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Desenvolvendo BONS HÁBITOS nas crianças: A importância da ROTINA

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Samia Marsili

Samia Marsili

Күн бұрын

Пікірлер: 13
@janainanunes3209
@janainanunes3209 2 жыл бұрын
Essa dica " um hábito por vez" foi fundamental para mim. Em casa, estou na luta para colocar as crianças para dormirem mais cedo e no mesmo horário. Para iniciar o ritual do sono, eu deixei o horário do banho e para deixar o momento menos estressante eu peço para minha filha de 4 anos, ver no relógio da casa se o ponteiro já chegou no 6. Começar a aprender a ver as horas é atrativo e divertido para ela .....
@Ray-zh7oh
@Ray-zh7oh 2 жыл бұрын
Assisto esses vídeos com o propósito de mudar meus hábitos antes de ter um filho, somos os maiores exemplos para as crianças. Mude a si mesmo antes!
@suzanaoliveira9751
@suzanaoliveira9751 2 жыл бұрын
Muito bom! 👏👏👏 Tem alguns hábitos que percebo serem mais difíceis dependendo do temperamento.
@elizaoliveiramollo5157
@elizaoliveiramollo5157 2 жыл бұрын
Melhor aula. Mtos ensinos da Charlotte Mason ❤️
@evelincoutinho8977
@evelincoutinho8977 2 жыл бұрын
Obrigada querida, muito tenho aprendido.
@ClaudiaSantos-zq8ss
@ClaudiaSantos-zq8ss 2 жыл бұрын
Maravilhosa, a aula e a oradora😍
@lucienegaldinoricardo349
@lucienegaldinoricardo349 2 жыл бұрын
Excelente
@robertamothe243
@robertamothe243 2 жыл бұрын
Também me lembrou Charlotte Mason. Samia é muito didática
@saram4552
@saram4552 2 жыл бұрын
Amei ♡
@ritaderevoredo3468
@ritaderevoredo3468 Жыл бұрын
❤🎉
@KellyCristina-co2ng
@KellyCristina-co2ng 2 жыл бұрын
Seria bom ter um vídeo sobre como orientar uma criança (menino) de 12 anos que tem tendência homossexual. Sou madrinha e me vejo nessa situação. Não posso contar com a ajuda dos pais para esse tipo de orientação.
@SarahLopesjus
@SarahLopesjus 2 жыл бұрын
Compra o livro dela sobre sexualidade
@rocha1269
@rocha1269 Жыл бұрын
PRIMA VERA CWB Todas as primaveras apanhavam meu casaco surrado para ir à Praça Osório. Quando completei meus 60 anos, despedi-me de mamãe e, com o dinheiro da aposentadoria, negociei pelo notebook uma pensão em Curitiba. Claro, fui até o Shopping comprar as roupas de um sexagenário literato, como se já adotando a capital social do Paraná para viver meu ocaso de produção literária marginal, e antecipando ocasionais visitas aos oncologistas do SUS do hospital Caramuru. Despedi-me de mamãe e das minhas camisetas e bermudas regatas de eterno convalescente, não sem antes presentear minha insuportável vizinha com meu tablet e Kindle. Ela ficou toda contente, mas de forma um tanto constrangida, uma vez que não dissimulei a rachadura na tela - fruto de uma noite com a Amazon e minha reação histriônica tentado destruir o tablet para dar ao app do Kindle o reino que eu o achava merecer. Da mesma forma, dá-lo como presente seguia ela mesma a lógica de raciocínio apaixonado e autêntico que só um velho misantropo como eu - que era um psicopata novo quando conheci a vizinha - poderia se dar ao luxo de ostentar sem culpa, e sem recriminação ser aturado por ela, como um gracejo obstinado de tolices dela. Mas não disse tudo isso a ela, e a supunha, como sempre, incapaz de perceber esses meus segredos inóspitos da alma - não fosse assim, meu ato de desapego pareceria gravemente sórdido. Tinha confiança na minha sagacidade. No ônibus, como um Paulo Leminski de boina e com o glaucoma de um Borges, abri meu caderno e pensei em escrever um conto como aquele de Borges em que ele se encontra consigo mesmo mais velho; sem nada de importante para conversar comigo mesmo daqui, sei lá, até aos noventa anos, pensei em traduzir com elegância e wit as notícias do país de Bolsonaro. Foi então que meu espírito de noventa anos me apareceu em um sonho que tive antes de chegar ao tubo “Estação Rodoviária”: eu mesmo dizia que não, não escrevesse conto nenhum, e que no todo o mais, já aos sessenta, sofria do que aos noventa seria terminal narcolepsia. “Não faça isso”, me dizia meu eu, velho. “Negacionista”, respondi, indignado, e me levantei em descendo as escadas do ônibus da Itapemirim. Chovia, e no tubo, uma legião de coxas brancas aguardava o biarticulado. “Meditei muito sobre aquele encontro, que não contei a ninguém. Acredito ter descoberto a chave. O encontro foi real, mas o outro conversou comigo num sonho e por isso pôde me esquecer; eu conversei com ele na vigília e a lembrança ainda me atormenta.” Jorge Luís Borges. O livro de areia. O outro me sonhou, mas não me sonhou rigorosamente. Sonhou, agora o entendo, a impossível data no dólar”. JLB, “O livro da areia”. 26/08/2022 ROCHA economia Deixe um comentário 26 de agosto de 2022 2 minutosEditar"PRIMA VERA CWB" A formação Econômica e Política do Brasil - Bresser et al “Em g
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