Observações pertinentes. De facto, não fazem sentido as diferentes concepções das normas contabilísticas. Um Balanço não deixa de o ser consoante seja elaborado para uma PE ou para uma Micro Entidade. Abraço.
@TiagoRamosVideos Жыл бұрын
Muito bom! 👌 Onde podemos ver em direto?
@ACorDoDinheiro Жыл бұрын
Aqui no KZbin
@ailtonoliveira2172 Жыл бұрын
5:41
@ailtonoliveira2172 Жыл бұрын
@@ACorDoDinheiro😢😢😢
@carloshenriques8836 Жыл бұрын
Porque as obrigações são muito mais…..
@brunomartin2005 Жыл бұрын
Ainda a propósito das declarações de Christine Laggarde na reunião de Sintra Sem qualquer demagogia, o facto é que temos um sistema que já não serve as necessidades dos povos. Já não serve e ponto. E porquê? Há muito que se sabe que corre pelo mundo de forma sub-reptícia e cruel um movimento muito forte a atentar sempre contra os interesses da maioria em favor de uma façao cada vez maior. Um façao que enriquece cada vez mais, enquanto a maioria das pessoas (sobre)vive. Bem a propósito disso, Lagarde defende uma redução dos salários para a maioria das pessoas para obviar a inflação, enquanto isso Laggarde aufere 400 mil euros ano. E a pergunta que se impõe é Laggarde vai pedir para lhe cortarem para metade o seu salário? Já agora, os que lhe seguem vão pedir para lhes serem cortados os salários astronómicos que auferem ? Já agora seria muito importante para a nossa economia,por exemplo, questionar os altos salarios de muitos gestores, questionáveis do ponto de vista da sua produtividade e mais a da solvabilidade das próprias empresas,públicas ou privadas. E enganem-se que sendo privados podem fazer o que querem. Não. Não podem. Sobretudo, quando sabemos que a maioria das nossas empresas, sejam grandes grupos económicos ou apenas PME s recebem subsídios do estado ( que somos todos nós). Qual é a responsabilidade social destas empresas? Recebem do estado e depois não partilham e não devolvem? Não devolvem ou se o fazem é sempre com mais contrapartidas do estado. Estudos recentes provam que a maioria das empresas do setor da Saúde só sobrevivem à custa dos utentes da ADSE. Sem estes estas não teriam capacidade para se manterem ativas. Aqui está a prova de que o privado no setor da Saúde está enfraquecido e mal gerido. No momento que escrevo esta a falar Ricardo Paes Mamede no programa da RTP 3, em Tudo e Economia, em que este refere isto mesmo que acabo de dizer. Este é um dos muitos exemplos. Voltando a Laggarde. Laggarde vai pedir uma redução do seu salário? É puramente inaceitável que alguém que não tem de prestar contas eleitorais a ninguém venha pedir que sejam reduzidos os salários da maioria da populacao, in casu, europeia, e queira manter o seu salário intacto e nem se refira a isso. Era o mínimo que se lhe pedia. Em Portugal, os salários estão muito baixos. E nao falemos do salário médio. Este não é alto. O valor que apresenta tem em linha de conta salários astronomica e artificialmente altos, quando o que a economia permite seriam valores salariais para trabalhadores que detetam cargos executivos e afins muito mais baixos. A nossa economia não produz o suficiente para remunerar estes colaboradores e outros com tais valores. Esta-se a criar condições por parte das administrações dessas empresas privadas de forma artificial uma forma de remunerar com salários desadequados face a capacidade produtiva da maioria das nossas empresas. E, mais, isto tem consequências a jusante. Muitas empresas públicas e vive versa são "obrigadas", sentem - se, sabe-se lá porquê- ah é porque estamos num mercado aberto, a fazer estes ajustes. Como? Inaceitável isto. Já agora dizer que deveríamos olhar para o nosso horizonte e ver o que está a acontecer em França. A insatisfação de povos migrantes face às políticas empreendidas ao longo das últimas décadas no emprego e na integração desses povos que tanto hoje a maioria dos governos europeus e da própria UE tanto defende para alegadamente solver a situação do défice demográfico no espaço europeu. Todos estes temas estão inrigados uns aos outros. São as atuais políticas de migração, de emprego, de coesão social e da gestão da banca dos países, per si, e da UE , que estão a desvirtuar todo um sistema que até podia ser bom, não fosse haver tanta indiferença e crueldade para os povos, uma população cada vez mais descrente neste sistema, em que impera o egoísmo, o individualismo, a crueldade, a ausência de sentido de estado em defesa dos interesses da maioria da população portuguesa, in casu, em favor de uma elite cada vez mais egoísta e que está a criar o seu próprio funeral. Serão mais os que juntam a uma inevitável manifestação e anti sistema vigente. Estes ficaram na história como aqueles que nada fizeram para mudar o status quo, em favor de melhorar a vida das populações. Salários devem ainda subir mais, pelo menos até haver prova em contrário em que são as margens de lucros a serem as responsáveis pela elevada inflação, que apesar ee estar a baixar ainda não chega aos bolsos de quem mais precisa. Sabemos que os ricos têm atrás de si uma classe média- também esta a sofrer com tais medidas ultraliberais, à espera de poderem um dia ser muito ricos, numa pura ilusão. Muitos dos que o conseguem não olham para a lei, princípios e valores que antes advogam para agora os escamotear e seguir em frente, levando tudo a frente, valendo tudo mesmo os princípios da Humanidade que devia nortear todos neste mundo. Vale tudo: empresas menos escrupulosas contratam migrantes, sujeitando-os a condições de vida sub-humana, tudo em nome do lucro nem que seja à custa do sangue dos tais povos oriundos de países donde fogem da guerra, morte e miséria. Já agora dizer que se o país não tem condições para receber os ditos povos, mais vale dizer publicamente, por parte da classe política e executiva, o país não receberá mais ninguém. Pois , sabemos aqui que o nosso pais é uma porta giratória para levar estes migrantes para outros espaços europeus onde têm melhores condições de vida. Por enquanto. Sabemos o que vai já pela Europa e o crescendo de movimentos e de partidos anti emigração. Pudera. É uma questão fácil de perceber. As cidades, os países já há muito ultrapassarm a sua capacidade de internalizar estes migrantes. Há valores muito mais importantes neste momento dentro do espaço europeu, em criar e manter as condições de vida dos cidadãos europeus. Se há migração, deveria haver medidas de responder às necessidades legítimas destes povos oriundos de países como da Índia, Bangladesh, Paquistão, Angola e outros dos Palops ou CPLP para que ali se fixem e ali possam ajudar os seus países. E nao, AD contrário, explorar esses países e de depois os deixarem a sua mercê, sobretudo, de ditadores sanguinários. Isto é tão fácil de resolver que até uma pessoa com a 4 classe faria melhor e não seria preciso ter pseudo executivos a serem remunerados com salários lunáticos. Em súmula, este sistema se não muda deixará de ter valor em nome da Humanidade. Parem enquanto é tempo.