ESCUTE AS FERAS (Nastassja Martin)

[@renataqueiroz3334]

Sua análise foi maravilhosa ❤ Obrigada e parabéns 👏👏👏

[@miriamsborgia990]

Análise bastante precisa, sensata e coerente!

[@liviapiraino5571]

Gostei bastante de sua análise e gostei do livro também

[@idolivercampos]

Professora Jessica bom dia, Obrigado pela resenha, tive a oportunidade de assistir uma entrevista da autora Nastassja Martin no canal francês TV 5 MONDE PLUS, muito tocante o ponto de vista dela sobre o livro, os traumas ficam no subconsciente e quando são expostos muitos não compreendem, professora adorei sua abordagem; "NEM SÓ O RACIONAL FAZ PARTE DO MUNDO". ótimo, "Escutem a Jéssica".

[@raybratillieri]

Amei sua análise! Muito profunda, sem esquecer a complexidade da vida e principalmente olhando pro lado inexplicável e místico da vida que a gente do Ocidente tanto esquece! Já estou seguindo vc por aqui

Ai, que coisa boa ler isso 💛 muito obrigada pela companhia por aqui!

[@deniscunha1958]

Jéssica, exatamente como Você, foi para mim um "frescor", um "ar corrente", uma lufada contagiante que me excitou, inspirou e por que não dizer também, fez-me expirar de volta ao mundo o ar que tanto nos beneficia e que nem sempre damos o valor exato. E leituras, fatos, pessoas como esta "linda" escritora e antropóloga, vem muitas vezes nos salvar das mesmices. Comprei o livro físico, apesar de já estar quase acabando de lê-lo via ebook, pois quero sentir o cheiro das páginas, tocar com minhas mãos este corpo de vida e morte, morte e vida, e começar de novo a ler como se não houvesse encontrado "por acaso", e sim, que "ele" também foi escrito para "mim". Você sabe se tem algum outro "escrito" dela traduzido para o português? Adoraria conhecê-la melhor...estou à caça pela internet, e foi através desta busca que também tive o prazer de te conhecer. Já me inscrevi no seu canal e dei um Like, tendo a vontade de ter dado milhões. Abraços.

[@brunomedeiros6570]

amo seu canal e seu trabalho ♥

bah, ganhei a noite! obrigada, moço 💛

[@carlanogs]

"As classificações são muito coisa da nossa cabeça", importante não esquecer, fico sempre atenta a isso na vida. Amo quando as suas resenhas vêm aí!!! Estou muito curiosa por esse livro, acho que vai ser legal ler algo diferente, então, volto para comentar mais quando eu ler, hehehe

E eu que tinha esquecido de responder esse comentário???? 🙈 Tomara que leia um dia e que ele te caia tão bem quanto caiu por aqui 🤞🏼

[@priscilacalado]

Adorei sua resenha... essa forma de encarar a Literatura como uma experiência de empatia me encanta muito. Eu fui extremamente tocada por este livro e conhecer toda essa mitologia dos even e como ela elabora o trauma me marcou pra vida. Com certeza ele se tornou um dos meus livros favoritos. A temática do corpo como campo de batalha e como instrumento de revolução é minha favorita. Não podemos reduzir o livro ou julgar uma experiência tão íntima, mas cada leitor ativa sua subjetividade e faz ou não o pacto.

Pri, é exatamente isso: a gente nao pode reduzir o livro ao que ele corresponde ou não nossos anseios, o livro é todo um outro universo, uma possibilidade Outra. Gracias por tuas palavras aqui 💛

[@luccagreco]

Obrigado pela resenha, Jé! Ainda não tive a oportunidade de ler, mas venho estranhando esses comentários a respeito de um certo egocentrismo branco da autora. Não sei se isso aparece mesmo em como ela se narra em relação aos evenks, mas, nesse caso, o livro continuaria interessante enquanto etnografia. Se ele foi escrito como relato do devir-urso da autora, que uma egotrip surja mais ou menos é até esperado, nem teria jeito de isso se apagar num gênero textual que admite sim muita subjetividade. Imagino que o processo dela inclua ainda uma série de outras coisas, e tudo isso tem importância etnográfica... Muito bom passar mais uma manhã de domingo te ouvindo! :)

Perfeito teu comentário, querido! É exatamente isso: de qualquer ângulo que seja, vale como uma baita experiência etnográfica! Fico chocada quando se fala que alguém tá "exagerando" ou "diminuindo" certos eventos, porque pra mim quase tudo gera essa curiosidade etnográfica de "ok, vamos lá, me conta mais sobre isso", sabe?