DISCOS DE ÉPOCA VS. RELANÇAMENTOS. COMPARAMOS 5 DISCOS. O QUE O COLECIONADOR PREFERE?

[@MeuVinilPerdido]

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[@canal_vinil_cook]

Grande Anderson Acho que essa capa do back in black e capa sanduíche. Grands video Tmj Abraços

[@MeuVinilPerdido]

É isso mesmo. Valeu.

[@canal_vinil_cook]

@MeuVinilPerdido grande Anderson Tmj Abraços

[@agdiscos]

Acho muito relativo, até por q tem edições novas q vem sem encarte, a os antigos são difíceis de encontrar em bom estado....eu não tenho problema em ter edições novas e antigas ... Ótimo vídeo Anderson 🤘

[@MeuVinilPerdido]

Muito obrigado. Compartilho da sua opinião.

[@vidalneto6481]

Não sou nem um nem outro se tiver uma edição em bom estado pego a que meu bolso no momento permite.

[@pedruxxo]

Boa Noite,Anderson,parabéns pelo seu vídeo,abraços e um bom final de semana pra você também como sempre é óbvio!!!!!!!!!!

[@MeuVinilPerdido]

Valeu Pedro. Tudo de bom pra vc tbm

[@pedruxxo]

@@MeuVinilPerdido,de nada!!!!!

[@spiritwalker1988]

Anderson, sou purista nato, e isso não é seguir "modinhas", esse meu apreço pelas 1as. edições vem lá atrás, no início dos anos 80, tenho uma boa coleção em vinil ( + ou - 4.600 lps ), e a maioria comprados na época dos seus lançamento, e outros adquiridos em sebos ao longo de 4 décadas fuçando por aí kkkkk, e esse aí ao vivo do The Who "Live at Leeds" tenho a 1a. prensagem nacional, capa simples, foto em preto e branco da banda no palco na contra-capa, lançado pela Phonogram, adquiri num sebo a décadas atrás, que está até hoje em excelente conservação, e é assim com praticamente todos os 4.600 lps, todos muito bem conservados, não compro discos mal cuidados, por mais raros que sejam. Outra coisa, desde inicio dos anos 80, sou fã do sêlo vertigo (aspiral) e tenho os primeiros Uriah Hepp, B. Sabbath, Gentle Giant, Alex Harvey Band, Colosseum entre outros tudo com o sêlo aspiral. Não curto reedições, mesmo que venha com todos esses "bônus", entre músicas a mais, encartes com mais fotos, capa gatefold, etc etc etc......pago 400 Reais num "Master of Reality" do Sabbath 1a. prensagem, mas não pago 10 Reais num 180 Gramas 😊😊😊😊 ( coisa de louco né 🤣🤣) mas é questão de gosto, cada um é cada um, mas cada colecionador tem a sua maneira de colecionar e suas preferências, não existe uma regra exata pra se definir um colecionador. o importante é todos serem felizes com sua maneira de colecionar e ouvir seus discos, abs.

[@MeuVinilPerdido]

Obrigado pelo comentário. Concordo, cada pessoa tem seus critérios e maneiras de fazer sua coleção . Não existe certo e errado. Sua coleção deve ser incrível.

[@spiritwalker1988]

@@MeuVinilPerdido Sim, mas também compro lps a mais de 40 anos, grato meu jovem.

[@vagnerb.santos4358]

Legal o vídeo. Gostei.

[@MeuVinilPerdido]

Obrigado

[@fabioborgato6913]

O The Who ia gravar um ao vivo após a excursão do Tommy que foi a mais rentável da carreira , mas tinha tanta gravações que eles não tiveram paciência e resolveram fazer duas datas na Inglaterra , uma na universidade de Leeds e outra na cidade de Hull , a de Leeds foi a aprovada , na década passada foi lançada também o show de Leeds

[@fabioborgato6913]

Minto , na cidade de Hull

[@MeuVinilPerdido]

Eu falei isso na gravação mas acabei editando hahahaha obrigado

[@marcio8805]

Fala Anderson, maravilha... Cara isso é uma coisa de louco... na minha opinião, acho que as prensagens brasileira (todas elas) não são boas inclusive as capas e encartes. Agora em relação ao audio os importados na maioria (pelo menos o q tenho aqui, de epoca ou prensagem 80') são excelentes .... mas se for uma banda que eu gosto muito, ja tenho 2 ou 3 prensagens do mesmo lp. É o tal negócio, tem prensagens import. Ruim e repress boas e vive versa. Hj pra mim como disse acima, se for um album que gosto muito, tenho umas 2 3 prensagens e não ligo se for de epoca ou arual, pra mim primeiramente o q importa é a qualidade da gravação. Abraço 👍🤘🤘

[@MeuVinilPerdido]

Márcio acho que é um pouco exagerado dizer que nenhuma edição brasileira dos anos 80 é boa. Há discos do Ira e do Titãs por exemplo que as gravações são espetaculares.

[@marcio8805]

@@MeuVinilPerdido Anderson, as prensagens nacionais, tem alguns lps com qualidades boas sim, não vou dizer excelentes, em alguna casos bandas nacionais algumas são gravadas/mixadas lá fora mas fica superior, mas eu quis comparar com bandas de fora entendeu, sei que hj só tem repress bandas nacionais, mas na época que faziam aqui no Brasil bandas de fora internacionais, com certeza tem uma grande diferença aí.. mas na minha opinião no geral são aceitáveis aqui no Brasil, tendo algumas excessoes. Mas além de tudo isso tem o quesito equipamento... agulha... e por aí vai. Mas tb não sou nenhum audiofilo kkk, o importante é a música. Abraço 👍🤘🤘

[@baracccc]

Esse Rubber Soul do selo preto é a última fornada que saiu no Brasil em 1988, tenho vários aqui e são Stereo. É tudo muito relativo, as edições originais em geral são melhores, porém, nada é regra. Tem reedições que são excelentes e tiradas das masters também, como por exemplo as reedições do Pink Floyd 2016 feitas pelo Bernie Grundman. Tudo é muito subjetivo nesse mundo!

[@MeuVinilPerdido]

Concordo 100% com o seu comentário. Obrigado.

[@Alan_Cristhian]

Olá Anderson. Tudo é muito relativo. Há repress atuais duvidosas, bem como masters originais que são uma ofensa ao bom senso..hahaha. Eu pauto pelo seguinte: qualidade daquela prensagem, da arte gráfica, etc. No meu acervo, posso dar 2 exemplos com destinos diferentes: Elis Regina, Falso Brilhante (1976), veio, em 2023 uma edição remasterizada e em gatefold. Eu iria passar adiante o meu de 1976, mas, ao ouvir a edição de 2023, percebi que se ganharam alguns segundos e fade out de algumas músicas da ed. de 76, não tinha na de 2023. Acabei ficando com os 2. O outro é Os Paralamas do Sucesso, Cinema Mudo, de 1983. A reprensagem, de 2023, todo o som foi remasterizado e melhorado, diretamente feito pela banda, ao final, a edição de 83 virou piada de mau gosto..kkkkkk...Passei adiante o meu de 83, e fiquei com a ed. de 2023. É isso amigo, parabéns pelo vídeo.

[@MeuVinilPerdido]

Alan seu relato é muito valioso nesse sentido de que os relançamentos não são uma verdade absoluta e que podem ou não melhorar a obra original. Valeu pelo relato.

[@luizcarlosribeiro6354]

Eu acho as novas edições bem mais bonitas e caprichadas. Caso colecionasse LPs daria preferência aos novos lançamentos

[@MeuVinilPerdido]

Isso aí, se não tiver relançamento não tem jeito, mas entre os dois eu prefiro o novo também.

[@jaderrock9885]

Tenho o mesmo pensamento seu. Fora as edições de época que são caríssimas, e sai uma reedição com preço bom. Abraço

[@MeuVinilPerdido]

Exatamente! Vale a pena a gente pensar nisso.

[@MidiaeoCanal]

Parabens pelo vídeo. Um exemplo é o the who live nacional capa diferente e sem encarte. Eu particularmente prefiro as edicoes novas que estao saindo caprichadas. Questao de gosto pessoal mesmo. Abracos!

[@MeuVinilPerdido]

Val as vezes eu acho que os relançamentos exageram um pouco nos adicionais deixando o produto caro demais. Talvez uma capa melhor, um encarte e uma remasterização já é bastante coisa.

[@DannielMP]

Só faltou comparar o principal né... o som ! Mas ta joinha

[@MeuVinilPerdido]

Pela internet não dá pra ter essa percepção

[@DannielMP]

@@MeuVinilPerdido Sim amigo, me refiro às suas impressões quando ouviu os discos. Abraço

[@fernandoguedes4952]

11:42 no caso dos Remasters dos beatles, EU pelo menos como FÃ desde criança dos beatles Não vejo nem um pouco como sacrilegio, uma vez QUE: Esses remasters foram feitos primeiramente pelo Próprio GEORGE MARTIN e depois Por Giles Martin, filho do George. (maioria dos fãs DE VERDADE dos beatles, gostam desses Remasters)

[@MeuVinilPerdido]

Eu particularmente tbm gosto dos remasters, mas por outro lado há também quem diga que fã de verdade dos Beatles não gosta de remaster nem estéreo, mas aí cada um ouve como quer. Abraço e obrigado pelo comentário.

[@victorsebastian677]

Eu gosto de qualquer edição dos Beatles com a capa sanduíche dos anos 60 nacional e não dos anos 80 e para mim qualquer uma é pior do que qualquer reedição atual. Eu curto prensagens de capa sanduíche, e tem a versão mono e estéreo Peças capas plastificadas (para quem não sabe). Quando eu tinha eu adquiri essas.

[@Barentini]

A diferença entre os puristas e o não puristas é o bolso. Edições originais são absurdamente caro.

[@RicardoMargadonaRebeccaRiss]

A comparação é bem relativa né. Olha o caso do Master of Puppets. Nao tem nem como comparar esse brazuca RGE com um remaster atual masterizado pelo Chris Bellman. Não tem comparação. O som do remaster é totalmente superior. E a capa tbm. Pq o brasileiro é um xerox mal feito do original. Eles tiravam xerox colorido e às vezes nem tiravam o hypesticker o que é horrível. Por outro lado.. o remaster do Powerslave aí. É bonitinho e tudo mais mas não tem nem comparação com um original 1984 UK, ou US ou Francês, ou Italiano (Sterling, George Marino). O brasileiro é fraco. A arte da capa do original nesse caso tbm é superior. Tem mais resolução e cores mais harmoniosas. Enfim. Tem a questão do custo mas olha esses Powerslave… esse picture, aqui no Brasil é de 450 pra cima. O original 1984 Sterling, se acha se 230 a 450 no ML. Então eu acho que depende do que a pessoa mais gosta. Se gosta de som de qualidade vá atrás dos originais de época em bom estado (mas tem que pesquisar para não pagar tão caro) ou se tem medo de quebrar a cara, ou preguiça de pesquisar, ou gosta de discos com som zerado, ou gosta mais de encartes bonitos, e coisas mais visuais, vá atrás do remaster mesmo. Os preços podem ser equivalentes.

[@MeuVinilPerdido]

😆😆😆 vdd

[@MeuVinilPerdido]

Muito bom.

[@mtal01]

​@@RicardoMargadonaRebeccaRiss só uma informação,essa edição da RGE foi a primeira a ser lançada no Brasil, depois a polygram relançou duas vezes inclusive com encarte,eu tive essa edição era bem superior a da RGE, abraço

[@RicardoMargadonaRebeccaRiss]

@@mtal01 verdade. Os vertigo spaceship eram melhores que o RGE mesmo. Aliás esse selo RGE era muito ruim. Pelo amor de Deus. Kkk

[@edsondacosta8729]

As primeiras copias é difícil achar por isso que eu gosto muito remasterizado 💿💿

[@MeuVinilPerdido]

Quando acha o estado não é lá aquelas coisas.

[@ZERIGEL]

Eu prefiro todos.

[@MeuVinilPerdido]

Um de cada se possível né kkkkk

[@pantanodowes]

Ahh, brother.. eu vou na reedição, mesmo. E, se o relançarem duplo e em 45 RPM.. SHUT UP AND TAKE MY MONEY!

[@MeuVinilPerdido]

😆😆😆😆 aí não tem como resistir.

[@edsondacosta8729]

Os álbuns remasterizado do Guns N' Roses percebo às capas são iguais primeiras copias da época principalmente Use your illusion l ll

[@MeuVinilPerdido]

Isso realmente não mudou.

[@josehugodeoliveirainconfid7144]

Rubber Soul: a primeira edição mostrada já é um "digital remaster" de 1987, a primeira remasterização digital, lançada junto com a primeira edição da coleção dos Beatles em CD. A segunda é das re-remasterizações (sic) de 2009, que traziam as réplicas das capas e contra-capas originais inglêsas. Esse disco foi lançado em 1966 no Brasil, emm mono, mas em dezembro de 1965 na Inglaterra, tanto em Mono quanto em Stereo. As mixagens em mono eram caprichadas e supervisionadas pelos próprios Beatles, porque era assim que eles queriam que fossem ouvidos. As versões em estéreo eram feitas às pressas e sem muito cuidado e vendiam bem menos. A versão americana tem menos músicas e várias delas já haviam sido lançadas no lado B do "Help!" inglês.

[@MeuVinilPerdido]

Nem mono nem estero, remaster digital kkkkkk vou jogar no lixo. Que detalhe legal vc trouxe. Valeu.

[@eduardocamara5764]

Sim . O famoso AAD.

[@victorsebastian677]

E se você achasse a edição do master Puppets da Elektra records importada original? Qual você iria preferir? Essa ou a reedição? Difícil decidir né?

[@edsondacosta8729]

Quais são mais legais remasterização de VINIL ou CD'S Anderson Araújo

[@MeuVinilPerdido]

Os dois são Edson. As edições em cd normalmente são incríveis.

[@edsondacosta8729]

@@MeuVinilPerdido tbm acho CDs às vezes vem coisas surpresas

[@canal_rockollector]

Parabéns pelo vídeo Anderson! Bom, eu não compro LP, mas no caso do CD a edição que eu vou escolher vai depender de várias coisas: preço, masterização, formato da embalagem, etc. Mas resumindo não tenho preferência. Com relação ao Rouber Soul, na audição vc não conseguiu perceber se era mono ou estéreo? Abraço!

[@MeuVinilPerdido]

Eu percebi que era estéreo.

[@victorsebastian677]

Você falou e EMI mas eu acho que the who não é da polydor?

[@marcolima6589]

Eu sendo fã de um certo álbum, claro que vou optar pela edição que traz mais conteúdo. Ainda que eu tenha a versão de época na minha coleção, sempre vou querer o relançamento deluxe version com seus posters, encarte mais completo, som remasterizado, vinil com maior gramatura etc.

[@MeuVinilPerdido]

Se nosso bolso permitir tbm acho. São itens colecionáveis, por isso atraem quem gosta muito da banda ou do disco.

[@marcolima6589]

@@MeuVinilPerdido é verdade meu camarada, tem que esperar ter uma moeda sobrando. Mas uma hora acontece. O que tem que ser nosso, nosso será..."o colecionador paciente sempre vence!" ✊🏽

[@gabrielrcarvalho]

O bom é ter os dois 😂 mas só faço questão do original de época se for importado.. Eu costumo ir nos discogs também pra saber a opinião sobre a versão..

[@MeuVinilPerdido]

Discogs ajuda muito nisso. Descobri por exemplo que tenho um Dark Side segunda prensagem inglesa na coleção.

[@Galvao1091]

Fala Fio! Se o antigo estiver em boas condições, eu prefiro, opinião praticamente igual.

[@MeuVinilPerdido]

Booaaaa

[@DGP-EnzoSG7]

Relativo , também vai da banda tipo de remasterização, comprei priest live 1987 nova edição mudaram timbre da batera, guitarras etc, achei original e outra pegada som original muito melhor, outro ponto cápsula e agulhas como será rastreio de cápsula e agulha dos anos 70 80 e 90, trilhagem desses novos disco é 93 graus, sucos do vinil baseado em estreitos, largos etc etc fica muita dúvida, os discos de época tem qualidade sonora encorpada graves e agudos suave, esse Priest Live não resgatou essas qualidades apenas tem volume um pouco mais alto

[@MeuVinilPerdido]

E volume não é sinônimo de qualidade né. Valeu.

[@victorsebastian677]

A reedição do back in Black é da Columbia. Prefiro a reedição nesse caso.

[@edsondacosta8729]

Relançamento remasterizado eu curto

[@MeuVinilPerdido]

Boa

[@Júniorsilva-w1b]

Bom eu sou mais purista quase sempre dou prioridade aos de época , mas essas questões do estado do LP pega mesmo , obviamente tem exceções tem alguns remasterizados que valem a pena mais do que os de época então eu compro ! Vinil colorido , Picture Disc eu acho legal mas em poucos casos .

[@MeuVinilPerdido]

Sobre Pictures eu twnho 2 pra ver como era e não compraria de novo. Já os coloridos eu acho massa e os transparentes tbm, acho lindo.

[@Júniorsilva-w1b]

@@MeuVinilPerdido ✨

[@fransciante]

Esse 50 anos de aniversário não séria de lançamento do primeiro álbum, já que o back in Black foi lançado no ano de 1980?

[@MeuVinilPerdido]

50 anos de carreira da banda.

[@fransciante]

@MeuVinilPerdido Certo! Explicado! Valeu. Parabéns pelo vídeo!

[@almirsisc2046]

👍🎸

[@MeuVinilPerdido]

Valeeeeeeu

[@vanildo7542]

Fala Anderson, firmeza? Cara um vinil de 180 gramas a chance dele empenar são menores?

[@MeuVinilPerdido]

De empenar em relação a peso sim, é mais resistente, porém em relação a exposição ao calor, não.

[@CarlosAlberto-dr5oi]

Eu prefiro reedição. Original, só se estiver beeemmm conservado, oq é dificil. Então fico com reedições. A maioria vem com um som remasterizado e com encartes mais trabalhados em termos de design.

[@MeuVinilPerdido]

Muitos preferem justamente por estarem em um melhor estado e de brinde vem todos esses adicionais de remaster, encarte e etc..

[@8204Gus]

Não faz sentido comparar prensagem brasileira de bandas estrangeiras com os relançamentos atuais. Teria que comparar com a primeira prensagem do país da banda. As prensagens brasileiras, normalmente, não eram feitas com as masters e as capas nao eram feitas com a matriz original. Em alguns casos, um fotógrafo batia foto da original e tentavam fazer. Compare a capa do Camel Moonmadness brasileiro com a edição original inglesa.

[@MeuVinilPerdido]

Colega eu comparei os discos que tenho na coleção e o que elas tem atratividade, só isso.

[@marcelocosta9857]

AA qualidade sonora melhorou ou piorou,,algumas remasterização são ruins.

[@MeuVinilPerdido]

Sim. Isso tbm acontece.

[@musicforlife6903]

Nesse caso do Live at Leeds a coisa é complicada: eu tenho a edição original alemã e essa reedição tripla. Em termos de qualidade de som a edição original alemã é superior, porém a reedição tripla tem o show completo. Não sou fã (nem eu nem os audiófilos) das edições half speed master Abbey Road porque elas são remasterizadas e cortadas para vinil quase sempre pelo Miles Showell, que é um engenheiro fraco e além disso todas as suas remasterizações são digitais. É sempre complicado definir se é melhor um original ou uma edição remasterizada e depende de 2 factores: qual o engenheiro que fez a remasterização e qual o engenheiro que fez o corte para vinil. Tenho edições que prefiro os originais e tenho edições que prefiro as remasterizações. Mas vai fazer 2a feira 2 anos que mudei completamente a minha filosofia de comoras de discos de vinil: não compro um disco só que seja que não analiso a matriz do disco para saber quem fez a masterização e, mais importante ainda, quem fez o corte para vinil. Quem faz o corte para vinil é o fator mais importante na edição dum disco

[@MeuVinilPerdido]

O Mles é fraco? Fale-me mais sobre isso brother. Pq acham isso?

[@musicforlife6903]

@MeuVinilPerdido vou responder a você no privado no facebook. Sou um dos administradores do grupo Tribo do Vinyl

[@carlosvieira8541]

Eu não me importo muito se o disco é relançamento ou de época, nem se é 180g ou não. O que importa é ser bem gravado, e se usado, não ter chiados. Quanto aos discos serem digitais ou analógicos, parto do princípio que todo som é analógico, pois o movimento do som é mecânico e chega aos nossos ouvidos através do ar. Única coisa que me incomoda um pouco são os toca discos, tenho dois, um CCE bsr e um Tecnics MK2. Agora toca discos com bluetooth pra mim é demais, foge da proposta.

[@MeuVinilPerdido]

Vc falou uma verdade. A gravação é fundamental, caso contrário nada do que fizerem depois melhorará.