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Esse CLIENTE teve + de 6 mil de PREJUÍZO por FALTA de ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL! 😧🤔
Bom turma, usamos um DPS WEG de 60kA por se tratar de uma região mais afastada dos centros urbanos. Além disso, ele é modelo T1/T2, ou seja, pode ser instalado tanto no padrão de entrada quanto dentro do QDC.
Outra coisa, não sei se deu pra vocês perceberem, mas o trilho com os comandos do sistema de irrigação estava “jogado” dentro da caixa. Isso aparentemente não deu problema, mas trilho é feito pra ser fixado, então faltou capricho aí né.
É meu querido, uma mão de obra barata pode sair muito caro depois, fica a dica.
Bom, a primeira etapa do serviço foi concluída, instalaram DPS no padrão e deram um tapa no quadrinho existente, refazendo as conexões dos componentes.
Agora era hora de fazer a segunda etapa do serviço, que era fazer o sistema de aterramento.
O aterramento utilizado na residência é do tipo TN-C-S, ou seja, o cabo de neutro tem função de neutro e terra e ao chegar dentro do QDC, ele é dividido em barramentos distintos.
Inclusive temos uma aula top aqui no canal, vou deixar de sugestão para que você assista no final.
Mas bora ver na prática:
Uma dica que dou é encher as caixas de inspeção com água para facilitar na hora de cravar as hastes.
E para cravar as hastes utilizamos nosso famoso Frank, um ponteiro sds com um bit canhão de 26mm que facilita e muito nossa vida. Depois disso, nunca mais precisamos cravar haste com a mão, a não ser que seja valendo uma coca.
Hastes cravadas, hora de passar o cabo de cobre nu, interligando elas.
Cabo passado, chegou a hora da recomposição, lembre-se de que não foi só terra que eles tiraram, também tem a grama… e a grama adora água…
Agora é a hora da verdade. Será que esse aterramento que os meninos fizeram ficou bom?
Para tirar a dúvida, só usando nosso terrômetro… (lembrando que por ser um aterramento TN, não é necessário fazer essa medição, mas a gente é teimoso e gosta de testar né)
Turma, esse valor de 84 ohms está muito bom. Isso porque, desde 2015, após a revisão da NBR 5419, a orientação passou a ser que devemos sempre buscar o valor mais próximo de zero possível.
E depois que eles interligaram esse aterramento ao barramento terra do QDC da área gourmet, o valor da resistência caiu para 25 ohms.
Lembrando turma, o barramento de terra passou a ser o nosso BEP, pois deste barramento está saindo além de todos os cabos de aterramento, ele está equipotencializado com o barramento de neutro.
E por falar em QDC, meu amigo, ele tinha proteção de várias marcas diferentes, praticamente um mostruário de proteções, pois segundo o cliente foram feitas ampliações ao longo do tempo. O dispositivo DR além de não atuar, ainda tava quebrado, primeira vez que vimos isso.
Isso até não seria problema, mas, depois de ver o “serviço” que tinha sido feito lá no padrão, orientamos ao cliente que fosse feita uma readequação deste quadro.
Conferindo todas as ligações, substituindo os jumpers por barramentos e adotando todas as proteções de uma mesma marca, que aí evita muitos problemas de mau contato no barramento, e fica um serviço mais profissional.
Optamos padronizar tudo com proteções da WEG por causa não apenas do alinhamento dos bornes, mas também por possuírem o mesmo formato e tamanho, deixando a montagem muito mais bonita.
O que não foi muito bonito é o espaço disponível para dar manutenção do quadro. o corredor ali deve ter uns 70cm apenas, o Reinaldão entrou primeiro, mas no fim das contas foi o Brenão que precisou se espremer no beco pra fazer o serviço.
E assim ficou o quadro do cliente depois da intervenção. Muito melhor e com certeza, mais seguro, só faltou agora as etiquetas de identificação de circuitos e advertência.