E o Resto é História: 5 momentos fundamentais da História de Portugal

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Observador

Күн бұрын

Пікірлер: 20

@zulmirop 4 ай бұрын

Este é sempre um programa imperdível. Parabéns!

@danielquaresma4424 3 ай бұрын

5 anos de um grande programa. Parabéns pelo conteúdo.

@bolouvieira164 4 ай бұрын

dos melhores podcasts em portugal.

@Geraldo_Sem_Pavor 4 ай бұрын

Sou um ouvinte regular mas gostei particularmente deste. Parabéns ao prof. Rui Ramos pelos 5 acontecimentos escolhidos. Muito esclarecedores. Obrigado

@menabrasil7793 4 ай бұрын

O programa é sempre fantástico com os 2,esse sr estoriador é o máximo,tem muitos conhecimentos!!!🤩👏👏🤩

@zulmirop 4 ай бұрын

ensina.rtp.pt/artigo/historia-e-estoria/

@miguelaleixo4999 19 күн бұрын

JWCys.sqz

@louren98 4 ай бұрын

Muito obrigado e parabéns aos dois e ao resto da equipa!

@pedromassano9495 4 ай бұрын

Muitos parabéns pelo aniversário! A dinâmica entre ambos é muito boa. Venham mais cinco...

@mariusferreira1297 4 ай бұрын

Programa FANTÁSTICO 🤩 👍🏻

@jftlc 4 ай бұрын

O meu Podcast preferido sem qq tipo de duvidas. parabens

@paulabarcia6576 4 ай бұрын

Sempre um prazer ouvir este podcast! Enriquecedor ! Deviam ser obrigatórios 😉 Parabéns e continuação .

@fntavora 3 ай бұрын

Em complemento ao meu comentário anterior relativo a este programa, que, como sempre, mereceu a minha total atenção e grande interesse, o Exmº Professor Doutor Rui Ramos, talvez me possa esclarecer__ bem como a todos os cibernautas que têm acompanhado, igualmente com elevado interesse, este valioso programa sobre análise de factos relevantes das Histórias de Portugal e Universal__ os seguintes aspectos: - Não merecerá ser incluída, nos momentos fundamentais da nossa História (que alguns "espertalhões" do nosso meio, tem procurado re-escrever, despudoramente...), a nossa copiosa e fatal derrota na batalha de Alcácer-Quibir, em que, consequentemente, viemos a perder a nossa independência (em favor dos Reino da Espanha), durante cerca de 60 anos? - Na "noite sangrenta" de 19/20 de Outubro de 1921, para além de militares da Guarda Nacional Republicana (como, e muitíssimo bem, foi referido), não ocorreu, simultâneamente, uma intervenção igualmente relevante da nossa Marinha, traduzida pela chamada "camioneta-fantasma", comandada pelo 1º cabo-artilheiro Abel Olímpio (também conhecido por "Dente de Ouro"...), responsável pelo assassinato, a sangue-frio e em plena via pública, do Almirante Machado dos Santos e do Capitão de Fragata José Carlos da Maia? - Creio que no dito "Plano Marshall", as importâncias e outras "benesses" auferidas por Portugal , foram a título de empréstimos (e não "dádivas" a "fundo-perdido"...), que foram, posteriormente, pagos até ao último "tostão", segundo se afirmava nos últimos anos do chamado Estado Novo".

@fernandoandrade1027 4 ай бұрын

Muito bom!

@rafaellala9080 2 ай бұрын

Estamos iniciando as celebracoes da independência do Brasil; agora enriquecidas com as informações referentes a esse ciclo histórico aportadas pelo mestre Ruy Ramos. Separados desde 1822 apenas politicamente, culturalmente vinculados aos nossos formadores - a grande nação de Portugal . Rafael (Dutra Pereira Azevedo) de Lala. Instituto Histórico e Geográfico do Paraná e Centro de Estudos Brasileiros do Paraná

@luismgoncalves 4 ай бұрын

Fiquei surpreendido com periodo 25 Abril-25 Novembro não ter sido escolhido como o 5º, mas talvez diz mais sobre a minha falta de conhecimento da historia. Outro ótimo episodio, obrigado!

@gilsonpintojr6840 4 ай бұрын

O podcast podia reservar um "tempinho" a comentar a importância literária do grande John dos Passos

@powerverde 4 ай бұрын

"Um povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-la." - Edmund Burke A frase que mais interessa neste momento: preferem esta ditadura ou noites sangrentas? Parece irónico que passados 100 anos estamos a reviver na pele eventos que nunca deveriam voltar a acontecer se o "povo" soubesse História, particularmente a nossa. A culpa, parece-me, é da soberba dos nossos dirigentes que acham que sabem tudo e que controlam tudo. A extrema esquerda não funciona. Já se tentou, sempre falhou. E a ligeireza da liberdade em democracia leva a que se esqueca as lições do passado e se permita novas tentativas da radicalização à esquerda, porque "agora (comigo) é que vai". E não, não vai, não foi e nunca irá porque há pessoas, e enquanto houver pessoas haverá ganância, corrupção, fome de poder. E estes sentimentos levam a atropelos do normal funcionamento da sociedade, e o povo revoltar-se. Mas como os partidos do poder são todos "bonzinhos", têm medo de parar a radicalização. Daí aparecem os movimentos contra-revolucionários que gradualmente captam a atenção dos moderados, que são a maioria. Até que se chega ao momento em que volta a haver sangue nas ruas,, só que desta vez é o dos radicais que tinge as calçadas. E depois volta a frase: querem este modelo, ou as noites sangrentas?