Conhecendo Museus - Episódio 10: Museu do Diamante

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Conhecendo Museus

Күн бұрын

Пікірлер: 20

@nildabarrososiqueira7903 Жыл бұрын

Que delícia a reportagem, obrigada.

@suzetecerqueira5410 2 жыл бұрын

Lindo museu rica a nossa história!

@rafaelperes6925 3 жыл бұрын

👍 Lugar muito bonito com muita história

@ConhecendoMuseus 2 жыл бұрын

Sim, Rafael. Muita história.

@damlemos3679 4 жыл бұрын

Excelente reportagem Parabéns!!!

@ConhecendoMuseus 4 жыл бұрын

Agradecemos!!!

@FernandaSouza-tr5so 4 жыл бұрын

Bom gostei muito queria mais novidades do museu diamante

@cristianealmeida1217 4 жыл бұрын

AMEI ME AJUOU MUITO NA AULA!! ESPERO POR MUITO MAIS VICEOS COMO ESSE

@ConhecendoMuseus 4 жыл бұрын

Tem muitos!!! Mais de 150 pra você curtir!

@k_emily7013 3 жыл бұрын

Oi canal @conhecendo museu queria um ❤ coraçao teu eu vejo seu videos ho eu as " a-m-o-"

@ConhecendoMuseus 3 жыл бұрын

♥️

@ConhecendoMuseus 3 жыл бұрын

Ficamos felizes em ter você por aqui!!!

@lucasnepomuceno2436 2 жыл бұрын

Embora denominado Museu do Diamante, este museu é extremamente confuso. Porque devido ao ecletismo de seu acervo ele está mais para um museu municipal da cidade, do que para um museu dito do diamante. A ideia de contar a história de Diamantina a partir do minério que a desenvolveu é muito boa e feliz, quando pensamos em um museu municipal da cidade. No entanto, nada flui bem aqui e o mineral que dá nome ao museu se torna cada vez mais ausente no decorrer da exposição, dando lugar, por exemplo, a uma sala dedicada a JK. Esta situação é frustrante para o visitante que espera um museu focado no diamante, seus desdobramentos, seus usos e na história das pessoas que o garimparam. Um bom exemplo que podemos citar é o Museu do Ouro, em Sabará, que tal qual o Museu do Diamante, em Diamantina, também é pequeno, porem com acervo muito menor, e mesmo assim consegue apresentar-nos algo concreto do início ao fim, dando-nos uma visão muito ampla e compreensiva da extração do ouro ao longo dos séculos em Minas, de sua importância para história de Sabará e do estado mineiro, dos caminhos que ele percorria, seus usos na ourivesaria local e na arte sacra, como também nos mostra como funcionava uma antiga casa da superintendência de uma capitania, onde inclusive é a sede do museu. Já no Museu do Diamante, além dos problemas que já citei, há também uma completa desorganização do espaço, ou seja, não existe uma expografia que aloque melhor as peças do acervo, muitas delas estão desprotegidas, inclusive, e a maneira como as informações sobre os objetos foi posta é ruim, quase amadora. Além disso, em algumas salas a exposição permanente parece ter sido montada de forma improvisada, algumas as peças não tem relação com a outra, e o pior, sequer existe uma menção ao ilustre morador desta casa, Padre Rolim. Enfim, acho que se criassem um complexo de museus formado por essa museu, mas como Museu Municipal de Diamantina, e um Museu do Diamante, propriamente dito, a ideia de contar a história da cidade e do mineral que a fez crescer, faria mais sentido do que pôr tudo em um único balaio sem plano museológico e expositivo bem definidos.