Dennis Ward compara novo disco do Angra com Rebirth, TOS e Aurora

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[@viniciusdossantos3587]

Talvez não seja o melhor, no quesito regularidade das músicas, mas provavelmente foi o mais autêntico para aquele momento. Edu finalmente mostrou que não queria ser um substituto/clone do Andre.

[@thinzera]

Uma aula pra produtores musicais, obrigado!

[@0606stratovarius]

Apesar de admirar muito o Lione, no meu conceito ele não teve uma boa química na banda, todos álbuns com ele soam pasteurizados e sem brilho, podem ser técnicos, mas passam a impressão que falta alguma coisa.

[@casadacolinachoupanavelha7209]

Concordo plenamente, eu gostava quando ele era vocalista do Rhapsody of Fire, ao escutar as músicas do Rhapsody a voz dele se encaixava perfeitamente!!! 🤙🏻✌🏻👍🏻🎼🎵🎶

[@fabiomariano9773]

Uma pena que vai ser menos progressivo, tomara que não seja um disco alegre e melódico ao extremo...

[@filipecunha886]

acho difícil q seja

[@rafaelcasa316]

Alegre duvido um pouco que seja. Pelo que ja mostraram até agora, acho que está mais para dramatico do que alegre. E se for vai ser muito legal

[@gleycea.8891]

Quem acompanhou os reports deve saber que de alegre não terá nada. Acho que vem coisa pesada por aí... afinal, é um álbum que surgiu no contexto da pandemia.

[@Gabriel-uq6iq]

ToS mais aclamado? Comercialmente até pode ser, mas sempre pensei que o Holy Land ocupasse esse posto aos olhos de quem curte toda a carreira da banda.

[@mehtallhead]

Comercialmente o Rebirth é o que mais obteve sucesso, na disputa do melhor da carreira da banda os fãs geralmente se dividem entre Holy Land e Temple Of Shadows.

[@samuneri]

Sempre teve a disputa Tos X Holy Land

[@GustavoVargasdePaulo]

Devia ter perguntado se vai ser menos progressivo que o TOS (se é que não perguntou em outra parte).

[@pedrowadt]

baixista do pink cream alem de td

[@nechus]

Não sabia que Leão Lobo era um produtor europeu famoso.

[@marciothepurefuckingthrash8438]

😂😂😂😂😂

[@gleycea.8891]

Se o TOS é o mais aclamado, não é por minha causa. Até hoje, não consigo gostar, e ouço raramente. Raramente.

[@dantredogborsa7048]

Parece uma sobremesa q de tão doce fica enjoativa.

[@gleycea.8891]

@@dantredogborsa7048 hahahaha

[@raphao1391]

TOS é apenas o melhor álbum que o Angra lançou, com vc ouvindo ou não

[@dantredogborsa7048]

@@raphao1391 Um brinde ao seu mau-gosto

[@raphao1391]

@@dantredogborsa7048 provavelmente é muito melhor que o teu

[@matheusfarro9198]

TOS não é o album mais aclamado entre os fãs, algo que prova isso é que o Angra toca muito mais músicas do Angels cry e Holy Land (mesmo com o lione tendo muita dificuldade para cantar) do que músicas do TOS. Naquele Rock in Rio tinham mais músicas do Andre do que qualquer outra coisa (show trágico do Edu), isso foi um dos motivos das brigas entre eles... Angels cry foi sucesso absoluto na época, Holy Land obrigou a imprensa a rotular o Angra como "metal étnico" de tão original que era para a sua época... TOS apresenta o que de novo? Músicas em 200 bpm? Solos mais difíceis? Violão flamenco? É um album incrível, eu gosto MUITO, mas ao meu ver não é o melhor, tanto que até hoje existem problemas de execução ao vivo, naõ foi tão bem planejado e talvez tenha sido o motivo ou causa do Edu ter sepultado a sua saúde vocal de vez na época... Enfim...

[@jeffersonjunior8525]

Tb concordo

[@milkyrafael5860]

Claramente viram o que o Shaman fez com o Ritual e Ritualive e fizeram de tudo para superar.

[@matheusfarro9198]

@@milkyrafael5860 sim, desesperadamente... A premissa do ritual não era de ser um super album difícil de tocar, mas sim algo musicalmente maduro, justamente sem os exageros técnicos (instrumentalmente falando)... Na verdade o Andre exagerou nos agudos e drives que apesar de terem soado bem em estúdio, fadigaram em excesso a voz dele ao vivo, tanto que no reason ele pegou leve, fez poucos agudos, mas ainda insistindo em excesso de drives, acho que isso foi o começo do fim pra ele, porém ele notou isso, se vc perceber em 2007 ele já tava pegando leve nos drives ao vivo, bem mais do que na época do shaman...

[@dumbcro]

Po, muito interessante seu comentário. Eu concordo em partes. Acho que as resenhas desse álbum na mídia especializada foram muito boas na época mas lembro que os fãs não aceitaram logo de cara não. Como você mesmo disse, poucas ficaram no repertório da banda, menos até que o Rebirth. Acho que os fãs começaram a se referir a esse álbum como o melhor e tudo mais quando o Edu começou a falar isso nas entrevistas e fazer a turnê do mesmo. Não que ele não seja um álbum bom, tem músicas excelentes na minha opinião (e.g., late redemption, no pain for the dead) mas não via tanta gente defender esse álbum assim antes do ToS in concert não. O álbum em si, é bem amarrado a pesar de terem músicas ruins TB na minha opinião (e.g., wishing well). Acho ele solido, com boas músicas e bons arranjos. Tem um pouco mais de prog do que o Rebirth mas até mesmo o Rebirth tinha mais melodias marcantes na minha humilde opinião. E você tocou num ponto interessante. O Angra nunca tirou essas músicas do repertório pese o fato de serem difíceis de executar na voz do Edu e do Lione (até do André no final de carreira,), mesmo baixando o tom. Edu a gente sabe no que deu. O Fábio resolve muitas passagens fora da tecitura dele de maneira bem peculiar (whistle, canta até o tom que a voz plena alcança, etc.), Eu me pergunto se isso não desgasta menos o Fábio ao longo do tempo...

[@milkyrafael5860]

@@matheusfarro9198 Quanto a isso ficou claro que o Andre quis se distanciar ao máximo do esteriótipos que ele tinha no Angra, de voz mais leve e afeminada, e optou por uma abordagem mais crua e direta. Concordo que desgastou completamente a voz dele nas turnês, a voz dele é naturalmente mais suave e ele teve que forçar para soar daquele jeito com mais potência e drive, não importa a técnica, vai prejudicar a longo prazo.

[@infotecgames]

Não dá nem para colocar o Ribirth na mesma frase que esse disco novo do Angra.