Perfeito. Não interrompeu o Paulo e deu pra entender tudo
@KMarx-sh9gh3 жыл бұрын
Mui-to-boom! Paulo Arantes, i-ni-gua-lável!!
@thiagoalencar85373 жыл бұрын
Uma verdadeira aula de Filosofia pós-moderna!!!! Brilhante!!! 👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
@vladimirmaiakovsky13473 жыл бұрын
Já tinha comprado o livro, na nova edição. Com estes comentários , a introdução está completa. Brilhante.
@TheSandroGomes3 жыл бұрын
O livro sobre Machado de Assis que o Paulo cita é "Realidade Possível: Dilemas da Ficção em Henry James e Machado de Assis" do Marcelo Pen Parreira, publicado pela Ateliê Editorial
@samuelpinheiro78963 жыл бұрын
Fantástico! Muito grato!
@lawrenceanyways46773 жыл бұрын
O Paulo é muito fera! Propor uma interpretação de que alguns intelectuais franceses são ideólogos do establishment é tirar a roupa do rei! Tô muito curioso para ler o livro dele! Deixou o Derrida a nu!
@nagual19853 жыл бұрын
Gente, vai ficando tão escuro o video do Paulo no final - que dramático isso hahahah
@LivrariaEntreEskombros3 жыл бұрын
Apocalíptico 😎😏
@jeanlopes18213 жыл бұрын
Grande Paulo Arantes
@romerojuniorvenancio73583 жыл бұрын
Bravo!!!
@felipecatalani3 жыл бұрын
O livro sobre James e Machado ao qual o Paulo se referiu: "Realidade possível: dilemas da ficção em Henry James e Machado de Assis", do Marcelo Pen
@martarezende39903 жыл бұрын
Adorável entrevista. Faltou ele falar da gagueira do Deleuze ....
@GabrielMASilva3 жыл бұрын
Vi esse vídeo e pensei que alguém deveria mostrar pro Paulo Arantes, bicho. Aproveitando o livro dele sobre o museu da ideologia francesa e tal. Ele diz que não precisava falar do Althusser porque o Giannotti já tinha feito isso, mas ainda assim considerando as coisas que o Paulo falou em algumas palestras sobre a ideologia francesa, chega a ser cômico. Nesse vídeo a gente tem o Balibar, aluno e parceiro do Althusser. Um filósofo francês, falando tudo que o Paulo fala: que a obra (dele e de Althusser, no caso) deve referência sim ao estruturalismo, à epistemologia; à Heidegger (se não me engano também Derrida?); dizendo que Althusser, Foucault e Lacan por um período trabalhavam juntos e que inclusive, se não me falha a memória, a ideia de leitura sintomal veio primeiro do Foucault. Tudo isso e muito mais, - dentro de uma universidade dos EUA -. Enfim, me veio na cabeça que seria legal mostrar pro Paulo, Abraços kzbin.info/www/bejne/gXy2gX19qpp2iq8
@caio7083 жыл бұрын
TAVA SUMIDO AQUI NA INTERNET O PAULETO...
@TF-Guy999Ай бұрын
49:47, e essa imitação do Derrida do Paulo?! 😂
@marcusschneider44113 жыл бұрын
Paulo Arantes ! Ou Derrida ou desce !!!!
@juliodavila96503 жыл бұрын
Pesquisar 36:20
@eduardovasconcelos32823 жыл бұрын
@Caio Sarak, por favor, onde e quando será publicado o seu texto: "Uma Carta aos dois Paulos"?
@HolyMr3 жыл бұрын
Eduardo, provavelmente nesse final de semana, no caderno Aliás do Estadão. :)
@lidianesoaresrodrigues93643 жыл бұрын
@@HolyMr saiu mesmo? Eu gostaria de ler.
@arthwrfreitas10713 жыл бұрын
@@HolyMr Estava aqui procurando, também! Queria ler.
@HolyMr3 жыл бұрын
Eduardo e a quem mais interessar: alias.estadao.com.br/noticias/geral,livro-reune-textos-do-filosofo-brasileiro-paulo-arantes,70003695731
@eduardovasconcelos32823 жыл бұрын
@@HolyMr, Muito obrigado por gentilmente compartilhar sua produção!
@urielnascimento35673 жыл бұрын
Mano, ele IMITA O DERRIDA no meio da palestra/entrevista. HAHAHAHAHAH que pena que não fui aluno dele
@VinyMadureira3 жыл бұрын
rsrs em que momento do vídeo?
@urielnascimento35673 жыл бұрын
49:48 Parece um pouco o Leôncio, é engraçado demais porque me lembra um professor francês meu que falava EXATAMENTE assim hahahaha
@jailsonramos55873 жыл бұрын
Caraio, citou até o brown 👏👏
@gustavttt41483 жыл бұрын
quando, exatamente?
@ucoiso3 жыл бұрын
Os celtas estruturaram todo um pensamento em ternários, onde a forma era bem diferente da tese, antítese e síntese. O terceiro termo tinha relação com os dois primeiros mas ele está mais como uma flecha apontada para o infinito do que um filhos dos dois termos anteriores, com a clara intenção de abrir o sistema e não fecha-lo. O pensamento celta sobre isso se encontra nas tríades, textos poéticos que são umas dos poucos registros sobre eles. "Três coisas fortes no mundo: um senhor, um bobo, e o Vazio", "Três coisas tão rápidas uma como a outra: o relâmpago, o pensamento, e o auxílio dos Poderosos.", "Três irmãs falsas: “talvez”, “quem sabe”, e “acho que”, "Três irmãs falsas: “talvez”, “quem sabe”, e “acho que”, "Três irmãs jovens: desejo, beleza, e generosidade", "Três chaves que destrancam pensamentos: embriaguez, confiança, e amor", " Três coisas sem as quais nada de bom existe: verdade, paz, e generosidade", "Três coisas junto as quais o mal não pode estar: conformidade com a Lei, conhecimento, e amor"...
@SMennde3 жыл бұрын
Realmente nunca vi o Paulo Arantes falando tantas asneiras. Pra quem conhece Derrida é explicito que ele nunca o leu e, se leu, leu mal e porcamente. E não tem nem como misturar esse conjunto de autores que cita pela extrema singularidade de cada qual, com obras completamente díspares e com atritos entre si. Derrida não tem nada a ver com Deleuze, que não tem nada a ver com Lyotard, que não tem nada a ver com Foulcault, que não tem nada a ver com Baudrillard e por aí vai... É muita caricatura para uma tabula rasa só. Deveria ter uma aula com o seu pupilo Safatle que é mais sofisticado na análise da filosofia francesa contemporânea, inclusive com uma leitura realmente robusta dessa tradição. Engraçado que esses ideólogos uspianos esquecem de suas próprias fraseologias anacrônicas e paulistocêntricas... Rs
@arthuralbuquerque29263 жыл бұрын
Sim. Não li o livro do Paulo. Mas pelo dito na entrevista (assim como lateralmente em muitas outras), ele, apesar de tentar se desviar do que chamou "destrambelho" do Lukács" pós o "História e consciência de classes", reproduz a exatamente mesma estrutura crítica usada por esse em "A destruição da razão", um dos últimos e mais farsescos livros deste. A fraqueza dessas críticas do Paulo (de quem gosto, aliás; e acompanho, aprendo e respeito) é que ele não ataca o cerne epistemológico desses autores: o conceito de diferença, e como este aparece distintamente em cada um dos autores. Especialmente Deleuze e Derrida. E pra ele fundamentar essa atribuição simplória de que Heidegger seria o testador direto e claro dessa herança, teria que explicar como se daria essa derivação, se a diferença entre o ôntico e o ontológico quase não interessa a Derrida e Deleuze. A formação de Deleuze nada deve a Heidegger, ao contrário, é apoiada no empirismo de Hume e no primeiro filósofo da imanência, Spinoza. Paulo sequer fala de "diferença"! Como pode? Só se a tal "ideologia francesa" for "ideologia da diferença". Mas aí quero ver como ele explicaria um problema colocado incessantemente ao nível do maior rigor epistemológico se transformaria em "ideologia". Me lembrou um comentário do Blanchot a respeito do mencionado livro de Lukács, no capítulo a respeito de Nietzsche "Dá com frequência a curiosa impressão de ser um livro escrito não por Lukács, mas por Maurras"
5 ай бұрын
Todos esses franceses têm algo em comum: fraseologia pedante. Safatle seria pior, ainda mais agora que ele abraçou a psicanálise de um Lacan: um blá-blá-blá pós-modernoso de elucubração sem aterramento que não leva a lugar algum. Ao menos Arantes tem a crítica efetiva e objetiva, porque sabe de autor maior e formativo, por exemplo, Marx (Safatle, não, ou pouco).