Alguns observando a qualidade do filme "Danificado" e a importante parceria entre o canal e o Telecine. Ainda que o filme não seja bom, temos mais é que comemorar que o Max consegue manter assim seu belo, importante e qualificado trabalho. É do jogo e só segue... Parabéns sempre.
@acavals808010 сағат бұрын
Pois é... O Canal tá crescendo e o Max e equipe merecem demais. Seria sensacional uma parceria com a Mubi, mas tá valendo!
@JulianaCalligaris8 сағат бұрын
Eu sempre fico admiradíssima com a inteligência e sofisticação do Max e do pessoal do canal em elaborar roteiros que aprofundam temas ao falar de estreias ao inves de só falar do filme em si. Muito top e elegante, todas as vezes. ❤🎉
@gouljon18 сағат бұрын
Muito boa a parceria com o Telecine, sinal que o canal tá crescendo. Só acho que ficou saturado de informações sobre o "Danificado", virou quase um vídeo sobre o filme, e não sobre o gênero.
@LeonardoKlotz22 сағат бұрын
A cena em que o Patrick Bateman mata o cachorro de rua foi traumatizante Ouvindo aqueles ganidos de dor me deu a maior agonia E o pior de tudo é que não deu pra saber se ele morreu na hora ou se levou horas pra morrer A incerteza é de dar pesadelos
@PhantasmaGothico16 сағат бұрын
Não que eu não tenha empatia com animais e cachorros, mas curioso seu comentário porque essa cena não me gerou nada. Não é uma das mortes mais marcantes pra mim do filme.
@acavals808010 сағат бұрын
Serial Killer que se preze, tem que usar esse óculos aqui 14:12
@pedrocarvalho311121 сағат бұрын
Meu favorito de Serial Killer é Se7en com o conceito dos sete pecados capitais
@mariadocarmodesiqueiranino69166 сағат бұрын
Pensei que vc fosse referir-se ao filme de Fritz Lang, M, o Vampiro de Düsseldorf, que abordava um assassino de crianças
@zoltar86118 сағат бұрын
Lembram do desenho "O pequeno Scooby-Doo"? O Fred sempre suspeitava do Ruivo Hering. Hering é arenque.
@fredericoburnay22 сағат бұрын
Muito bom! Abraços de Portugal!
@ademariojunior4 сағат бұрын
Senti falta do Max falar de O Silêncio dos Inocentes...
@diegora508618 сағат бұрын
Mindhunter, série retrata os policiais do FBI que começaram a falar, Serial Killer.. série do David Fincher
@dresleao19 сағат бұрын
Tem um suspense que se chama justamente Copycat, de 95
@ericfelixdepaiva434416 сағат бұрын
Excelente filme
@leandroguardiola43316 сағат бұрын
Então Max, voce como sempre foi muito claro nas explicações, só precisa tomar cuidado pra nao confundir modus operandi com assinatura, e também é importante frisar que assassinos em série são dividos entre organizados, e desorganizados, isto é, nem todos seguem rituais, ou padrões.
@pdurod0883 сағат бұрын
tem o filme MANHUNT do michael mann tbm, o primeiro filme baseado em dragao vermelho
@danilorig4173Сағат бұрын
Ruivo Hering do Scooby Doo 🤯
@Aleserial6 сағат бұрын
Antes dos Serial Killers, eles eram chamados de Maníacos ou de Assassinos😂😂😂😂😂
@leonardomartinsdeara21 сағат бұрын
Que filme ruim o Telecine te pagou pra fazer comercial, que dureza kkkkkkk
@WagnerArt120 сағат бұрын
Kkkkkkk pior que dá pra perceber que o filme é ruim só de ver esses flashs, bem mas o dinheiro tá no bolso pelo menos
@dougdopv3 сағат бұрын
Pelo menos ganhamos um vídeo muito bom por cima
@HorsemansStudios18 сағат бұрын
Esse filme que vc indicou é bem nota 4
@xapradnz19 сағат бұрын
Obrigado telecine amamos telecine
@luckasmetal4 сағат бұрын
Esses exemplos são apenas filmes do Telecine? Faltou muita coisa boa ai hein....
@ribamar-ramos21 сағат бұрын
😘😘😘
@clioecaliope18 сағат бұрын
Detesto filmes de terror.
@institutocelsorodrigues278220 сағат бұрын
Ruim está ideia de inserir trechos de uma estreia como justificativa para falar do tema. Fica parecendo aqueles trailer imensos
@queroserroterista126320 сағат бұрын
Concordo,mesmo gostando do canal
@xapradnz19 сағат бұрын
Faz o PIX pra ele então paizão. Banca o patrocínio do telecine
@maxstandke20 сағат бұрын
Mais um bom vídeo. Parabéns! Já coloquei "Danificado" na lista para assistir. Confesso que não conhecia o "Monsieur Verdoux", do Chaplin. Mas enquanto você falava do filme fui recordando de uma HQ: "Henri Désiré Landru", de Chaboute, publicado pela Pipoca & Nanquim (São Paulo - SP, 2020). Novamente, reconhecendo minha ignorância, fui pesquisar e eis que confirmei: esse trabalho do Chaplin guardava raízes no caso francês. Inclusive, por curiosidade, o psicanalista Jacques Lacan chegou a pesquisar o caso do Landru. De fato, a histórias de "assassinos seriais" raptam nossa atenção. Todavia, fico pensando sobre as formas como o cinema trabalha esses personagens. Agradeço muito o cuidado que você e equipe dedicaram na pesquisa e na realização desse vídeo. Mostraram algumas das diversas formas como o cinema trabalhou esse tipo de personagem (tanto no exterior como em filmes no Brasil). Todavia, sempre fico com a sensação de que os filmes tendem a tornar esses personagens menos humanos (em maior ou menor grau, optando pela via do "monstro"). Sei que são histórias sendo contadas. Sei que, nem sempre, essas histórias - tal como são contadas - guardam qualquer compromisso com a realidade dos fatos (e o cinema não está atado, preso a esse compromisso). Todavia, suspeito que, da forma como optou por retratar os assassinos seriais, o cinema acabou concorrendo para moldar a forma como parte da sociedade enxerga pessoas com transtornos mentais e, em especial, o "louco infrator" (desde o mais absurdo "slasher" ao refinado e elegante Hannibal Lecter). Por fim, a título de curiosidade, aquele que, ainda hoje, é tudo como o primeiro assassino serial paulista, o "Preto Amaral", sequer foi julgado. Na verdade, seu nome era José Augusto do Amaral. Era natural de Minas Gerais, onde nasceu na segunda metade do século XIX. Por volta dos anos 20 do século XX , veio para São Paulo - SP. Vivia na região do bairro da Luz (hoje, área na região central; todavia, na época era como uma periferia, já próxima das sinuosas curvas da várzea do Rio Tietê). Naquela época, os jornais da capital estampavam manchetes de crimes na região da Luz (em síntese, abuso e morte de rapazes). Diante da comoção social, a polícia encontrou um suspeito: José Augusto do Amaral (homem negro, alforriado aos 17 anos de idade, narrado como um dos degoladores a serviço do exército da república - durante a Guerra de Canudos, pessoa sem emprego fixo e sem vínculos na capital paulista). Após ser preso, os jornais o chamavam de "Diabo Preto". A sanha popular por justiçamento crescia. José Augusto do Amaral foi estudado e medido - da cabeça à planta dos pés - por profissionais da medicina alinhados ao pensamento racista lambrosiano e à eugenia. Por fim, não conseguiram provar sua participação nos crimes. Aliás, ele nem foi a julgamento. Morreu por tuberculose, meses após sua prisão. Todavia, isso não impediu o Museu do Crime de São Paulo de manter um busto do José Augusto do Amaral sob o título de primeiro assassino serial de São Paulo. Já no século XXI, a companhia de teatro Pessoal do Faroeste, sediada na Luz, após pesquisas, montou a peça "Crimes do Preto Amaral". Essa montagem acabou por provocar a realização de um júri simulado no Salão Nobre da Faculdade de Direito da USP, no Largo São Francisco (São Paulo - SP). Ao final do júri simulado, restou o veredito de inocência. Mas, como disse, pela via da "narrativa do monstro" somada ao escancarado racismo, José Augusto do Amaral ainda é mencionado como o primeiro assassino serial paulista. Por isso, me preocupo com a forma como o cinema narra esses personagens. Mas isso fala das minhas reflexões e, em nada, depõe contra a qualidade e o cuidado com o canal Entreplanos, uma vez mais, aborda um tema tão instigante e complexo. Parabéns a você, Max Valarezo, e à equipe!