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Com esse novo método de engorda, o pecuarista não fica mais refém de ter a disponibilidade de volumoso na propriedade para fazer um confinamento. Além disso, é notória a redução de mão de obra - já que não são necessários maquinários - e a dieta energética deixa os animais muito tempo descansando fazendo a digestão, o que garante que eles fiquem mais calmos e tranquilos. “Os problemas metabólicos são inexistentes e o rendimento de carcaça aumenta em até 4% em relação a dietas com alto teor de volumoso, ou seja, as vísceras reduzem de tamanho e o frigorífico paga ao pecuarista a carcaça e não as vísceras”, destaca a zootecnista e coordenadora de Pesquisa da Nutroeste Carolinne Mota.
Além de eliminar os gargalos da adaptação, estudos também mostram que o pecuarista pode substituir o pasto pela tecnologia, apenas o consumo é diferente. “Quando os animais entram para o confinamento totalmente fechados com o objetivo de engordar, o consumo da ração chega a ser 2,7% do peso vivo dos animais. Já a pasto, recomendamos 1,5% de ração de adaptação para animais que não vão entrar no confinamento, já que 1 kg de ração substitui em torno de 3 kg de silagem, por exemplo”, explica a especialista.
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Em entrevista ao canal TV Agro o Diretor Técnico da Nutroeste Luiz Antonio Monteiro e a Zootecnista Carolinne Mota explicam como funciona a Tecnologia.
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Assista ao vídeo completo aqui: • COMO ENGORDAR BOI SEM ...
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