Que alegria rever esses quatro mosqueteiros do jovem jornalismo gaúcho da década de 1970 contando suas aventuras e trajetórias profissionais nas décadas seguintes no centro do pais e no exterior. Sob a influência dos grandes Jefferson Barros e Marcos Faerman (gaúchos também), Caco Barcellos, Licinio Azevedo, Emilio Chagas e Carlos Eduardo Caramez tornaram-se repórteres em várias áreas e mídias, poetas, escritores, editores, diretores de cinema, produtores culturais, publicitários criativos e mais.Tenho muito orgulho de ter participado da fundação do Dluct (que nome horrível) e ali, num diretório acadêmico da PUC, aos 19 anos, ter começado minha carreira jornalística (Radio Continental, ZH, TV Gaúcha, Estadão, Jornal da Tarde, Gazeta Mercantil SP, Editora Abril) até me estabelecer décadas depois no mundo acadêmico nos Estados Unidos, mas sempre pesquisando o jornalismo brasileiro. Ressalto o papel do Emilio Chagas como articulador intelectual do grupo e mentor literário de muitos de nós. E parabéns ao Caramez, caçula do grupo, por abrir um espaço para recontar a nossa história.