De onde vem as notas musicais? | Nerdologia

[@JPBessa-pf3cl]

Depois de anos sem entender notas músicas, me enchi de alegria quando vi que saiu o Nerdologia explicando o tema. Assisti. Continuo sem entender.

[@blodiemetal]

Faça o curso na MusicDot que com certeza você vai entender.

[@0megazeero]

Eu tbm kkkkkk

[@ninjacortadordecebola1215]

Notas músicas são ondas sonoras q agradam nossos ouvidos, basicamente são barulhinhos q a gente gosta de ouvir

[@br1samusic]

tambem ele explicou igual a bunda dele, o video foi so pra fazer jaba pra musicdot... abram os olhos com esse canal.

[@MrVojeck]

Experimente aprender um instrumento musical!

[@marlonm6182]

É o primeiro Nerdologia que eu não entendo quase nada kkkkkkkkkkkkk

[@davivictor9640]

primeiro nerdologia que eu entendi ehhe. mas também só esse haha. a música contem varias máterias matemática, física e artes tornando ela dificiil

[@DaniloSilva-pl3sq]

De primeira, teoria musical é realmente é um assunto complexo, mas depois que se pega "a manha", você começa a enxergar os padrões em tudo e começa a fazer muito sentido.

[@gusaraujo4099]

Exatamente, entendi nada

[@andrehipolito4656]

Mano, da uma olhada em Teoria Música do Bohumil Med, se for de seu interece, claro. Se pegar bem do comecinho fica mais fácil de entender. O rolê aqui foi que o Átila precisou espremer muito um assunto de 2 semestres na UFU, pra caber em um vídeo de 8 minutos. Boto fé que no vídeo da semana que vem vai rolar muitos comentários de complemento que vão ajudar a entender.

[@davivictor9640]

@@DaniloSilva-pl3sq a teoria musical é boa mas quando se treina o ouvido para reconhecer as notas e os acordes da música isso é muito bom isso se chama ouvido relativo com o tempo de desenvolvimento do ouvido vc adquire essa técnica acho eu que não tem explicação direito. igual o ouvido absoluto. mas o ouvido absoluto vc nasce com ele . já o relativo os músicos desenvolvem ele com prática -'

[@raphaelmenezes9784]

Guido d'arezzo foi quem nomeou as notas, mas o pentagrama foi criado por Guillaume de Machault. Antes da criação do pentagrama as músicas costumavam ser uníssono, quando muito em terças ou quintas, mas ainda assim era tudo na prática e na intuição. Quando Machault criou a pauta surgiu a liberdade de criatividade, que vai culminar com as super polifonias renascentistas que, por sua vez, vai dar origem ao que vamos conhecer como música popular. História da música é sensacional.

[@andrehipolito4656]

Vale adicionar que o cantochão já trazia uma notação parecida alguns séculos antes, porém com 4 linhas e símbolos não tão precisos. Rolava até um nerdologia de história, falando sobre o surgimento do contraponto, do baixo continuo e todo o lance de polifonia da música sacra medieval. Ahhh mano é muito da hora!

[@davivictor9640]

@@andrehipolito4656 e os neumas ? não foi antes da partitura ?

[@Cokinho304]

se puderem mandem os links dos estudos (ou livros)

[@andrehipolito4656]

@@davivictor9640 sim! Mas é um outro sistema. Nesse sistema tinhamos uma noção do movimento de alturas das notas por assim dizer e uma noção de duração do som, um lance mais intuitivo. D'Arezzo cria o tetragrama no século XII se não me engano, mas a pauta com 5 linhas, clave, fórmula de compasso e tudo mais, só vai vir bem mais tarde. Vou ter que ler de novo pra te precisar quando kkkkkkkk.

[@andrehipolito4656]

@@davivictor9640 é como o Rafael disse: história da música é sensacional!

[@BrunoTaglietti]

Excelente episódio! Tenho alguns comentários. Quando o Átila fala que a partitura permite pintar qualquer nota em qualquer instrumento, isso vale pra música OCIDENTAL. Algumas culturas usam notas entre semitons que não estão disponíveis na escala diatônica ocidental (no piano, como um exemplo simples, não tem como fazer aquele bend da guitarra de blues). O canal em inglês do Adam Neely discute extensivamente ferramentas que outras culturas musicais exploram que nossa música não. Outro comentário é a questão dos timbres. Existe uma ferramenta matemática que nos permite pegar um sinal no tempo e avaliar o seu timbre. É a transformada de Fourier. É uma transformada que a primeira vista é muito intimidadora, mas é um conceito matemático lindo e o nosso cérebro faz em tempo real. Quando estamos reconhecendo timbres, estamos comparando a quantidade de cada harmônicas que cada voz/instrumento produz. O diapasão é uma senoide bonitinha porque quase não produz harmônicas, só a frequência fundamental. Quando o musicista está afinando, o cérebro dele tenta alinhar a frequência fundamental do seu instrumento com a frequência fundamental da referência que está usando pra afinar. O canal, em inglês também, 3blue1brown tem vídeos incríveis sobre a transformada de Fourier.

[@rodrigoprado714]

Comentário incrível, muito obrigado.

[@prisrangel]

Obrigada pelo comentário e pelas indicações dos outros canais! Já estou seguindo o Adam Neely! Valeu mesmo!

[@joaofelipesaturnino1019]

Ótimo comentário! Outra coisa a ressaltar é a evolução dos gêneros musicais com o passar do tempo com a ajuda de instrumentos elétricos... O próprio blues tem evoluído. O que antes os músicos tocavam em "guitarras ressonântes" (mais conhecido como Dobro) por conta do seu corpo ter uma espécie de amplificador dentro que permitia tocar em espaços com maiores aglomeração na época de 1915-1930 na região do Delta do Mississipi (por isso o nome Delta Blues), e após a chegada das guitarras elétricas o modo de tocar o blues mudou com técnicas como "bend" e "vibrato" que até hoje tem marcado o gênero e influenciado outros como o Rock, Soul, R&B, Funk.

[@2ego]

Perfeito, isso mesmo... E o interessante é que na música oriental, por exemplo, temos cérebros adaptados de forma diferente à interpretação musical, pois, como você mesmo cita, o número de semitons é muito maior... No mais, acho que faltou um aspecto bastante fundamental sobre a música que é o fato dela ser 50% tudo que foi dito, mas 50% silêncio (em termos de importância), mas tam em não dá pra abarcar tudo num vídeo só...

[@thiagof77892]

Obrigado meu cérebro deu um nó. Kkkkk

[@NoOne-gn1cm]

Percebi que a matemática está na música, assim como em tudo. Sugestão: De onde vem a matemática?

[@Luth1us]

Assim como na física, das observações da natureza. Encontrando padrões e sistematizando em simplificações algebro-numéricas. A matemática surgiu como necessidade prática do dia-a-dia, e evoluiu para abstrações de seu universo próprio como matemática pura. Muito desse "universo puro" pode ser aplicado no cotidiano, entretanto simplificando suas abstrações.

[@adrianorastelly4699]

APOIO REDE GLOBO

[@rafaelcarvalho7645]

Eae? A matemática foi criada ou descoberta?

[@Suunake]

@@rafaelcarvalho7645 estou lendo um livro atualmente, "Os números", não terminei ainda. Mas algo que eu achei muito interessante é a nossa sensação numérica (acho q eh esse o nome) q é nossa capacidade de perceber os números. Os seres humanos tem a capacidade de distinguir entidades agrupadas de até quatro unidades, e após isso ele só identifica como "muitos". A partir daí, então, surgiu a necessidade de se guardar informações de valores maiores do que isso, e diversos povos se contentaram com seus diferentes métodos de contagem

[@LeftSoulz]

Michael Stevens em um vídeo do mindfield:"se eu fosse um alienigenia e você não soubesse qual língua pra se comunicar comigo, como tentaria comunicação?""bate palma uma vez, bate palma duas vezes, bate palma três vezes..."e ele disse que isso veio a cabeça dele porque temos essa percepção de que a matemática é algo universal, ela sempre esteve la, so damos nome as coisas.

[@Cokinho304]

esse video deveria ter uma parte dois ou tres (ou mais videos sobre musica), pois é um assunto muito extenso que não da pra falar em só um video.

[@johnnyleebryan9496]

Sugestão de tema: Ouvido Absoluto

[@davivictor9640]

up

[@davivictor9640]

e também ouvido absoluto vs o relativo. acho dahora o relativo que vc mesmo desenvolve sentindo as sensações harmônicas etc

[@leonardoribeiro3019]

Tenho ambos. Difícil é explicar mesmo kkkk

[@davivictor9640]

@@leonardoribeiro3019 caraca vc nem dorme então passa um carro bozinando vc fala está bozinando em Eb haah -

[@tvndvne]

@@davivictor9640 :D as notas mais comuns nos carros (que eu ouço) são E, F e Ab

A música é uma das melhores contribuições que a Revolução Cognitiva nos deu. E a importância evolutiva da música é muito grande, não acho que teríamos chegado onde chegamos sem o embalo da música.

[@thecleitom9497]

Mas tipo assim, a música existe ANTES da revolução cognitiva, imagina isso mano.

[@DudexChannel]

Meu filho vai chamar ioanis

[@HagemannCharles]

Nos versos do mestre Jorge Drexler: "La música enseña, sueña, duele, cura: Ya hacíamos música muchísimo antes de conocer la agricultura."

[@FabricaDeRico]

“A vibração no ar da respiração de Deus fala à alma dos homens. Música é a linguagem de Deus. Nós músicos estamos o mais perto que os homens podem estar de Deus. Nós escutamos a sua voz. Nós lemos os lábios dele. Nós damos a luz aos filhos de Deus. Contamos suas preces. Isso é o que os músicos são.” - Beethoven

[@patrickmeneses3421]

Excelente video! Por favor, faz um explicando o que é a harmonia e por que tendemos a gostar mais de padrões harmonicos especificos

[@alexandregirio3177]

É importante lembrar que essas razões perfeitas entre intervalos são possíveis somente no sistema de afinação justa, que não é o sistema de afinação temperada, o sistema mais amplamente utilizado. Para os intervalos que não foram mostrados no quadro, no sistema justo seriam somados ou subtraídos outros intervalos afim de se atingir os valores para esses, porém se essa mesma lógica é aplicada várias vezes acaba gerando diferentes razões para a representação dos mesmos intervalos, além de produzir valores diferentes para notas enarmônicas, tais como Dó# e Réb. Pegando como base as seguintes razões para a escala de dó maior: Uníssono 1/1 Segunda 9/8 Terça 5/4 Quarta 4/3 Quinta 3/2 Sexta 5/3 Sétima 15/8 Oitava 2/1 Dessa forma uma quinta justa produzida pelas notas Ré e Lá resultariam numa razão de 27/40, então 9/8 ÷ 5/3 = 9/8 × 3/5 = 27/40, um valor diferente da quinta justa 3/2 produzidas por Dó e Sol e portanto desafinada. A fim de minimizar esses problemas adotamos o sistema temperado onde as distâncias entre semitons são medidas em comas, diferindo um pouco dos valores das frações. Para se obter o valor do coma se divide uma oitava(doze semitons) em 1200 partes iguais e cada 100 comas representam um semitom. O sistema temperado permite que não ajam discordâncias entre notas enarmônicas e intervalos equivalentes contudo não obedece as proporções descobertas por Pitágoras ou as da escala justa.

[@joseduarteneto315]

Que vídeo maravilhoso. Já temos humanas e exatas, agra faltam um um especialista em artes e um em linguagens. Vamos trazer esse público para adorar ciência conosco

[@chaves6018]

O Átila é o único produtor de conteúdo que me faz ver em velocidade menor pra absorver melhor as informações

[@andrehipolito4656]

Fala Átila! Só de boa? Aqui é o Laguna! Brincadeira, brincadeira! Vale acrescentar, que o sistema de notação que usamos no ocidente é o sistema "temperado" que utiliza as 7 notas como intervalos padrão (por assim dizer) e as demais 5 notas como ajustes para que se tenha um "sistema tonal equilibrado". O cravo bem temperado de Bach de meados do sec XIV funciona como uma prova de que o sistema temperado funciona dando um salto para a música. O sistema usado anteriormente e que sugere as "escalas regionais" ( escala japonesa e afins) chama-se sistema modal. Se quiser ler algo sobre isso, sugiro Teoria Musical de Bohumil Med, Uma breve História da Música de Roy Bennett e Como Ouvir e Entender Música de Aaron Copland. Uma sugestão? A origem da música impressa, seria um bom vídeo também! Valeu Átila!

[@jacksonbatista4823]

opa ja ia adicionar isso mesmo, achei estranho a frase "soa melhor ao ouvido" já que bach acrescentou o sistema temperado e antes disso usávamos afinações exóticas, acredito que por estudar e utilizar o sistema temperado a tanto tempo achamos o som dele como algo natural aos nossos ouvidos, mas existem musicas como da india que tem uma sonoridade muito boa e usam um sistema diferente.

[@SrGnomo-uy2uj]

@@jacksonbatista4823 A música pode ser bem diferente da que conhecemos, como você falou. Em alguns lugares do Oriente Médio e também da Índia se utilizam os microtons, que é como se fossem notas entre as notas que conhecemos, dai o som diferenciado.

[@andrehipolito4656]

@Fernando Soares Alves woooow que aula! Não há palavras pra agradecer isso! A minha tentativa era de simplificar um pouco as coisas, já que música é um assunto um tantinho puxado pra galera, no entanto, sua explicação além de complementar e corrigir, mostrou algumas falhas que podem soar como desinformação e isso é um problema. "Desculpa aí por isso galera!" Valeu de mais pela aula!

[@vinicius_chiaroni]

​@Fernando Soares Alves Excelente explicação, Fernando! Só fazendo um adendo, não sei se você já conhece, mas este teclado com mais de 12 sons existiu de fato, sendo usado entre meados dos séculos XVI e XVII, embora não tenha sido muito popular entre os compositores. Isso porque este tipo de teclado seria adequado para o gênero enarmônico de composição, que parece não ter conquistado muitos adeptos na época. Este é um exemplo de um cravo de 24 sons: kzbin.info/www/bejne/ZpLOeKd6hbuFrs0

[@mrsherlock0023]

3:04 as teclas pretas também são os semitons, bemol e sustenido das notas

[@hudsonspeed]

Sugestão de nerdologia: Influência da música na mente e no corpo

[@danilocabralpiano]

Vale lembrar que cada nota tem "outras notas" dentro dela, que são os harmônicos. Fisicamente explicado pela série harmônica. Além da nota fundamental, outras frequências vibram junto. Por exemplo, com a nota Dó2 vibram também as notas Dó3, Sol3, Dó4, Mi4, Sol4, Sib4, Dó5, Ré5, Mi5, Fá#5, Sol5, Lá5, Sib5, Si5, Dó6... O que explica o surgimento e o desenvolvimento espontâneo e natural da tonalidade e da harmonia.

[@arturalves3569]

Sugestão de tema: O Relógio do Ben10...

[@MarceloHenrique-we3wx]

Esse cara ensina muito bem, muito bem msm, a gente percebe que ele tem um grande conhecimento. Mas, eu posso até está errado, mas ele ensina de uma forma um pouco dificil de entender, ensina como se a pessoa já soubesse aquilo, talvez poderia explicar de maneira mais compreensível. Mas muito bom o conteúdo, amo os vídeos. Tmj

[@alvaroromao]

Adorei! Sonata para dois pianos de Mozart de fundo!

[@karaioscar]

excelente vídeo explicando as notas musicais; eu toco violão, sempre cantando em notas diferentes, mas não conhecia a explicação científica das notas. A origem das notas teve uma explicação fantástica,,, obrigado colega Átila.

[@yeah8598]

Sou amante de musica classica e compositor Parabens sobre o tema!

[@AlanSouza-rx4fg]

Somos dois também sou amante da música clássica e também sou compositor

[@Edmilsonfsjr]

Estava ontem tentando entender um instrumento e entender a diferença do padrão que usamos para as letras, aprendi bastante hoje.

[@fe7064]

Eu tava pensando sobre esse tema esses dias, que satisfatório!!

[@AlanBorguini]

Eu também cara. Show.

[@DaniloSilva-pl3sq]

Eu tinha acabado de aprender os modos gregos quando o vídeo saiu!

[@fe7064]

@@v1n1c1u55anto5 A internet juntamente com as pessoas que estão dispostas a propagar o conhecimento, ajudaram muito a diminuir a ignorância de quem está disposto a entender o mundo!!

[@AgramonArte]

Já vi muitos vídeos bons de música, mas esse foi essencial, juntou com o que eu já sabia e me deu um entendimento muito melhor sobre música, principalmente as notas, isso é demais, quando mais você estuda isso, mais contempla a beleza dessa arte.

[@whordman]

Sugestão: Quais os "poderes especiais" seriam biologicamente possíveis?

[@rodnei3631]

A música, ou melhor as notas, ou ainda mais, os sons harmônicos explicado de uma maneira que eu não tinha visto antes. Ótima didática.

[@brunoalves3958]

Existem intervalos menores que o tradicional semitom da música ocidental e elas são distinguíveis por nós. São chamados de microtons. No entanto, para a maioria de nós, acostumados com o sistema musical ocidental de temperamento igual, esses microtons podem acabar soando como se fossem notas desafinadas. Algumas palavras-chave para expandir o assunto: microtonalismo, temperamento musical e série harmônica.

[@41.4D]

Cara, nem com Nerdologia e a ótima didática do Átila eu consigo entender essas coisas sobre músicas

[@BrunicoLeao]

Incrível como sempre, só senti falta de referências auditivas das notas e instrumentos falados.

[@andreluizoliveira9456]

Muito bom conteúdo! Vale complementar que no timbre além da "assinatura" dos harmônicos o que também compõe nossa percepção do timbre é envelope, ou seja como o som do instrumento varia ao ser tocado ( ataque, decaimento, sustentação e repouso). O som do piano, forte logo ao tocar a tecla e que vai enfraquecendo continuamente logo depois, é tão característico quanto os harmônicos que produz.

[@arrepio319]

Nerdologia sobre as vantagens evolutivas das orelhas pontudas dos elfos, se elas realmente dão alguma vantagem como escutar melhor, sentir as correntes de ar ou é algo igual as penas dos pavões servem apenas para chamar atenção.

[@ricardodias9796]

Só um adendo, não sou nenhum especialista, mas sou músico a alguns bons anos. Seria legal a menção dos microtons, que são muito utilizados no oriente e que podem ser alcançados com facilidade em instrumentos como violinos, que não tem as travas no espelho como os violões. Excelente vídeo.

[@MorpheusRJSim]

"No máximo tocador de campainha". ahahah Eu fiz muito isto, toquei muito este instrumento da casa dos vizinhos. Corria para direita, e voltava andando, quando aparecia o dono da casa, eu falava: "os garotos correram para lá".

[@cosmosdoconhecimento3735]

As teclas brancas são as notas naturais (Dó, RÉ, MI,FÁ...); já as pretas são notas alteradas (Dó#, RÉ#,FÁ#; SOLb, MIb, RÉb...): sustenido (semitom acima - #) e bemol (semitom abaixo - b).

[@jules7107]

em 2:05 "agudo" está grafado com acento, quando na verdade, essa palavra é uma proparoxítona, logo, não tem acento. tava pensando nesse tema esses dias! muito bom o vídeo como sempre

[@luci_-ub9xx]

Não seria paroxítona?

[@RobertoBZL]

Paroxítona terminada em o*

[@filipecosta8766]

Proparoxítona? Fumou oq

[@dribeiro0996]

Ótimo episódio!! Mas acho que faltou falar sobre Bach e o temperamento da afinação que foi fundamental para a música que temos hoje! Fora isso o Pentagrama não foi feita de uma hora pra outra.. foi uma construção de anos e anos.. e a pauta que temos hoje se deve mais ao Guido d’Arezzo do que a Pitágoras!

[@CMTEcaio1]

Atila, em orquestra nos afinamos geralmente em 442Hz as orquestras barrocas afinam em 415Hz, acho que poderia ter citado essas diferenças

[@BrunoGarciaMusic]

Cara, esse foi um dos vídeos q eu acho q é um dos mais difíceis de compreender. Isso que eu sou músico e tenho embasamento no assunto

[@MsGugacosta]

Finalmente conteúdo sobre matemática e música 👏🏽

[@andremarquesclarineta]

Senti saudades das aulas da Disciplina Temperamento. Aprendi, discuti e apliquei essa teoria e seus aspectos práticos através dessa disciplina. E, até hoje, uso os conceitos de sons harmônicos possíveis a ser extraído de cada nota (tanto do ponto de vista tonal quanto função tonal - dominante, subdominante, sensível...). No início do Tratado de Harmonia do Shoenberg, há também uma descrição interessante sobre os harmônicos possíveis de se extrair de cada nota conforme a Série Hamônica.

[@lexyoutu]

Muito bom o vídeo! Só um acréscimo, o sistema dodecafônico (divisão da oitava em doze sons) não é o único sistema de divisão como foi citado, na música japonesa. Na música indiana existem outras formas de organização em que os intervalos entre as notas são muito menores que o semitom.

[@JoaoRodrigues-ps2mb]

São chamados COMAS, quando um intervalo de semiton é dividida em 9 partes.

[@AlanSouza-rx4fg]

Esses são os conhecidos microtons que equivalem de uns imitam a cada 8 mícrons

[@gssbr]

O citra indiano tbm usa microtons não usa?

[@AlanSouza-rx4fg]

Sim ele eu te Lisa @@gssbr

[@davivictor9640]

@@gssbr não seria a citará

[@madeinrockchannel]

Muito bem explicado, Átila. Além dos 12 sons da musica ocidental existem os microtons - notas intermediárias entre esses 12 comum na musica oriental como a da índia por exemplo. Para nós ocidentais soa "desafinado" mas para eles fazem uma diferença considerável! Muito usado em preces indianas por exemplo. É um material bastante extenso. Parabéns!

[@TheVonDollinger]

Pequena correção: aos 2:48 você fala de um piano, mas o instrumento que mostra na imagem é um Fortepiano. Mas o vídeo é incrível, sou professor de música e certamente vou usar em minhas aulas. Abraço!!

[@aestheticsyncopation7933]

Na verdade é um pianoforte.

[@TheVonDollinger]

@@aestheticsyncopation7933 verdade, brother. Vou corrigir aqui

[@matheusaraujoeufrasio]

*A música dá sentido prá vida até quando essa mesma parecer ter perdido. Música cura depressão. Música é medicina.*

[@joaovitordias6393]

Mais um dia, o Átila me dando conteúdo na quarentena... quem fica ansioso por vídeo novo dele da like aí...

[@TestaBorges]

Achava interessante falar sobre as relações que uma nota tem com a outra quando se harmonizam, a nota Lá 220 com a Dó#(3a) 264 por exemplo, seria como se encontramos o MDC dessas vibrações, onde as ondas se encontrariam numa frequência de 44 vezes causando uma sensação diferente pra cara relação de notas. Se pegarmos a própria oitava do Lá 440, veremos que o MDC seria o próprio Lá 220, não causando interferências. Excelente vídeo!! Parabén.

[@Pauloeberhardt]

A música é a matemática e a física mais bonita que existe!

[@diegorocha9902]

Só eu que estou sentindo um certo cansaço na voz do Átila? São tempos difíceis Atila, resista, você é nossa inspiração!!

[@joaorosendo4233]

Sugestão de tema : como terraformar planetas usando microorganismos

[@davibezerra9622]

Ele meio que ja falou disso nos vídeos sobre Marte, mas seria interessante um vídeo focado nisso.

[@MatheusKielek]

O podcast Sinapse #24 abordou esse tema de forma excelente.

[@guilhermegomes2004]

Up

[@lucasgoncalves568]

Você assistiu ou leu Terra Formars?

[@DrHanChad]

Só dá pra terraformar se o Superman não destruir a máquina planetária.

[@geovanelimapb]

As primeiras notas (as brancas) vem da continuação dessa relação de 1/2, 2/3, 3/4, etc. A primeira nota preta de um teclado é o Si bemol, que vem de B mole, onde se abaixava meio tom do Si para ampliar a gama de modulação.

[@gesielsilva4690]

Quer saber mais sobre este assunto? Visite o canal "No Tempo da Música" e assista o video "Música Temperada: de Pitágoras à Bach": kzbin.info/www/bejne/oaWXi3SIqrh3m7s

[@alesuman]

Caraca, arranho instrumentos musicais há 30 anos. Só hoje fiquei sabendo a origem do nome das notas... SENSACIONAL!!!

[@rogerbarreto2281]

Sugestão: a matemática foi descoberta ou inventada?

[@DanielAndraus1991]

Boa!

[@gssbr]

A velha discussão

[@matheusaraujo4495]

Sim

[@euaqui9139]

Acredito que a matemática foi descoberta, nós não criamos nada, somos só co-criadores, acho padronizamos a percepção dos fenômenos naturais

[@miaumiamia610]

Inventada pois não existe matemática na natureza, a matemática é uma criação humana para tentar representar a realidade que nos cerca. Sendo que existe varias matemáticas,a egípcia, grega, babilônica e a árabe que são os números que conhecemos hoje.

[@cosmosdoconhecimento3735]

Semitom é o menor intervalo musical entre duas notas (metade de um tom). No piano o intervalo entre a tecla branca e a preta é um exemplo de semitom, ressaltando-se que do MI para o FÁ e do SI para o DÓ também há um semitom e são teclas brancas. Exemplo de intervalos com semitom: MI-FÁ; SI-DÓ; RÉ-RÉ#; SI-SIb.

[@eduardocormanich]

Sobre a origem do piano, ele é a "evolução" do cravo. Enquanto que o cravo obtinha o som através do "pinçamento" das cordas, o piano passou a ter a percussão das notas. Portanto, as teclas pretas surgiram primeiro no cravo e não no piano.

[@pedropolidoro]

Será que o virginal não possuia essas teclas antes do cravo? Essas teclas pretas são as atuais pretas, mas as cores eram invertidas, mas não inválida o que você quis dizer.

[@andrthebestofthebest]

Vim falar sobre isso, mas como você ja comentou, só curti mesmo, abraços rsrs

[@leosilva9597]

Qual a relação da criação das teclas pretas com o sistema de ataque das cordas? Não vejo sentido nisso. As teclas pretas surgiram devido a adoção de um sistema de afinação que permitia mais cromatismos. Até onde eu sei, há órgãos medievais que já haviam teclas pretas.

[@CaptainDiern]

Caralho mano, este é o melhor canal brasileiro do youtube (sem desmerecer os muitos outros claro), mas é por causa do conteúdo e o carisma do Sr. Iamarino. Parabéns e tomara q dure para sempre.

[@theofide]

So uma correção: no título, seria "vêm", e não "vem", já que, no caso, o verbo "vir" está no plural e recebe acento.

[@denisprado302]

Cara...sempre procurei um video que explicasse isso de um jeito bem didático..que massa...parabéns!!👏👏👏

[@capitaopacoca8454]

2:07 Agudo não tem acento porque é uma palavra paroxítona, né? Estou certo?

[@GuilhermeTeixeira]

Algumas paroxítonas terminadas em "l", "n" e "x", por exemplo, têm acento. Mas sim, "agudo" -- por ser uma paroxítona "normal" --, não recebe acento

[@capitaopacoca8454]

@@GuilhermeTeixeira Estudei isso ano passado, não lembrava direito. Valeu

[@GuilhermeTeixeira]

@@capitaopacoca8454 É nóis

[@Jolgeable]

Acertô, mizerávi! X) (com acento porque termina com i ou u)

[@mariapaulaferreiraalves3165]

Gente, que explicação de explodir a cabeça! Muito obrigada! É incrível ver como música, física e matemática estão relacionadas 😍😍

[@helviooliveira858]

Seria incrível um Nerdologia explicando como funcionaria a barreira do Catafractos Marcianos roxo dos Eps. 2 e 3 de Aldnoah Zero.

[@mattoso_vozes]

Saudações! Algumas considerações: O sistema de 12 notas já estava presente no cravo, antes da criação do pianoforte. Muitas culturas apresentem microtonalidade e utilizam intervalos menores que semitons, fora desse sistema, o que gera discussões se o senso de afinação "agradável" é biológico ou cultural. É importante lembrar que o conceito de "nota" pode não necessariamente determinar afinação, como é o caso da notação de instrumentos de percussão com a clave neutra ou de partituras pouco convencionais na música contemporânea e moderna por exemplo.

[@RafaelLopes-jy9tt]

Meu cérebro toca musica em segundo plano o dia inteiro. Nao aguento mais!

[@Nicolasfxavier]

Kkkkk eu tenho isso também

[@RafaelLopes-jy9tt]

@@Lucas-ks2ey tambem quero fumar dessa aí!

[@SlyMorrison]

O meu é pior, só toca as músicas que não gosto. Eu curto rock, metal, indie, folk, blues, música clássica e até MPB, mas meu cérebro só toca funk, axé, pagode e sertanejo. É de enlouquecer! E eu não consigo memorizar a letra de uma música que gosto se quer, mas das que não gosto, meu cérebro ouve uma vez e decora na hora. Acho que isso acontece porque estas músicas pop têm uma estrutura mais simples, feitas pra grudar no cérebro mesmo. Tem até um termo em inglês pra isso "brainworm", ou seja, verme de cérebro, uma definição perfeita. Devido a este problema, eu tenho muita dificuldade de concentrar e estudar. Por isso eu geralmente estudo ouvindo música ou sons ambientes, tem vários vídeos no KZbin, tem também um app muito bom chamado noisli (noisli.com) em que você pode misturar sons e criar um som ambiente que lhe agrade, eu normalmente gosto de misturar tempestade, trovões e vento, é um tipo de som que me agrada bastante e me ajuda a concentrar.

[@JonOfxAnimations]

@@SlyMorrison tem uma radio no YT ao vivo chamada lo-fi, ela ajuda, mas realmente parece até uma conspiração de idiotização em massa através da música

[@Murikuhl]

Em japonês, o nome das notas derivam duma poesia que tem todas as letras básicas do sistema linguístico nipônico. 色は匂えど (iro ha nihohedo, poesia iroha)

[@adrielhenrique8762]

fala de Dr. Stone por favor!

[@RodrigowBruh]

Up

[@nexos0633]

Up

[@MrLegal1200]

Tá legal esse anime ? Parei de ver porque perdi o interesse, acho que vi até o 5 episódio.

[@RodrigowBruh]

@@MrLegal1200 Ele melhora depois desse ep

[@felipevanderson4794]

up

[@gabriel35665]

fazem 2 anos que uso o musicot, é muito bom, recomendo

[@dolinho1689]

Sugestão de vídeo: -Como funciona o geass de "Code Geass" -biologia do Bakugou Katsuki (Boku no Hero)

[@renan.ladislau]

Boa noite Átila. Gostaria de acrescentar algumas coisas, se você me permite: - Esse sistema mais famoso, vem da escala diatônica e cromática. Tem também escalas com microtons, muito usada no oriente e na música contemporâneo de concerto. - podemos também adquirir sons com colisão em outros matérias e que dão alturas definidas, como: madeira (xilofone/marimba/timbila...), Metais (vibrafone/Glockenspiel/crotales, thai gong), pedra, vidros, ceramicas, etc. Tem o Theremin e Ondas martenot, que obtem notas definidas, mas sem contato, atrito ou vento. Existe outros sistema de notação, além do pentagrama. A música contemporânea de concerto usa-se muito. É isso. Valeu pelos vídeo. Adoro muito seu trabalho.

[@matheusgabriel8647]

O próximo temas poderia ser sobre Thomas Shelbi e os peaky blinders

[@joaovitorfogaca1261]

Parabéns pela aula aprendizagem com a aula é grande

[@francscoantonio]

3:17 lilo & stitch é de 2002 e não de 2012!!

[@annievictoria6283]

Gente, os dois melhores canais no msm lugar. Meu coração músico não aguenta kkkkk

[@LactoVacilos]

Tendi porra nenhuma kkkk, vou ter que assistir dnv!

[@malumarzagao]

Muito legal, parabéns pelo trabalho maravilhoso! vocês poderiam falar também sobre a série harmonica, acho que explica bem a relaçao entre sons da natureza e a linguagem musical

[@Trovo88]

Aproveitando que é sobre musica, sou um artista independente e meu som tem 2 minutos, fico muito grato se passarem la pra conferir. Fiquem em casa e apoiem artistas que estão começandooo! Tmj pessoal.

[@lalalalabirubalabiru]

nossa bom mesmo kkk parabéns mano

[@GabrielDias-vg5ny]

Qualidade!

[@AlanSouza-rx4fg]

Muito bom o seu trabalho continue assim e pode contar comigo para apoiar

[@GiordanoEventos]

No intuito de contribuir, vou deixar aqui algumas considerações devidamente referenciadas com fontes sobre o desenvolvimento do sistema de notação. Está organizando cronologicamente. Neumas Escrita surgida por volta do século VII, trata-se de um sistema arcaico de notação musical fortemente associado a prática da musica sacra. No período onde o canto era superestimado em detrimento da musica instrumental, os cantores utilizavam de a linguagem gráfica com intuito de nortear a altura das notas. Embora muito impreciso se comparado ao sistema atual, em seus primórdios indicava sucintamente a direção da altura em que cada frequência (mesmo que inexata) deveria ser emitida (ascendências ou descendências) podendo ser caracterizada por uma extensão do texto e sua fonética. Ainda não havia indicação de tetragrama ou pentagrama, portanto a primeira evolução dos neumas foi concebida como representação de símbolos associados a proporcionalidade vertical na qual deveriam ser expressados. Posteriormente algumas figuras foram criadas, com certa representação rítmica e de agrupamentos: punctum e virga. (Tradução: ponto e haste), livis e podactus (Ou seja, clave e pé) dentre outros. Tetragrama Guido d'Arezzo (991-1033) com a adaptação do Hino de São João para um sistema com notas de altura exata e pré definida, da início a uma vertente que impulsiona a uma diferente compreensão e modalidade de registro. Tal aprimoramento acaba culminando em uma nova prática de educação musical envolvendo o solfejo melódico. O sistema é composto por quatro linhas onde cada linha e espaço estabelecem de maneira vertical o nome e altura de cada nota a ser entoada (estamos nos primórdios das claves, onde temos linhas coloridas para representar C, F e G) . Ainda não há indicação precisa de duração. Notação Mensural Com a prática da polifonia, em meados do século XIII o ritmo enfim ganha representação. Através do modelo de rítmica divisiva, são incorporadas figuras com atribuição de valores que representam a duração de cada nota musical. (máxima, longa, breve, semibreve, mínima, semínima, fusa e semifusa). Durante este período é incorporada mais uma linha ao tetragrama, o transformando em um pentagrama. medium.com/@tommartins/dos-primórdios-da-notação-musical-à-modernidade-33c4b63882c5 cic.unb.br/~lcmm/mus/am1/a22/a22.html

[@YraSanto]

A “teoria” das notas pretas ali passou bem longe heheh. De qualquer forma foi útil pra despertar o interesse de todos.

[@darkguitar041]

Né!

[@ProfessorJorgee]

Guido dArezzo: o grande responsável pela organização da Música. O La que ele falou é achado na escala Geral. O Lá diapasão (La3) só é precisado em 440 nos estudos de acústica. As notas musicais surgiram do hino de São João Batista. Os instrumentos soam alturas diferentes por causa do sistema temperado. Essas e outras coisas são imanensamente interessantes.

[@azideiaman]

Como assim esse vídeo não é um oferecimento de alura cursos online?

[@willbrigida9893]

se não me engano, a musicdot é do mesmo dono.

[@dennercassio]

Só os nerdologia tech que são

[@azideiaman]

@@dennercassio ata

[@imagine.o.universo]

Átila, fiz um video Sobre o Som que fala sobre notas musicais também, se puder dar uma olhada...

[@mickrusdickus]

3:18 Lilo & Stitch é de 2002, e não de 2012. De nada.

[@cafecompoesiaoficial]

Ah... faz uma sobre os metrônomos, origem, funcionamento, como se aplicam na música, quem pensou em usar, etc

[@Benypatricio]

Essa musiquinha de entrada so me lembra o "Telecurso 2000" não sei o pq! kkkkkk

[@fernandosiqueiradarocha3308]

Nerdologia sempre incrível! Tava esperando alguém explicar bem as notas musicais, obrigado Átila!

[@1Deguinha1]

Ou seja, entendi foi nada kkk

[@AnaHeloysaP]

Show demais!

[@pablosantanna1688]

Gostei muito! Porem achei que da muita volta para chegar ao ponto! Mas queria deixar meus parabéns pelo trabalho.

[@the_lovecats.]

Atila sempre impressiona

[@Katsunay]

Mais um ótimo vídeo! Eu só senti falta de ouvir mais exemplos dos sons que você cita, que são justamente o tema do episódio. Por exemplo sons de um Lá em um Violino ou em um Diapasão. Ou também as músicas japonesas que parecem exóticas para nós, que me instigou a ouvir e imaginei que seria legal colocarem um exemplo. Enfim, só uma sugestão :)

[@Slartibartfasti]

Só uma pequena correção: em 2:05, a palavra "agudo" aparece com acento no "u", mas paroxítonas terminadas em "o" não são acentuadas. Só isso mesmo. Adoro o canal!

[@marcelojr8833]

Sugestão de tema, como funcionam os alto-falantes. “Como a fusão elétrico/mecânica reproduz tão fielmente os sons que escutamos “ Idiomas, timbres, etc..

[@lucianoribeiro7639]

Muito bom, muito obrigado pelo conhecimento.

[@SOUDAN_]

simplesmente, INCRÍVEL

[@godgootakugamer6582]

Isso é musica para os meus ouvidos!!!!!

[@brunovaleriano4714]

Muito bom vídeo! Conseguiu resumir bem os conceitos, já que é um assunto bem grande e cheio de detalhes rsrs Música é vida!

[@marcusviniciusvieira1768]

Essa trilha sonora nova do canal faz lembrar muito as vinhetas do Telecurso 2000

[@jorgeluiz1698]

Belíssima escolha Átila em colocar de fundo a Sonata para dois pianos em Ré maior de Mozart :)

[@francisco322010]

Vale pesquisar também sobre o sistema Microtonal, no qual existe uma parcela maior de notas e mais subdivisões. Isso está presente principalmente na música asiática, como a indiana, chinesa e japonesa. Por isso creio que a música japonesa tem muito mais notas nas suas escalas

[@tauansloboda]

Eu não entendi nada Mas eu te amo Atila fico babando quando vc tá falando ❤❤❤

[@Acervorochagames]

Muito bom. Sou tecladista/pianista e gostei do assunto.