Entrevista com o educador José Pacheco | Revista E [Sesc SP]

Convidamos o professor português José Pacheco para falar com a Revista E sobre mudanças e desafios na área da educação.
Reconhecido mundialmente por projetos e métodos pedagógicos inovadores, Pacheco compartilhou sua trajetória conosco no dia em que esteve no Sesc Pompeia, em novembro passado, para participar da Jornada Curumim - Educar para a Convivência e Cidadania.
Captação: Guilherme Barreto. Edição: Riff Produtora.

[@paulacolombi551]

As palestras do professor Pacheco me enche de motivação, esperança e força...

[@marceloguimaraes6709]

Professor! Sem palavras...

[@marcelo9457]

SIMPLESMENTE BRILHANTE!!!!!

[@vanessavieira7680]

Como não admirar o trabalho desse ser humano incrível, parabéns! Que continue inspirando e gerando movimento!

[@vicentebenedito5873]

Alguém da um abraço forte no professor Pacheco,. Vicente da ulisboa ❤❤

[@a.c.j.c.4025]

Há 47 anos eu teria 10. Poderia ter sido aluna deste GRANDE Senhor numa escola da Ponte. Fui privilegiada por ter frequentado uma escola na Rodésia, país que já não existe (Zimbabwe), pois Portugal, quando aterrei aqui, era surreal: imperava nas aldeias as reguadas e as famosas redações das quais recordo eram "Chapa 5". Contudo, passados estas 4 décadas, insiste-se em perpetuar métodos enfadonhos e obsoletos "pa pe pi po pu..." e nadar contra a corrente às vezes desgasta. Tive o privilégio também de ontem estar com este GRANDE Senhor, cujo marco de há 47 anos continua a ser inovador num país que reconhece que necessita de mudança mas não o faz.

[@alexandrejulio]

Existe uma omissão na "Pedagogia Científica" da Universidade de Lisboa. Suspeito que abrange todo o «Ensino Superior» da República Portuguesa, desde o tempo que foi proclamada. O trabalho Universitário da 1.a PedoPsiquiatra de "La Sapienza" não foi observado. Apesar dos muitos seguidores do Vaticano: kzbin.info/www/bejne/Zorcc5uJf5yopq8 "Pedagogical Antropology" foi traduzida e publicada em Nova Iorque em 1913, mas edição italiana é de 1910. Como Maria Montessori faleceu em 1952, toda a obra está hoje no Domínio Público, pelo menos segundo as regras da União Europeia e dos Estados Unidos da América. Portugal teve um relatório relevante de Ricardo Rosa e Alberty, resultante do curso que frequentou em Barcelona, com a própria M.a Montessori, entre 15/Fev e 15/Maio de 1916. A cópia preservada em Barcelona sobreviveu até ao presente. Alberty, nascido em Viana do Alentejo, era então Professor na Casa Pia de Lisboa. Macau não conheceu Montessori através de Portugal: kzbin.info/www/bejne/rHbLY3dnr7B9jNE Goa poderia ter obtido uma transição política, através do moçambicano Orlando António Fernandes da Costa, com o próprio pai em Goa e Jagdish Gandhi em Lucknow, Utar Pradexe: kzbin.info/www/bejne/jXu7h5ScmJKKoNk Na minha perspetiva, não foram os (católicos) educadores portugueses, nem a OCDE, que educaram estas "Mentes Absorventes" africanas: kzbin.info/www/bejne/aafQiZyPltyqi8U kzbin.info/www/bejne/nJyofYyZh7GDh80

[@gildsongomes]

Bela e honrosa história, Prof. José Pacheco. ❤