CTG Gildo De Freitas - ENART 2008 - A Casa das Sete Mulheres

A Casa das Sete Mulheres
Tema Central:
O CTG Gildo de Freitas trouxe uma leitura da Revolução Farroupilha baseada na obra "A Casa das Sete Mulheres", de Letícia Wierzchowski.
Coreografos: Diego Maciel e Natália Caliari
(Pout-pourri da Trilha Sonora da Minissérie "A Casa das Sete Mulheres")
ENTRADA
"Buena Parceria;
Brasileiros, Riograndenses;
O CTG Gildo de Freitas Decreta!;
Apartir desse momento, estão todos convocados
A Viverem as emoções, alegrias e tristezas;
de sete mulheres que mudaram suas vidas e nossa história
numa época marcada pelo amor e pela gerra;
estão todos convocados a compartilhar
da bravura e dos feitos heróicos de:
Bento Gonçalves, Giuseppe Garibaldi
a derramar suas lagrimas pelos lendários Lanceiros Negros
Não lhes oferecemos títulos neim honrarias
Apenas a honra de lutar pelo mais precioso de nossos bens
a Liberdade
não lhes pedimos mais que a atenção, o carinho e o aplauso de vocês
para a agesta libertaria do CTG Gildo de Freitas
Sete estrelas presas no giro
Da roda do céu
Sete flores dançam no pampa
No sul do Brasil
Sete mãos de fadas destrançam
Intrincados nós
Sete cruzes
Sete rosários
Velando por nós
Sete rosas rubras de fogo
Amor e paixão
Sete velas luzem por nós
Na escuridão
Sete vidas tecendo tempo
De quem anda só
Sete cartas
Sete destinos
Se fundem num só
 
Eu vou no passo do cavalo baio
Entre bandeiras sabres e farrapos
EU vou no passo do tambor que chama
no passo de quem não sabe se volta
eu vou no passo de quem vai pra guerra
por liberdade honra e terra
O que é um homem sem uma mulher
Um céu sem estrelas, cometas e raios
Centauro de cascos quebrados
Perdido no pampa sem fim
Um rei em farrapos sem pátria,
Querência e bandeira.
Não há Brasil sem Rio Grande....
 
SAÍDA
Uma voz no vento
Chama azul do dia
Doce perfume, canção
Se quem chegou partiu
Se quem virá já foi
Só pra quem fica
Os dias são todos iguais
Mil sonhos pra enterrar
Ventos e vendavais
Corpo e alma vergam
Se os anos pesam demais
No coração
Egli é um dio
Davanti a lui mínchino
Povero e contento
Senza chiedere nulla
Com il calice in mano
Allegramente máffido
Al dio dei buoni
Sempre per la libertá
Da solo andró
Mari e terre lontane attraversseró
E la mia vita daró
Se necessario sara
Sempre per la libertá
Com il calice in mano
Allegramente máffido
Al dio dei buoni
"Quando penso no rio Grande , na Bravura das batalhas, Na generosidade Das Vitorias Pergunto: - Onde Estão os Filhos do continente Onde estarão: Bento Gonçalves, General Neto, Onofre Pires Corte Real, Que o Rio grande Jamais esqueça de seus herois"
Com il calice in mano
Allegramente máffido
Al dio dei buoni
Sempre per la libertá