Deadendia e a importância da memória afetiva no design

Deadendia é uma HQ (História em quadrinhos) de Hamish Steele que atualmente conta com duas publicações: The Watcher`s Test e The Broken Halo.
Em junho de 2022 a obra ganhou uma versão animada para Netflix com o nome Guardiões da mansão do terror (Dead End: Paranormal Park).
Para mim especificamente a obra me trouxe à memória um personagem que eu já gostava muito de outra série animada, Adventure Time, o que pode ter encurtado minha afeição pela nova obra.
Ambas as narrativas contam com cachorros falantes, Pugsley de Deadendia e Jake de Adventure Time, que têm um peso humorístico e dramático muito forte, o que criou na minha memória uma relação entre eles.
A utilização da memória afetiva no design é crucial porque permite criar produtos, ambientes e experiências que ressoam emocionalmente com os usuários.
Quando um design evoca emoções positivas ou memórias nostálgicas, ele cria uma conexão mais forte e duradoura. Isso não só melhora o engajamento e a lealdade à marca, mas também ajuda a diferenciar um produto ou serviço em um mercado saturado.
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