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Hoje, 24 de janeiro, é Dia Internacional da Educação. Muita gente não sabe, mas os negros tiveram a educação pública negada até a década de 50. Apesar dos 400 anos de trabalho, tecnologia e inovação, a resposta dos senhores era sempre não! As cotas surgiram para diminuir esse descompasso criado pela escravidão. E mais: no Brasil as cotas sempre existiram, mas eram dadas a pessoas como uma forma de apadrinhamento e privilégio - fazendeiros, militares, filhas de militares, políticos.
Mulheres negras que tiveram acesso à universidade explicam como a educação para os negros sempre foi pautada como lugar de virada, e também como é importante fazer com que esse perfil de alunos que ingressam à vida acadêmica possam se reconhecer tanto no corpo discente quanto no docente e nos demais servidores. Só assim, há chance de permanecer nesses espaços e ter perspectivas para além da graduação.
Entrevistados:
Helena Teodoro, Primeira doutora negra do país. Voluntária do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais - IFCS;
Conceição Leal, Aposentada da Universidade Federal de Minas Gerais;
Edileuza de Souza, Professora e Doutora em Educação pela Universidade de Brasília; Juliana Gonçalves, Jornalista;
Taísa Silveira, Jornalista.
Mais informações:
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Créditos:
Juliano Bacelar - Diretor
Dara Bandeira - redatora e apresentadora
Caroline Moreira - Assessoria de Imprensa
Ivan Mattos - Redes Sociais
Marco Kalil - Dir. de Pós-produção
Thais Lorene - Edição
Dico Silva - Edição
Karen Santos - Dir. de Arte
Pablo Lobo - Dir. de Arte
Lucas Ape - Gerente de Projetos
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