Coy - Terra de Ninguém (prod. Liip)

Рет қаралды 6,024

Күн бұрын

Пікірлер

@Coy_Rap 3 жыл бұрын

O vídeo original precisou ser reupado. Houve um problema no vídeo anterior. Deixem o Like e comentário nesse pra fortalecer!! Essa semana sai a música 3 do EP! Terra de Ninguém Guarde suas munições, estoque alimentos Faça suas orações, controle sentimentos Deixe sua família perto e os inimigos mais Nessa terra sem leis, mantenha ideais Democracia que existe é só entre aspas Mentira controlada por superiores castas Que deturpam leis, só pra brincar de Deus Dentro de gabinetes, colocando em prática Ideologias vitimistas mentirosas que falsos profetas criaram dentro de sua cabeças Enchendo os seus bolsos, curtem as suas festas Enquanto o sangra o povo, jogado em uma sarjeta Não, ninguém merece receber nada de graça Mas, ninguém merece ser sugado e viver na desgraça Impostos abusivos, serviços incapazes Na rua mortos-vivos, pedem em seus cartazes Consumidos pela droga que os faz escravos Pois os vendedores dela, não são penalizados Ao contrário, pela justiça, incentivados Pois na leis não existem brechas, existem rasgos Sempre há uma maneira de os safados Se safarem de seus crimes e voltarem comete-los E quem trabalha de deserto em deserto Precisa implorar pra não roubarem seus camêlos ESSA É A TERRA DE NINGUÉM LUTE PRA SOBREVIVER DÊ SEU SANGUE E SUROE E BRIGUE PRA SE DEFENDER ELES VÃO TENTAR TE MATAR TENTAR TE DERRUBAR E FAZER VOCÊ CHORAR MAS ENGULAS DUAS LAGRIMAS FECHE A SUA CARA E VIRE UMA NOVA PAGINA E povo pasmo se acostuma e come o pasto Sem opção, sem ter um rumo aceita ser gado Pior são os que se acham contra o sistema Mas, são a peça fundamental do problema Robôs da elite idiotas que vomitam nas suas redes suas lorotas do ódio eles tem sede Mas o cômico eles dizerem que são contra tudo que propagam peixes nadando na rede Já foram fisgados e anzol que os seguram os deixam cegos enquanto eles se debatem Se agridem enquanto a mão que os manipulam Preparam pro banquete, e nem precisam de abate Em gritos de guerra de homens da caverna Eles consumam com seu sangue o pacto nessa terra Nós seremos animais, e ao batuque do tambor Entregaremos nossa alma que só berra! E na subcultura da inversão de valores Nós culparemos quem trabalh, pelos seus frutos E justificaremos os crimes mais horríveis Com nosso vitimismo e por conta seu lucro Então volte pra sua caverna e hiberne nesse inverno Se tranque e se prepare pra esse inferno Mais uma folha de caderno Que eu rasgo enquanto falsos profetas ditam regras num mundo pós moderno e Ninguém Essa é a terra onde as leis só existem para quem se preoupa em se seguir elas Quem não se importa em agrider o próximo não paga pelos seus crimes Se tu se defender sera preso Guarde suas munições, estoque alimentos Faça suas orações, controle sentimentos Deixe sua família perto e os inimigos mais Nessa terra sem leis, mantenha ideais Democracia que existe é só entre aspas Mentira controlada por superiores castas Que deturpam leis, só pra brincar de Deus Dentro de gabinetes, colocando em prática Ideologias vitimistas mentirosas que falsos profetas criaram dentro de sua cabeças Enchendo os seus bolsos, curtem as suas festas Enquanto o sangra o povo, jogado em uma sarjeta Não, ninguém merece receber nada de graça Mas, ninguém merece ser sugado e viver na desgraça Impostos abusivos, serviços incapazes Na rua mortos-vivos, pedem em seus cartazes Consumidos pela droga que os faz escravos Pois os vendedores dela, não são penalizados Ao contrário, pela justiça, incentivados Pois na leis não existem brechas, existem rasgos Sempre há uma maneira de os safados Se safarem de seus crimes e voltarem comete-los E quem trabalha de deserto em deserto Precisa implorar pra não roubarem seus camêlos ESSA É A TERRA DE NINGUÉM LUTE PRA SOBREVIVER DÊ SEU SANGUE E SUROE E BRIGUE PRA SE DEFENDER ELES VÃO TENTAR TE MATAR TENTAR TE DERRUBAR E FAZER VOCÊ CHORAR MAS ENGULAS DUAS LAGRIMAS FECHE A SUA CARA E VIRE UMA NOVA PAGINA E povo pasmo se acostuma e come o pasto Sem opção, sem ter um rumo aceita ser gado Pior são os que se acham contra o sistema Mas, são a peça fundamental do problema Robôs da elite idiotas que vomitam nas suas redes suas lorotas do ódio eles tem sede Mas o cômico eles dizerem que são contra tudo que propagam peixes nadando na rede Já foram fisgados e anzol que os seguram os deixam cegos enquanto eles se debatem Se agridem enquanto a mão que os manipulam Preparam pro banquete, e nem precisam de abate Em gritos de guerra de homens da caverna Eles consumam com seu sangue o pacto nessa terra Nós seremos animais, e ao batuque do tambor Entregaremos nossa alma que só berra! E na subcultura da inversão de valores Nós culparemos quem trabalh, pelos seus frutos E justificaremos os crimes mais horríveis Com nosso vitimismo e por conta seu lucro Então volte pra sua caverna e hiberne nesse inverno Se tranque e se prepare pra esse inferno Mais uma folha de caderno Que eu rasgo enquanto falsos profetas ditam regras num mundo pós moderno