Na minha visão sobre a situação do Galo, acredito que o planejamento inicial foi direcionado para estar entre os seis melhores que garantem vaga na Libertadores. Contudo, quando o time, mesmo com altos e baixos, entregou mais do que isso, ficou evidente que o elenco era limitado e que a diretoria não esperava um desempenho tão acima das expectativas. É verdade que Milito tem sua parcela de responsabilidade, mas não deve, nem de longe, ser o maior culpado. Ele é um técnico estrangeiro, estreante no futebol brasileiro, que não teve tempo hábil para conhecer as características do elenco. Muitos dos testes que realizou foram diretamente nos jogos, uma situação que expõe qualquer treinador. Além disso, na janela de transferências do meio do ano, apenas um dos três reforços trazidos foi solicitado por ele; os demais vieram por decisão da diretoria. Por isso, seria injusto julgá-lo de forma superficial. Formar um time competitivo com as peças disponíveis foi um desafio. Milito utilizou os melhores 11 jogadores à sua disposição, ainda que isso o obrigasse a improvisar. Acredito que, se houvesse opções de maior qualidade, ele certamente teria planejado o time de outra maneira. A exaustão dos titulares foi evidente, com jogadores atuando durante praticamente toda a temporada, mesmo lesionados, ao ponto de necessitarem de cirurgias. Isso expõe uma falha grave no elenco. Além disso, as peças usadas para tentar mudar o rumo da final foram jogadores tecnicamente limitados, e justamente os que constam nas listas de dispensa, com exceção do Bernard. A torcida, como sempre, fez sua parte e apoiou incansavelmente. Agora, é o momento de lamber as feridas, refletir sobre algumas escolhas e rever o planejamento. É preciso avaliar os jogadores e pensar em montar um elenco mais forte para o futuro. No entanto, é igualmente necessário reconhecer as oportunidades que tivemos nessa temporada, que podem não se repetir tão cedo. Talvez Milito tenha a chance de liderar um elenco mais robusto, e, só então, poderemos avaliá-lo com justiça. Isso nos leva à conclusão de que o trabalho e o contexto devem ser analisados com equilíbrio, sempre respeitando o clube em suas decisões. Afinal, o maior patrimônio do Atlético Mineiro são os torcedores, e as conquistas que temos hoje foram construídas mesmo em meio às adversidades.
@jothaefftreisveizs2526Ай бұрын
@@marcosvinicius4800 Extrema sensatez ! Concordo plenamente, mas a má vontade dos jogadores contra o Vasco ontem foi assustadora e pressupoe maucaratismo. [Parabéns por seu comentário estritamente racional ! 👏🇧🇷👏]
@juniocesarmoreira5438Ай бұрын
Chegou nas finais devido a jogadas individuais de 3.ou 4 jogadores. Dava pra ter COMPETIDO com esse elenco sim, porém foi só posse de bola improdutiva.
@LUIZFRAZAO50Ай бұрын
Seu microfone está distorcendo de tão alto
@glaucobarros2843Ай бұрын
Eu só sei que o Atlético está me devendo 02 títulos de expressão. Não vale campeonato mineiro.
@diegohardcore13Ай бұрын
O Breno prefiro q o galo ganhasse essa liberta e passar vergonha no mundial, pq vergonha já passamos mesmo sem levantar taça
@juniocesarmoreira5438Ай бұрын
Pardalito é o "técnico" da posse de bola sem objetividade; técnico que gosta de queimar atletas fora de suas posições; sem repertório, sem jogada ensaiada, sem bola parada; com ele é proibido chutar a gol de fora da área; pardalito do tango de uma nota só; e ainda dá entender que não estuda os adversários querendo fazer o mesmo esquema contra qualquer adversário; e pra finalizar Pardalito nunca ganhou nada como "treinador", pois o mineiro 2024 foi Felipão.
@juniocesarmoreira5438Ай бұрын
Essa SaF só vem quebrando recordes negativos, só falta ser rebaixada e perder mineiro 2025.