Tipo de aula que a gente não enxerga a passagem do tempo. Suas aulas são uma verdadeira benção nas nossas vidas, @professor_salomao. Gratidão! Gratidão aos convidados, de idêntica forma.
@felipe19739Ай бұрын
Show de bola a live.
@felipe19739Ай бұрын
10:47. Discordo. As "múltiplas famílias" não são uma questão moral e sim uma questão prática. Imagina um jogador de futebol com 15 mulheres, como regular a sucessão, guarda de filhos, deveres conjugais, outorga uxoria na alienação de imóvel, paralelismo entre os regimes de bens ? Se a esposa 2 cuida dos filhos da esposa 13, ia gerar socioafetividade ? E, se a esposa 8 tem um caso estavel com o treinador, e o jogador de futebol morre, o treinador pega uma parte do patrimônio pela Saisine ? Daí as esposas 5,6,7 e 8 querem ceder direitos sobre bens móveis e imóveis, os municípios vão querer os ITBIs (até sobre os móveis): obviamente, além das 15 esposas formalizadas, vão surgir mais umas 5 mulheres com filhos não reconhecidos brigando pelos direitos (uma delas com direitos de posse para Usucapião, comunica ou não com o falecido ?): vai ter, também, um monte de imóveis "comprados" com contrato de gaveta no meio tempo: o que entra e o que não entra na divisão? Daí tem a COLAÇÃO dos presentes comprados para as 15 esposas, para igualar as legítimas - isso depois de abrir o testamento. A escritura de partilha ia parecer uma Assembleia Constituinte. Muita insegurança.
@DianeKarineMunhozRibeiroАй бұрын
A construção jurídica para afastar a união estável é bastante técnica e plausível. No entanto, do ponto de vista afetivo não faz sentido namorar alguém sem a intenção de um compromisso mais sério. É muito subjetivo, cabe aos envolvidos deixar bem claros os seus interesses na relação.