Davi Tangerino: Bandido bom é bandido morto? #81 | Projeto Piloto Podcast

[@laisferreira9032]

Amei, por favor tragam esse professor novamente! Conversa muito interessante, dá muito pano pra manga...

[@nohelenenogueira6478]

Que Podcast é esse Brasil...MARAVILHOSO! PARABÉNS!

Adorei esse convidado. Podcast perfeito. Amo a Thais e a Lu! Só falta ser ao vivo para ser mais completo e sem cortes. Mas funciona. Adorei a conversa. O episódio e o podcast! Fã

[@omila39]

Episódio incrível, gente! É urgente demais a gente falar sobre o sistema carcerário e punitivismo penal aqui no Brasil. Nós somos um dos países com mais população carcerária do mundo e já devíamos ter percebido que prisão ou aumento de pena não diminui criminalidade. Sou advogada feminista e esse é um debate que me perpassa sempre, atuo com vítimas de violência doméstica e tem casos que sei que para salvar a vida daquela mulher é preciso prender o agressor e fim de papo. Mas também, sei que de forma estrutural isso não resolve a questão da violência doméstica...vivo nessa contradição hehe..enfim, precisamos falar sobre isso!

[@elianem.9319]

Arrasaram muito nesse episódio, aliás que bom que esse podcast vem com conteúdos assim, pautas que precisam ser faladas, que impactam a nossa sociedade. Apenas continuem, precisamos que esses assuntos não sejam ignorados.

[@nataliasmarcke]

Nunca tinha visto/ouvido tanta empatia com bandido! isso explica muita coisa...

[@polianamoura4841]

Sobre a pergunta da Thaís, explicando a partir do meu conhecimento profissional da psicologia. Primeiro, é importante entender quais tipos pessoas são inimputáveis: as que não podiam entender que o ato que cometeram era um crime. Quais transtornos mentais fazem isso? Aqueles em que a pessoa tem PERDA DO JUÍZO DE REALIDADE - esquizofrenia, transtorno bipolar tipo 1, etc. Normalmente essa pessoa está dentro de um surto psicótico (alucinações e delírios) ao cometer o crime. O que é diferente de um psicopata - este possui um TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ANTISSOCIAL. Os transtornos de personalidade não prejudicam a área cognitiva e funcional da pessoa, portanto, ela SABE o que estava fazendo, mesmo tendo um "transtorno da mente". Portanto, se a pessoa recebe um diagnóstico de Transtorno de Personalidade (antissocial, narcisista, borderline, etc), ela NÃO pode ir para o campo de insanidade, esse crime é imputável. Espero ter ajudado! Amando os episódios!

[@samaralandim2462]

meu que Abertura maravilhosaaaaaa

[@valentina.bottezini]

Essa conversa foi muito legal e muito importante! Precisamos de mais conversas assim nesse país... entre "leigos" e estudiosos, de uma forma aberta e reflexiva! Arrasaram 🤩🤩🤩

[@CadernodeBolso]

Eu sempre amei os episódios de Projeto Piloto, mas esse aqui... U-A-U! Eu sou formada em Direito, então uniu duas grandes paixões num podcast só: vocês e o Direito Penal! hahahah E gostei demais das explanações do professor! Acho que até para quem não é do Direito, ficou bem didático e fácil de entender como as coisas (não) funcionam no sistema carcerário e punitivo aqui no Brasil. Amei demais! E já digo pra trazerem ele mais vezes pra falar sobre outros assuntos, por exemplo, sobre o aborto, já que ele mesmo mencionou o assunto!

Também adorei e dá ramificações para várias outras pautas e conversas e episódios

[@lidiamaxavier]

Cara que debate incrível! Eu tô, nesse momento, construindo uma tese académica (em direito penal) que faz uma análise semiótica (sou designer) sobre os programas de crimes verdadeiros e o impacto social que elas causam. Muito legal assistir uma conversa de um professor de direito com uma pessoa como a Thais, que trabalha com áudio visual. O punitivismo é frequente na nossa história e o crescimento das obras de crimes verdadeiros, do modo que são construídas, tem dado fôlego a esse visão maniqueísta de que há um mal-marginal frente a uma sociedade-pura e casta. E como o professor deixou claro, infelizmente essa visão empobrecida não é tutelada apenas por uma direita, a esquerda precisa se abrir a esse debate. Tema foda meninas! Brigada por isso!

[@DebsMorais]

Respondendo uma pergunta da Thaís: pq nem assistente de acusação nem Ministério Público alegaram a inimputabilidade dos réus por insanidade mental? Pq, como já decidiu o STF (HC 133.078/RJ), o incidente de insanidade mental é prova pericial constituída a favor da defesa. Não é possível que se determine sua realização de forma compulsória, quando a defesa se oponha à sua realização. Ou seja, quem tinha que alegar era a defesa dos réus (se entendesse mais benéfico pra eles). Além disso, o simples fato de a pessoa ter alguma condição mental (como a psicopatia ou a sociopatia) não significa que ela era inimputável. Pra isso, tem que analisar se a pessoa era (ao tempo da ação), incapaz de entender o caráter ilícito do crime que estava cometendo e se determinar quanto a isso. Então, é bem provável que os reus, mesmo fazendo perícia médica psiquiátrica, fossem entendidos como imputáveis (ou seja, aptos a sofrerem a pena de reclusão)

[@calaferrer]

excelente!!! eu nunca tinha me interessado muito pelo assunto e mesmo assim amei, me sinto muito mais informada agora 👏🏼

[@isadoracapellari6310]

Podcast sensacional! Poderia ter episódio todos os dias e estaria aqui assistindo!

[@karenfarias6619]

Uau! Que episodio! Uau

[@analissapdlh]

O Davi é incrível 💚💚💚

[@carolinebelarmino489]

O episódio ficou incrível!

[@Jessicaalhadeff]

Adorei muito, fiquei com essa mesma reflexão da Farage, e que explicação clara e reflexão necessária :D

[@daianedeoliveira953]

incrível

[@mayaramorle]

A muitas visões desse caso da Daniella. Vi a versão da Dra. Bia e agora a dele. Como é diferente os pontos de vistas. Como aprendemos com cada um deles.

[@johf8764]

Resumindo: a pena vem para ressocializar o indivíduo, não é uma forma de vingança em prol vítima ou familiares. O Estado nem olha mais para a vítima, mas sim para o indivíduo criminoso ser punido e ressocializado. Sabemos que o Estado é falho quanto isso.

[@annaluizamagalhaescardoso9422]

O podcast da Evelyn Regly com a Dra. Beatriz esclarece mta coisa do caso gente, é surreal o que esses psicopatas fizeram!

[@luizavieira8953]

Uaaau, que tema❤️

[@karinebarbosa7764]

Podcast F O D A!

[@christianedef.7370]

Mt profundo esse ep

[@binhabarros2693]

Acredito que a nossa lei ainda tem muitas brechas e é muito lenta pra evoluir… a penalidade para sujeitos psicopatas deveria ser bem maior. Todos nós sabemos que é impossível ressocializar um psicopata, portanto pra mim quando eles chegam a cometer esse tipo de crime a chave da cadeia deveria ser jogada fora. Psicopatas diagnosticados que se tornem assassinos deveriam ter pena de morte

[@franfigueiredo3959]

Ahhh coitado! Ele não tem para onde ir 😢

[@thaismarcondes7197]

Nossa é algo bem complicado, pq realmente é um absurdo ter conhecimento desse caso e os acusados estarem soltos. Mas tem o lado de que se realmente se arrependeram, estão tentando ser pessoas melhores..... Mas parece que não bate. É difícil.

[@johf8764]

Respondendo a pergunta da Farage sobre o porquê o assistente de acusação ou MP não ter alegado a insanidade: a medida de segurança é insegura quanto a isso, é falha, e poderia ter saído bem antes de 6 anos, tipo uns 3 anos ou 20 anos. Com essa dúvida, melhor ir para juri popular. Foi melhor por causa da comoção da Glória Pérez.

[@ramparespondeporfabianoram3733]

Outra coisa: por que exatamente a apresentadora acha 6 anos de prisão “pouco”. Já se imaginou ficar 1 dia presa? Agora imagine 5 dias. Agora imagine 6 anos. É realmente “pouco”, mesmo para crimes hediondos?

[@josivieira5247]

Assistam the night of da HBO, é sobre um jovem que é preso acusado de matar alguém, e se transforma na cadeia.

[@camilaalves7393]

A Ana Beatriz no caso, ela diz exatamente ao contrário que não é pra ser considerado uma doença mental (por respeito aos que tem essa doença). E o Guilherme é perverso e um psicopata

[@raianysoaresg]

Ou seja: a justiça não existe.

[@Carolzzzzzz]

Fiquei espantada com diversas afirmações do professor! Alguns fatos foram deturpados e manipulados pela retórica dele

[@Carolzzzzzz]

“Não tem um vilão e um mocinho” um homem e uma mulher mataram uma jovem!!!! A moralidade de uma pessoa não é definida pelo antagonismo… o que tá se julgando é um caso específico… e, neste caso especificamente existe sim um bom e um mau!! Claro que existe! Isso é um relativismo moral!

[@marianaedfrennes2850]

O absurdo é esse psicopata do Guilherme de Pádua ser pastor e almoçar com o presidente do nosso país, como se nada tivesse acontecido...

[@nataliasmarcke]

Fake news

[@marianadelima9940]

O problema o Guilherme e da Paula, é que são psicopatas , deveria haver uma “política “ diferente para esse tipo de pessoa.

[@ramparespondeporfabianoram3733]

Que vergonha da empolgação da apresentadora com “a história” deste crime, juro. Alguém avisa ela que a série que ela viu é DE UM CRIME REAL 🙏🏻 A forma como ela adjetiva “incrível!”, “isso é genial!” eu achei meio bizarro…

[@johf8764]

Farage, sobre acreditar logo de cara na palavra da vítima é complicado. Há muitos casos em que a mulher quer atingir o agressor inventando isso. Por isso a cautela. O errado é a forma de abordagem que é feita com a denunciante de estupro. Abordagem de como se ela tivesse errada é ruim, constrangedor...

[@johf8764]

Pod cast maravilhoso, mas quando fala linguagens da política como direita e esquerda.

[@peixotokk]

Ok, o sistema carcerário é uma merda, investigação é uma merda, pois nao funcionam como deveriam...mas o Código Penal não é ruim não?