Documentário - Dias de Momo - Viva a Originalidade.

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SINDIRECEITA

SINDIRECEITA

Күн бұрын

Para celebrar a originalidade e a riqueza cultural do carnaval pernambucano em Olinda e Recife, a campanha "Viva a Originalidade. Pirata: tô fora!", promovida pelo Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil (Sindireceita), lança o documentário "Dias de Momo".
Neste documentário mostramos que foi a criatividade e a irreverência do povo pernambucano que permitiu que o seu carnaval se transformasse em uma das mais genuínas expressões culturais e artísticas brasileiras. Hoje, por todo o País, os artistas, a música pernambucana, o frevo, o maracatu, assim como outras manifestações culturais como os Bonecos Gigantes de Olinda são valorizadas e reconhecidas por sua originalidade.
É preciso que todos percebam que ao valorizar a nossa cultura, a música, os artistas e o nosso artesanato ajudamos a criar empregos e estimulamos a economia, assim todo o País é beneficiado.
Viva a Originalidade. Pirata: tô fora!

Пікірлер: 6
@jmarcosnjr
@jmarcosnjr 11 жыл бұрын
Muito bom!!!! Quem for d fato bom Pernambucano vai ficar emocionado!
@steffanyaraujo7188
@steffanyaraujo7188 5 жыл бұрын
Muito bom mesmo 💕👏👏👏👏 amo o carnaval pernambucano
@gillvanpeter8078
@gillvanpeter8078 3 жыл бұрын
00
@brandaox
@brandaox 11 жыл бұрын
parabens a todos pelo belo trabalho.
@severinosantana2507
@severinosantana2507 2 жыл бұрын
Santana Produções pe
@Arizoli1000
@Arizoli1000 5 жыл бұрын
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). "QUAL A ORIGEM DO REI MOMO?"... "Rei Momo" é um personagem da mitologia grega que se tornou um símbolo do Carnaval. Na mitologia grega, "Momo" (Reclamação) era uma das filhas que a deusa Nix, personificação da noite, teve sem um pai, ou com Érebo. "Momo" foi escolhida para julgar qual deus, dentre "Zeus", "Poseidon" e "Atena", poderia fazer algo realmente bom... Zeus fez o melhor dos animais, o Homem, Atena fez uma casa para as pessoas morarem, e Poseidon fez o touro. Momo, então, que ainda vivia entre os deuses e tinha o hábito de não gostar de nada, criticou o touro porque não tinha olhos em baixo dos chifres que o permitissem mirar os seus alvos quando ele fosse dar uma chifrada, o homem por não ter uma janela no seu coração para que o seu semelhante pudesse ver o que ele estava planejando, e a casa porque ela não tinha rodas de ferro na sua base para que ela fosse movida. HISTÓRIA. O "Rei Momo" parece ter surgido na Espanha, sob a forma de um boneco que se queimava, como forma de suavizar um costume antigo mais brutal, simbolizando a morte de Jesus Cristo propiciadora da sua ressurreição. Surge na literatura espanhola já no século XVI, na obra de 1553, "El Momo. La moral y muy graciosa historia del Momo: compuesta en latín y trasladada al castellano por Agustín de Almacan. En Alcalá de Henares". Correm então várias historietas sobre esta personagem burlesca. A novela picaresca espanhola "La pícara Justina", publicada pela primeira vez em 1605 em Medina del Campo, alude ao Rei Momo, parodiando-o como Rey Mono, ou seja, Rei Macaco: "Ya guisa del rey Mono, hizo su trono", e... "Hizo de las capas un trono imperial, poniendo por respaldar dos desaforados cuernos, parecía rey Mono puramente". "Salas Barbadillo" volta a recolher esta tradição e personagem em 1627, na sua obra (Estafeta del rey Momo). Esta figura apareceu em 1888 no Carnaval de Barranquilla, na Colômbia, como vestígio do Rei Burlesco da Antiguidade, sob a forma de uma personagem alegre e foliona que substitui o antigo Rei Momo, a qual era coroada nos salones burreros de Barranquilla. Este concedia a licença que autorizava a desordem carnavalesca com bombos, pratos e maracas, parodiando o cerimonial solene dos ministreis do Palácio que outrora saíam nos tempos coloniais à praça pública a ler os éditos dos vice-reis. Os costumes de nomear o Rei Momo ainda continua até os dias de hoje em Barranquilla, e o rei deve caracterizar-se pela sua permanente alegria e simpatia, estando encarregue de organizar o (Desfile del Sur na calle 17 da cidade). Pela mesma época o enterro do Rei Momo era festejado no Carnaval de Montevidéu, sendo-lhe dedicadas quadras, como esta de 1892: "El Rey Momo ya murió / lo llevamos a enterrar / envuelto en una mortaja / de ajo, pimienta y sal...". Esta figura substitui na abertura dos corsos carnavalescos o clássico espanhol "Marqués de las Cabriolas". REI MOMO NO CARNAVAL DO RIO DE JANEIRO. Durante muito tempo o Rei Momo fez parte do Carnaval carioca, como de outros carnavais, sem no entanto incorporar uma figura específica. Em 1910 o palhaço negro "Benjamim Oliveira" personificou o Rei Momo, pela primeira vez no Rio de Janeiro, numa atuação do "Circo Spineli". A figura atual do Rei Momo carioca terá surgido em 1933, quando "Edgard Pilar Drumond", também conhecido por "Plamenta", cronista carnavalesco, juntamente com o jornalista "Vasco Lima" e outros jornalistas do jornal "A Noite", criaram um boneco de papelão a que chamaram (Rei Momo I e Único), esculpido pelo artista "Hipólito Colomb". Em 1934, o jornal decidiu passar o rei para carne e osso, sendo consenso que devia ser alguém alegre, bonacheirão, bem falante e com cara de glutão, uma visão peculiar do Rei Momo e diversa da de carnavais como o de Nice, Nova Orleães e Colônia. O eleito foi "Moraes Cardoso", cronista de turfe na redação do mesmo jornal, que prontamente concordou. Pedida a opinião ao maestro "Sílvio Piergilli" do Teatro Municipal sobre a indumentária do futuro rei, este, ao saber o físico do escolhido, não teve dúvidas em entregar a vestimenta do "Duque de Mântua", personagem da ópera de "Verdi", (Rigoletto). E assim, entre os gritos de saudação de "Vive le Roy!" e "Evoé Momo!" de repórteres, linotipistas, contínuos e faxineiros, comandados por "Pilar Drumond", nascia para o Rio de Janeiro o "primeiro Rei Momo genuinamente carioca". Não é claro se os dois Reis Momos - (o de papelão e o de carne e osso) - chegaram a coexistir no mesmo Carnaval. Moraes Cardoso foi coroado como rei do Carnaval por quase 15 anos, de 1934 a 1948. Até ao seu falecimento, participou dos desfiles carnavalescos onde era ovacionado com muitas serpentinas e confetes, além de sempre ser cumprimentado com um "Vive le Roi!" (Viva o Rei, em francês), tanto pelos amigos de redação quando pelos foliões. A partir daí, a escolha do rei do Carnaval foi feita por entidades carnavalescas e jornalísticas, uma vez que a presença do rei "havia virado tradição entre os foliões". (Uma lei estadual de 1968 oficializou a eleição). A importância do Rei Momo para a cidade do Rio de Janeiro pode ser atestada pelo fato de vários prefeitos (menos Crivella), nos primeiros dias do carnaval, entregarem as chaves da cidade ao Rei Momo, como se, a partir deste momento, quem governasse a cidade não fosse mais o prefeito, mas o Rei Momo. Lista de Rei Momos vencedores no Rio de Janeiro ANO - VENCEDOR: 1949 - Gustavo Mattos; 1950 - Jaime de Moraes; 1951 - Nelson Nobre; 1952 - Nelson Nobre; 1953 - Nelson Nobre; 1954 - Nelson Nobre; 1955 - Nelson Nobre; 1956 - Nelson Nobre; 1957 - Nelson Nobre; 1958 - Abrahão Reis; 1959 - Abrahão Reis; 1960 - Abrahão Reis. ANO - VENCEDOR: 1961 - Abrahão Reis; 1962 - Abrahão Reis; 1963 - Abrahão Reis; 1964 - Abrahão Reis; 1965 - Abrahão Reis; 1966 - Abrahão Reis; 1967 - Abrahão Reis; 1968 - Abrahão Reis; 1969 - Abrahão Reis; 1970 - Abrahão Reis; 1972 - Abrahão Reis; 1972 - Edson Seraphin de Santana. ANO - VENCEDOR: 1973 - Elson Macula; 1974 - Edson Seraphin de Santana; 1975 - Edson Seraphin de Santana;; 1976 - Edson Seraphin de Santana; 1977 - Edson Seraphin de Santana; 1978 - Edson Seraphin de Santana; 1979 - Edson Seraphin de Santana; 1980 - Edson Seraphin de Santana; 1981 - Edson Seraphin de Santana; 1982 - Edson Seraphin de Santana; 1983 - Paolo Vicente Paccelli; 1984 - Robertão. ANO - VENCEDOR: 1985 - Elson Macula; 1986 - Elson Macula; 1987 - Reynaldo Bola; 1988 - Reynaldo Bola; 1989 - Reynaldo Bola; 1990 - Reynaldo Bola; 1991 - Reynaldo Bola; 1992 - Reynaldo Bola; 1993 - Reynaldo Bola; 1994 - Reynaldo Bola; 1995 - Reynaldo Bola. ANO - VENCEDOR: 1996 - Paulo Cesar Braga; 1997 - Alex de Oliveira; 1998 - Alex de Oliveira; 1999 - Alex de Oliveira; 2000 - Alex de Oliveira; 2001 - Alex de Oliveira; 2002 - Alex de Oliveira; 2003 - Alex de Oliveira; 2004 - Wagner Monteiro; 2005 - Marcelo Reis; 2006 - Alex de Oliveira; 2007 - Alex de Oliveira. ANO - VENCEDOR: 2008 - Alex de Oliveira; 2009 - Milton Júnior; 2010 - Milton Júnior; 2011 - Milton Júnior; 2012 - Milton Júnior; 2013 - Milton Júnior; 2014 - Wilson Dias; 2015 - Wilson Neto; 2016 - Wilson Neto; 2017 - Fábio Damião; 2018 - Milton Júnior; 2019 - Wilson Neto. REI MOMO HOJE... Hoje existe concurso para a escolha do Rei Momo em vários estados do Brasil. Para participação do certame é preciso ser muito simpático e esbanjar alegria, além de pesar no mínimo 120 quilos... >>> "Esta última exigência vem sendo abandonada nos últimos anos, considerando-se os problemas de saúde causados pela obesidade". (Banda Devassa-Rio - 02/03/2019).
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