costaramos7345]

Grande Ramon ! Foi meu professor no IESMA, obrigado por tudo mestre! Hoje sou professor efetivo da SEDUC -MA e da SEMED- São Luis, seus vídeos estão sendo recomendo por mim a meus alunos. Um abraço fraterno!

[@conexaofilosofica]

Obrigado pela lembrança! E fico feliz em saber que os vídeos estão sendo úteis. 😊

[@roquepereira6671]

como a técnica serve para identificar as verdades, é só observar as possibilidades de variantes para chegar a conclusão.

[@acaciopaulino3529]

Prof. Marcos, boa noite, gratidão imensa por suas aulas. Tenho aprendido muito com suas aulas, que vem me ajudando na aulas de lógica, consegui ser aprovado na disciplina de lógica I, agora caminho para finalização(prova) de lógica II.

[@conexaofilosofica]

Que legal! Fico feliz em ajudar. 😊

[@giovannaperezaltieri6636]

Oi, Marcos! Que legal encontrar seu canal, foi por recomendação aleatória do KZbin e fiquei surpresa que reconheci a voz do "Filosofia Pop" rs Ótimos os vídeos, cheguei aqui procurando conteúdo para dar aula de lógica. Obrigada pelas aulas.

[@conexaofilosofica]

Giovanna, que legal! Obrigado pelo comentário. Fico feliz também com a lembrança da minha participação no podcast. 😊

[@telaskvc]

bom dia, e para ser válido o segundo argumento, como deveria ser ?

[@paulomarins]

Olá, Marcos. Parabéns pelo canal, as aulas são muito boas! Entretanto, fiquei com uma dúvida sobre o exemplo referente à frase "se eu não chegar antes das seis, vou perder o noticiário". Minha dúvida não é quanto ao encadeamento dos termos e sim quanto à tradução da sentença em termos lógicos. Da forma que você colocou, fica claro o valor da regra que você quis apresentar. Minha questão é que, na linguagem usual, essa a construção de frase dá a entender que "perder o noticiário" é devido ao horário e não a outra causa (pelo menos eu entenderia assim). De modo que, na minha opinião, ela seria melhor entendida como equivalente a "se eu não chegar antes das seis, o noticiário já terá passado e por isso não poderei assisti-lo". Fiquei pensando em vários modos de expressar simbolicamente essa proposição e concluí que o melhor modo seria entendê-la como uma bicondicional "p q". Poderia ser assim? Mas como eu disse, não estou colocando em dúvida o teu raciocínio. Só queria entender melhor a formalização da linguagem usual, que me parece ser o ponto delicado da lógica.

[@conexaofilosofica]

Paulo, obrigado pelo feedback. Sobre a sua dúvida, eu não tinha pensado assim e não tenho uma resposta definitiva para te dar. Esse exemplo não é meu, vem de um livro do Julian Baggini e do Jeremy Stangroom ("Você pensa o que acha que pensa?": amzn.to/33ealDk). Relendo aqui o trecho do livro, continuo concordando com os autores, de que se trata uma condicional e que mostra uma falácia formal (transição imprópria). Mas, como você disse, a formalização da linguagem usual é mesmo uma questão importante da lógica e é daí que vem também a beleza dela. O livro que te mencionei não é todo de lógica (então, fica difícil te recomendar comprá-lo para esse fim), mas escaneei o capítulo de onde veio essa sentença para você ler, se quiser: drive.google.com/file/d/1sUJ0ZqcRTeONNt0rfNCNuAXQsj8rl1Je/view?usp=sharing Abraços.

[@paulomarins]

Olá Marcos. Acabei esquecendo de responder aqui, mas muito obrigado pela rápida e elaborada resposta! Tuas aulas me ajudaram muito.

[@dailaataide8356]

Olá! Obrigada pela produção desses vídeos. Eu quero confirmar com você se o exercício dois também se trata de uma transposição imprópria e se o exemplo um tem uma tradução pra ele também. Agradeço.

[@rinaldofurtado]

Meu pai, não entendi nada, não é possível... =/

[@roquepereira6671]

[@jovikrizas-yt7tm]

vê de novo

[@ericoliveira7605]

É dois, desistir já