Tristeza! Muitos sobreviventes já partiram, mas o lastro de sofrimento e descaso não pode ser esquecido.
@angeladefreitas540411 ай бұрын
Da minha casa, zona norte dava para ver a fumaça. Foi uma coisa horrível. Anos depois conversei com um homem que trabalhava no bar em frente, ele me disse que ficou uma semana sem dormir porque viu as pessoas que tomavam café todos os dias no bar dele, pulando do prédio.
@rafaellemos3221 Жыл бұрын
"A grande dor das coisas que não passam" Nasci em Curitiba, em 1975, e sempre vivi em Curitiba. Em 1979, eu tinha quatro anos. Naquela época, cortava o cabelo na barbearia do seu João, ali na Galeria do Comércio, na Praça Osório, no coração da cidade. Era meu pai quem me levava cortar o cabelo, sempre aos sábados de manhã. Eu gostava de passear pelo centro da cidade em companhia do meu pai. Ele sempre fazia tudo o que eu queria. Em 1979, passava filme do Charles Chaplin domingo à noite, depois dos gols do Fantástico, e eu não perdia nenhum filme do Chaplin. Ficava até tarde da noite assistindo aos filmes, em companhia do meu pai, ambos enrolados no cobertorzão que a minha mãe levava lá na sala, pra esquentar a gente. Eu era fã do Chaplin e assistia a tudo fascinado como se diante dos meus olhos se revelasse a própria vida, seus encantos, seus mistérios, sua graça e sua poesia. A vida era linda diante dos meus olhos, tudo era encantamento. Meu pai assistia comigo aos filmes do Carlitos, meu pai fazia tudo o que eu queria e a vida - para mim - era só felicidade. Certa vez, a gente estava andando pela Praça Osório e na entrada da Galeria do Comércio vimos uma pastelaria em cuja fachada estavam desenhados o chapéu e a bengala do Carlitos. Eu era fã do Carlitos e bom apreciador de pastel de palmito. Não houve hesitação: entramos e lá comi um pastel de palmito acompanhado de uma coca-cola bem gelada, daquelas que fazem brotar lágrimas nos olhos quando a gente toma depressa. Feito o lanche, seguimos até o seu João para cortarmos o cabelo e lá, naquela manhã de 1979, meus olhos de criança, que até então eram apenas testemunhas das maravilhas do mundo, travaram contato com uma grande tragédia que nunca mais abandonaria a minha memória. Na barbearia, no meio de tantas revistas antigas, havia um número da revista Manchete, de fevereiro de 1974, inteiramente dedicado à cobertura jornalística do incêndio do Edifício Joelma. Apanhei aquela revista sem que meu pai percebesse e, enquanto ele cortava o cabelo, devorei cada uma das páginas da revista, repleta de fotos - enormes e coloridas - que apresentavam a tragédia em todos os seus ângulos, que documentavam toda a dor. Naquela manhã, meus olhos de criança foram castigados por imagens de pessoas se jogando do alto do prédio, de pessoas desesperadas agonizando sobre o telhado do edifício em chamas, de uma multidão que se acotovelava nas calçadas implorando para que as vítimas não se atirassem, estendendo faixas no chão pedindo calma. Meus olhos foram massacrados por fotos de religiosos ministrando a extrema-unção às vítimas deitadas sobre a calçada, fotos de corpos cobertos por sacos plásticos pretos, mulheres com os corpos cobertos por uma pomada - branca e espessa - sendo carregadas pelos policiais e bombeiros. Fotos avermelhadas mostrando o edifício tomado pelo fogo, escadas apoiadas nas janelas, pessoas nos banheiros pedindo socorro, balançando lenços e janelas cujos vidros se estilhaçavam por conta da temperatura superior a setecentos graus. Naquela manhã de 1979, saí da barbearia diferente, como se as imagens da tragédia tivessem me apresentado o outro lado da vida, um lado para mim realmente desconhecido, feito de dor, pânico, violência e morte. Depois daquele sábado, meu mundo ficou claramente dividido entre a beleza, alegria e poesia dos filmes do Carlitos e a violência, o medo e a morte do incêndio do Joelma. Hoje, 1º de fevereiro de 2024, faz exatamente 50 anos que o Edifício Joelma ardeu em chamas. Para os mais novos, conto aqui a história da tragédia, mesmo que me custe relembrar algo que causa tanta dor, mesmo que com isso eu volte a sentir no peito a violência que escandalizou meus olhos de menino e que machucou meu coração de criança, naquele sábado de 1979. O Edifício Joelma era uma das maiores obras de arquitetura moderna da cidade de São Paulo. No dia 1º de fevereiro de 1974, um curto-circuito em um ar-condicionado provocou o incêndio que se espalhou por todo o edifício, vitimando várias pessoas (179 mortos e 300 feridos). Estavam no local cerca de 760 pessoas. Às 8h50, um funcionário ouviu ruído de vidro rompendo, proveniente de um dos escritórios do 12º andar. Foi até lá para verificar e constatou que um aparelho de ar-condicionado estava queimando. Foi correndo até o quadro de luz daquele piso para desligar a energia; mas ao voltar encontrou fogo seguindo pela fiação exposta ao longo da parede. As cortinas se incendiaram e o fogo começou a se propagar pelas placas combustíveis do forro. O funcionário correu para apanhar o extintor portátil, mas ao chegar não conseguiu mais adentrar a sala, devido à intensa fumaça. Subiu as escadas até o décimo terceiro andar, alertou os ocupantes e ao tentar voltar ao 12º pavimento, encontrou densa fumaça e muito calor. A partir daí o incêndio, sem controle algum, tomou todo o prédio. Foram feitas várias corridas de elevadores enquanto a atmosfera permitiu e com isso foram salvas muitas pessoas. Uma ascensorista, na tentativa de salvar mais vidas, persistiu nas corridas de elevador mesmo após as condições ficarem muito ruins, e morreu no vigésimo andar. Muitas pessoas foram retiradas das áreas de banheiros com auxílio das escadas mecânicas. As atitudes das vítimas foram variadas: muitas subiram ao telhado, outras ficaram nos andares se molhando com água das mangueiras. Infelizmente, quarenta morreram ao pular do alto do edifício para escapar do calor. No telhado, grande parte se salvou ao abrigar-se sob as telhas de cimento amianto. Os que não fizeram isso morreram sob os efeitos do intenso calor e fumaça. Apesar de não recomendado, a maioria das 422 pessoas que se salvaram escaparam pelos elevadores que conseguiram fazer descidas expressas graças à habilidade dos ascensoristas e à demora de o sistema elétrico dos elevadores ser afetado pelas chamas. Tudo isso aconteceu há exatos 50 anos, numa manhã de fevereiro, em São Paulo e o leitor deve estar se perguntando por que eu estou escrevendo sobre a tragédia do Joelma. Honestamente, não sei lhes explicar os porquês que me levaram a escrever sobre o incêndio do Joelma. Talvez ainda seja uma expressão do meu trauma de infância causado pelas imagens da revista que folheei na barbearia do seu João. Talvez seja a coincidência de hoje ser aniversário da tragédia, talvez seja tudo isso, mas - no fundo - ainda é a permanente perplexidade de assistir à fragilidade da vida humana e de perceber que, a qualquer momento, a gente pode ser vitimado por uma dessas ocorrências do destino. Hoje, ao relembrar a tragédia, fico imaginando quantos jovens tiveram suas vidas abreviadas por um acontecimento absolutamente inesperado. Fico imaginando os pensamentos de um jovem qualquer, com seus 18 ou 20 anos, pressentindo a morte, sem ter como escapar, e desejando estar nos braços de sua mãe e de sua namorada. Desejando tomar um refrigerante pela última vez, querendo assistir ao seu time do coração, e não tendo mais tempo para nada, arrebatado pela morte que chegara cedo demais. Conscientemente, não sei lhes explicar os porquês que me levaram a escrever sobre o incêndio do Joelma. Talvez ainda seja uma expressão do meu trauma de infância causado pela revista que folheei na barbearia do seu João, mas talvez seja uma forma de dizer a vocês, queridos amigos, que é preciso viver a vida a todo momento, que é preciso viver a vida intensamente. Eu queria que essa minha história fizesse a gente sair da frente do computador pra ir beijar a testa da nossa mãe. Eu queria que essa minha história fizesse a gente levantar da cadeira para olhar o nosso colega do lado e lhe oferecer - sorrindo - um cafezinho. Fizesse a gente dar um bom-dia afetuoso pro cobrador do ônibus, pra moça do balcão da confeitaria, pra senhora da limpeza e pra criança que passa pelas ruas desfilando sua inocência, ainda intocada pela grande dor das coisas que não passam. Eu queria que essa minha história pudesse ser uma forma de oração dedicada àqueles que perderam a vida, há exatos 50 anos, numa manhã de sexta-feira, em São Paulo. Numa manhã que arde na lembrança deste homem que, ainda menino, teve os olhos marcados pelas imagens que mostravam que a vida também é essa coisa dolorida que, honesta e conscientemente, eu não consigo explicar, nem entender. "Pensamos demasiadamente e Sentimos muito pouco … Necessitamos mais de humildade Que de máquinas. Mais de bondade e ternura Que de inteligência. Sem isso, A vida se tornará violenta e Tudo se perderá". (Charles Chaplin)
@heloisasuriano Жыл бұрын
👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏🤝🤝🤝🤝🤝🤝🤝🤝🤝🤝🤝🤝
@iarasilva4893 Жыл бұрын
Realmente, são marcas inesquecíveis desta tragédia. Na época eu também vi a Revista Manchete. Foram fotos reais que mostraram muita dor e sofrimento das vítimas. Eu fiquei uma semana com aquelas imagens e sem poder comer carne, que me dava ânsia. Quem apenas presenciou e que até hoje sente os gritos de pavor, mesmo somente assistido pela Televisão.
@AdrianaSantos-h9h Жыл бұрын
Parabéns muito triste
@cartergaia Жыл бұрын
Muito tocante sua história e seu relato! Eu não conhecia a história do Joelma em detalhes, só depois de ver o Linha Direta é que minha curiosidade foi atiçada pra saber mais sobre essa tragédia. Em 2019 eu enfim pude vê-lo, mas não entrar nele. Fiquei frustrado, mas entendi o motivo. Tentei ir ao cemitério da Vila Alpina, mas um temporal me impediu de fazê-lo. Em 2021, consegui enfim visitar o túmulo das 13 almas e prestar minha respeitosa homenagem àqueles 13 desconhecidos. Estive aí em SP e fui novamente à frente do Joelma dia 31/01, véspera do aniversário da tragédia, e pretendia ficar mais 2 dias, onde também voltaria ao São Pedro, porém a previsão de tempo instável me fez mudar de ideia. Postei alguns vídeos no Facebook sobre esse acontecimento, mas ninguém, a não ser eu mesmo, curtiu nem comentou nada...nem mesmo no JN saiu uma notinha sequer...Muito me preocupa esse mal do brasileiro, em querer esquecer acontecimentos inesquecíveis...Que as vítimas estejam em paz...
@sthigmavideoprodutora8987 Жыл бұрын
A pasta branca que você citou era pasta de dente. Sim, antigamente se usava creme dental para queimaduras e faziam as pessoas que inalaram a fumaça beberem leite. Tudo isso aparece nas imagens desse dia e de incêndios dos anos 70 e 80.
@vpboni Жыл бұрын
Foi uma trauma de minha infancia, meu pai era zelador na rua de trás do Joelma, tinha 10 anos de idade e junto com meu irmão nos preparavamos para ir a escola, então meu pai chegou onde moravamos no prédio e falou para que ninguem saisse de casa no dia 01/02/1974, sabiamos que havia algo errado devido a fumaça enorme, cheiro forte (acho que de carne humana queimada) e gritos de homens e mulheres, minha mãe tinha amigas que trabalhavam no Joelma e meu pai também. Começamos a rezar a pedido de minha mãe e ouvindo gritos, muitos gritos de pessoas pedindo socorro, não quero morrer, meu Deus e de pessoas gritando para as pessoas não pularem do prédio ou fazerem correntes humanas para descer, forma 4 horas ouvindo muitos gritos e sirenes de ambulancias, carros de bombeiro(que acabou a agua e as mangueiras não chegavam até o topo do prédio) as 20 horas meu pai vendo que o incendio estava controlado e sem muito movimento nos levou para o bairro Sta Catarina em São Paulo mesmo e nos deixou durante uma semana, foi um dia horrivel. Hoje dizem que é um prédio assombrado, varias pessoas ja viram coisas inacreditaveis, morreram 13 pessoas no elevador queimado, como não conseguiram separar os corpos enterraram todos juntos, dizem os zeladores do cemitério que escutam gritos a noite e só melhoram quando jogam agua no local, se alguem tem duvidas procurem na internet ou no próprio cemitéio em São Paulo, triste dia para o Brasil e de más lembranças para mim e meus dois irmão que na época tinham 9 e 6 anos, eu o mais velho tinha 10, meu pai ficou até doente mas não podia largar o emprego, toda vez que saia ligava no prédio que ele era zelador para ver se estava tudo bem, quando viajavamos para Uberaba MG ele parava na rodovia em Cravinhos durante 3 anos para saber se o prédio estava bem, ficou com muitos traumas assim como nós todos. O cheiro, os gritos, as sirenes ainda estão em minha mente hoje com 60 anos de idade.
@carlaorru14289 ай бұрын
O Incêndio aconteceu no dia do meu aniversário de 6 anos. Meu pai também trabalhava em um edifício perto do Joelma e tinha ido ao trabalho naquela manhã só para buscar um documento e não pôde voltar para casa, pois o trânsito foi interrompido. Iríamos comemorar meu aniversário na casa de minha vó no Sul de Minas e não conseguimos viajar.
@andrefranciscodasilva767111 ай бұрын
Naquela época o Código de Edificações era precário e depois desta tragédia e de outras posteriores como o do Grande Avenida em 1981 e o Edifício Andorinha em 1986, o Código de Edificações melhorou e muito em termos de segurança, fiscalização de posturas, treinamento de brigadas de incêndio e treinamento de pessoas para rota de fuga em caso de incêndio e sistemas de combate a incêndios.
@lucianoprado94866 ай бұрын
Meu pai tem 85 anos e estava passando pelo local de carro, foi testemunha ocular dessa tragédia e viu as pessoas se jogando. Uma imagem que ele jamais esqueceu!
@Metal.Gyn.196911 ай бұрын
Deus amado, era criança e me lembro dessa tragédia, e o pior, anos depois o fotógrafo dessa triste situação, me mostrou algumas fotos dos mortos carbonizados, jamais esquecerei essas fotos. Deus os tenha!
@edneimedeiros3410 Жыл бұрын
Eu estava de passagem por São Paulo em ida p p Rio......ficamos por 3 dias p conhecer um pouco da cidade.....rstavamos bem proximo dava p ver as pessoas desesperadas....jamais consegui esquecer essas imagens......q Deus conforte os q pereceram 🙏🙏🙏🙏
@MariaMaria-qq9es Жыл бұрын
Nossa! Que forte😢😢😢
@marcoscamargo776311 ай бұрын
Recordo-me que o Brasil praticamente parou com os outros assuntos e todo mundo só comentava sobre o Incêndio do Edifício Joelma. Foi um dos dias mais tristes que tenho lembrança. Tudo muito traumático.
@user-zo2fz2ps1c11 ай бұрын
Lembro-me nitidamente das cenas, do desespero das pessoas, das que estavam no prédio e dos que queriam ajudar. Assistia tudo pela televisão. No final do dia, entrei em choque em ver tanto desespero
@NatureDogNatureDog11 ай бұрын
Eu era office Boy do escritório de advogacia no 14° andar no Joelma , tinha 18 anos na época , fiquei em estado de coma por 25 anos sendo transferido para os EUA através do meu primo que era Diplomata na época por falta de recursos no Brasil , nunca mais estive no Brasil.
@urmenyi6 ай бұрын
@@NatureDogNatureDog No Joelma só havia funcionários do Crefisul. Com 25 anos de coma você é um recordista. Ou seja, você acordou do coma em 1999 com 43 anos de idade. Conte melhor essa história. Você tem muito a nos dizer.
@urmenyi5 ай бұрын
@@NatureDogNatureDog Escritório de advocacia? Não existia isso. Lá só havia funcionários do Banco. O Crefisul alugou o prédio inteiro. Esse escritório não existia. Trabalhei lá desde o primeiro minuto em que o prédio foi alugado. Depois diga que escritório era esse…
@jhonnynogueira5331Ай бұрын
@@urmenyi Deve ser mentira dele, pois 25 anos de coma foi forçado demais. O senhor estava trabalhando no dia do incendio?
@alcionelacerdarodriguesdac8492 Жыл бұрын
Eu estava lá, recém-casada. Uma coisa tenebrosa . Eu morava na Brigadeiro Luiz Antônio
@oshumanosquelutem2947 Жыл бұрын
Por mais q queiramos imaginar, só quem passa sabe como é. Apesar da tragédia, fico comovida em saber q vc sobreviveu. Que Deus abençoe sua vida!
@wagandra6911 ай бұрын
@@oshumanosquelutem2947 ,Mas ela n estava no Joelma, ela morava próximo a ele.
@83marceloa11 ай бұрын
era uma regiao tranquila?
@iarasilva4893 Жыл бұрын
Eu era criança e me lembro até hoje desta tragédia anunciada! Tudo contribuiu para estas pessoas morrerem e muitas ficarem feridas. Atualmente, quando eu passo próximo ao Edifício, vem aquelas imagens da época. Muito triste, que ficou marcada para sempre!
@thiagowyslon3617 Жыл бұрын
Que tristeza! Não tinha ouvido falar dessa tragédia até ver a notícia dos 50 anos. Muito triste!
@aroldomarcospereiraprimo615611 ай бұрын
Oxe, esse caso é super famoso na mídia em geral, televisão e canais do yuotube sempre fala sobre.
@lucianatricolor11 ай бұрын
Muito boa essa matéria. Realmente é uma coisa que deu certo em São Paulo, essas tragédias deixaram um aprendizado e a prevenção é levada muito a sério por aqui. Obs, com todo respeito, o bombeiro entrevistado parece o Igor Guimarães no futuro, até a voz é parecida.
@Gilciliano Жыл бұрын
0:38 o rapaz fala: onde funcionava o banco " gaúcho " Crefisul, olha posso até estar enganado, mas até onde sei só porque tem sul no nome acho que o banco não era gaúcho não, fica difícil levantar maiores dados e confirmar, pois o banco foi liquidado em 1999 e o seu cnpj da matriz consta como sendo no bairro de Pinheiros SP era co ligado ao Citybank (americano) outro que já não tem mais por aqui, fica a dúvida, o Crefisul era uma empresa gaúcha ? Mais uma 0:44 fala que no 12º andar estava sendo instalado o ar condicionado (causador do incêndio) o ar condicionado, não foi instalado no dia do incêndio e sim anteriormente e já vinha causando sobrecarga no sistema elétrico, por conta disto e aí sim, no dia do incêndio, os eletricistas resolveram retirar o disjuntor e fazer uma ligação direta, que foi o estopim para começar o incêndio, estas informações estão no vídeo " causas do incêndio do edifício Joelma " do Prof. Elias Faustino e tem aqui no youtube.
@edevaldosouza110911 ай бұрын
Minha família pegou trauma e nunca passamos do quarto andar. Ir em prédios altos é sempre pra momentos rápidos, temos aversão pois, a mangueira não chegava lá em cima.
@urmenyi6 ай бұрын
@@edevaldosouza1109 A escada Magirus vai até 11º
@reinaldopereiravicenciovic461311 ай бұрын
Nesse dia 01/02/74 parei na esquina da Rua 7 de Abril x Rua Xavier de Toledo. Vendo as pessoas se atirarem para a morte. O Helicóptero tentava mas o mormaço do fogo não permitia. Muito difícil e triste assistir isso ao vivo. Hoje com 67 anos ainda tenho essas imagens na memória.
@urmenyi6 ай бұрын
@@reinaldopereiravicenciovic4613 Não era o mormaço. Era o calor do fogo que tornava o ar menos denso e os helicópteros não tinham sustentação. Compartilho a sua lembrança com respeito.
@ValdirRiodeJaneiroS.Mundial Жыл бұрын
*Hoje Completando 50 anos depois dessa Tragédia do dia 1 de Fevereiro de 1974.*
@kalebehederlimasousa9235 Жыл бұрын
Sou Engenheiro Civil e estou me especializando em sistemas de prevenção de incêndios. Como profissional da área, minha missão é impedir que isso nunca mais se repita na nossa história.
@luizaraujo519 Жыл бұрын
O que leva uma casa ou predio inteiro pegar fogo, uma vez que eh feito de concreto e ferro?
@Jorgemendeleyev122811 ай бұрын
@@luizaraujo519 Eu acho que o problema da casa é o forro de PVC ou forro de madeira que são materiais inflamáveis.
@AnaPaula-jv6bn11 ай бұрын
Aí vc olha a maioria dos edifícios de hoje que possuem a porta de incêndio que abre pro lado errado!!!!
@alinemartinez7662 Жыл бұрын
Em pensar que tivemos uma tragédia maior em 2013 Que superou o número de mortos do Joelma
@jhonnynogueira5331Ай бұрын
Boate kiss vc se refere? Não chega nem aos pés do Gran Circus, mais de 500 mortos e a maioria eram crianças...
@I.F171911 ай бұрын
Pois é hoje temos o plano diretor da cidade alterado. Tem cabimento a gnt ter mais vertilizações em andamento? Moro na Bela Vista, SP,SP e no meu bairro na rua Paim vai lançar um prédio com 400 apartamentos. SIM 400 APTOS. O terreno tem um pé de jabuticabeira de uns 200 anos que será derrubado. UM ABSURDO!! UM ATRASO! UMA IGNORÂNCIA
@MARIAMARTINS-dw5mx4 ай бұрын
Eu estava no centro nesse dia, no viaduto do Chá, deu pra ver dezenas de pessoas se atirando da cobertura Fiquei traumatizada, 3 dias sem conseguir dormir
@jorgeshinya9165 Жыл бұрын
Aqui no Brasil, as coisas aparentemente só funcionam depois da ocorrência de tragédias e a prova está claramente documentada aqui, no qual foi desengavetado o código de obras que estava parada na câmara durante 2 anos. A tragédia de S.Sebastião/SP devido a chuva, ocorreu a mesma situação, instalaram sirenes de alerta após a ocorrência da tragédia. E, a tragédia da Boite Kiss foi um mero acaso? O código de obras permitia instalações naquelas condições? Por mais que existam códigos de obra, muitos não cumprem e muitos não são devidamente fiscalizados e quando multados, muitos dão um jeitinho brasileiro. Os legisladores acham que basta aprovarem leis e tudo se transforma em um passe de mágica e todos sabem que não é bem assim, falta quem fiscalize a execução de todas essas leis que acabam criando mofo, teias de aranha e muita poeira. Sempre que ocorre uma tragédia, a imprensa faz todo um alarde e diz: "Vamos acompanhar e cobrar...." e tudo acaba simplesmente em um furor jornalístico e tudo acaba no esquecimento. E, aonde vocês acham que encaixa a figura da CORRUPÇÃO? Antes, durante ou depois de todas essas tragédias? Para muitos políticos vidas humanas não importam! O que importa são os votos oriundos de todas as promessas que quase sempre não são cumpridas. O que realmente é preciso fazer, é ir com antecedência em busca das CAUSAS de todos os malefícios e não ficar fazendo politicagem procurando soluções em cima das CONSEQUÊNCIAS desastrosas, quando já é tarde demais, mas rende votos. Prevenção contra acidentes em fábricas funcionam assim, detectar antes que elas aconteçam!!!! E, isto somente ocorre com empresas bem administradas e do setor privado.
@urmenyi6 ай бұрын
Escapei por um fio. Eu trabalhava no 16º andar. Dia terrível.
@urmenyi6 ай бұрын
Há quem diga que foi milagre. Eu diria que milagre de verdade teria sido o incêndio não ter feito sofrer tanta gente inocente. Ir até a raiz é uma caminhada penosa. Faz a gente descrer. Dois trens colidem na Índia. Contam 257 mortos. Um bebê sobrevive e todos aplaudem: milagre, milagre! Eu vejo isso milagre medíocre, puro acaso. Um poder mais alto teria salvo a todos, não deixando acontecer. No Joelma dezenas melhores do que eu morreram. Eu, que sou inferior a todos, sobrevivi sem merecer. Belo milagre.
@andrefranciscodasilva767111 ай бұрын
E acredito que o calibre das fiações não eram adequados para aguentar tantos sistemas ligados ao mesmo tempo, daí a sobrecarga e o posterior incêndio.
@claudiogomesmenezes654511 ай бұрын
Meu Pai esteve no dia do incêndio do Joelma e ajudou o pessoal do corpo dos bombeiros a socorrer as vítimas.
@andrefranciscodasilva767111 ай бұрын
Só há um erro na narrativa, não havia funcionários instalando aparelhos de ar condicionado, simplesmente um dos aparelhos "pipocou" o problema foi sobrecarga de energia somado à quantidade de material combustível.
@mauramendonca938911 ай бұрын
Eu tinha dez anos nessa época. Minha tia chegou em casa em prantos porque, ela estava voltando do trabalho e o trânsito ficou congestionado. E até fazer desvio e liberar o trânsito, ela disse que ouvia gritos, e sentia cheiro da carne queimada. Minha tia ficou muito abalada. Ela ficou dias sem dormir .
@urmenyi6 ай бұрын
@@mauramendonca9389 pobrezinha. Que pena. Mas não chegou a tanto. Ela deve ter ficado impressionada. Não havia cheiro de carne queimada e nem gritos. As pessoas sufocadas pela fumaça não gritavam. Pobre sua tia. Deve ter ficada marcada pelas sensações que teve. Eis respeitos a ela.
@mauramendonca93896 ай бұрын
@@urmenyi obrigada pelo esclarecimento.
@elzamaria92599 ай бұрын
Pior morte é morrer queimado e não ter como sair o pavor da morte, muito triste que sofrimento.
@ricardoreis430711 ай бұрын
Excelente vídeo. Parabéns. Já me inscrevi e dei o merecido like.
@PauloEduardoBSilva Жыл бұрын
Moro em Santos mas as cenas sendo passadas ao vivo pela televisão foram algo que me perturbam até hoje pelo desespero pela vida daquelas pessoas e das que pulavam. Na época eu estava com 12 anos de idade.
@flavioalbertofernandes524522 күн бұрын
Eu assisti tbm pela TV. trabalhava em Praia Grande , Cidade Ocian. não tinha ainda a menor ideia do que estava acontecendo...
@marcymccann901 Жыл бұрын
Dizem que ate hoje se escutam vozes das pessoas afetadas pelo esse incendio, e o lugar e mal assombrado e com fantasmas...
@diegooliveirasevilla2567 Жыл бұрын
É a única parte que eu gosto, sou obcecado pelo lado espiritual dessa história, gosto de histórias assim, e o local é maldito há séculos, na época do Império era um pelourinho onde os escravos eram torturados até a morte, teve o crime do poço onde o professor de química psicopata Sanguinário Paulo Ferreira de Camargo construira um poço no quintal de sua casa com o pretexto de fazer pesquisa com água e quando ficou pronto ele matou a própria mãe e as próprias irmãs e enterrou os corpos no poço num saco preto e de cabeça pra baixo, dias depois todos acham estranhos o desaparecimento das três e chama a polícia pela História mal contada que elas sofreram um acidente a caminho do Paraná , a polícia foi na casa dele e descobriu os corpos no poço, O psicopata foi ao banheiro e se matou com um tiro, um grupo de padres jesuítas 13 padres ao todo ,responsáveis pela fundação da cidade, da região foram mortos nessa região , O edifício Martinelli ocorreu vários assassinatos, teve também o incêndio do Andraus , no viaduto do chá, foi palco de vários suicídios, já boato de que rolou uma chacina por disputa por terras, foi também um cemitério indígena, fica as margens do Vale do Anhangabaú que segundo a língua tupi e Guarani significa vale dos maus espíritos ou vale dos mortos, e muita gente morreu naquele rio que se localiza ali, muito me espanta que só o prédio do Joelma/Praça da Bandeira seja o único local temido e considerado amaldiçoado e inabitado da região, lá rola vários acontecimentos sobrenaturais, gente que trabalhava lá, ficou até altas horas da noite e via vulto de alguém no imenso corredor escuro andando e sumindo do nada, carros ligando e ascendendo os faróis sozinhos, um entregador foi fazer uma entrega a noite com um colega, O Outro rapaz foi fazer a entrega e ele ficou no carro no estacionamento e viu uma mulher de branco com os pés longe do chão flutuando, ele ficou com medo e nunca mais quis fazer entrega ali a noite, um maluco que resolveu morar na garagem e viu um fantasma de alguém, um estudante curioso resolveu fazer uma visita e tentar filmar lá dentro apesar de ser aconselhado por todos a não ir lá e nem filmar mas mesmo assim ele foi e de noite e quando saiu , já tava no ônibus e surgiu uma bolha nele que passou a piorar e ele ficou como se tivesse literalmente pegando fogo ficando ruim assim por umas duas horas e pouco, gravaram o filme lá no Joelma na mesma década e acontecia de tudo lá de equipamentos caindo do nada até fantasmas em fotos que fizeram do filme etc etc etc
@iarasilva4893 Жыл бұрын
Há pouco tempo eu andei na calçada do Edifício e passei muito mal. Ainda tem uma energia muito densa por lá.
@diegooliveirasevilla2567 Жыл бұрын
@@iarasilva4893 e será assim por toda eternidade
@urmenyi6 ай бұрын
@@diegooliveirasevilla2567 Será que espíritos sofredores são capazes de divertir-se assustando inocentes? Esse passatempo é dos maus, nunca dos que se despediram da vida chorando de dor.
@fumikoogata4468 Жыл бұрын
Foram cenas horríveis. Ja se passaram cinquenta anos mas essas cenas continuam vivas em nossas memórias.
@ianclaudio77711 ай бұрын
Até o 11 de setembro o incêndio do edifício Joelma era o maior caso de catástrofe em edifícios! Passarão mais 50 anos isso não será esquecido o que aconteceu ali não foi apenas um incêndio monumental, foi algo muito sobrenatural, muito além da explicação técnica. O Joelma tinha que ter sido demolido. Aquele lugar é um lugar infernal, de energia ruim, ali nada cresce.
@ebarteldes Жыл бұрын
Eu lembro vagamente quando aconteceu. Mas as memórias voltaram quando eu fui a SP e me hospedei em um hotel em frente ao prédio, hoje com outro nome. E assisti a um documentário na TV , que disse que hoje o prédio é um dos mais seguros mas “um hotel do outro lado da rua foi multado várias vezes.” Era o meu hotel
@patriciaarantes259411 ай бұрын
Muito triste este fato ocorrido em SP. O vídeo é bem interessante, faltou um editor de texto, mas mesmo assim, tivemos uma noção do horror que foi esse episódio na maior metrópole da América Latina
@loewenbachogrande738311 ай бұрын
Em 24 de fevereiro de 1972 houve o Incêndio do Edifício Andraus, dois anos depois o do Edifício Joelma.
@alexandrinobruno Жыл бұрын
Minha nossa.. 😢
@iarasilva4893 Жыл бұрын
Que venham mais Profissionais como Você!
@EduardoCardoso-ru9zc11 ай бұрын
foi uma das maiores tragédias que o Brasil presenciou
@leoonardo4282 Жыл бұрын
Um dos primeiros vídeos q eu vi sobre esse caso foi d um cinegrafista q ta c a reporter e de repente uma pessoa se joga! Maaaano o barulho do impacto é pesado, o corpo até quica no chão slk!!!
@augustogg361 Жыл бұрын
Na mesma época houve um grande incêndio semelhante ao do Joelma. Não me recordo o nome desse outro prédio que também se incendiou. Se alguém se lembra poste aqui o nome dele. Muito obrigado
@explorandocidadeseregioes Жыл бұрын
Foi o Edifício Andraus, mas o incêndio do Andraus foi em 1972.
@augustogg361 Жыл бұрын
@@explorandocidadeseregioes Obrigado pela sua atenção
@renanperez972311 ай бұрын
Eu vi em uma reportagem há um tempo, uma senhora dizer que o disjuntor do ar condicionado do 12° andar desligava direto, provando que as instalações elétricas estavam em ordem, e algum oreiudo foi lá e amarrou com arame pra ele não desligar mais. Ela cita inclusive que tem fotos do disjuntor amarrado. Alguém sabe mais dessa história?
@carlinhos_mendes6 ай бұрын
Sim, o que restou provado é que foi sim burlada a proteção dos disjuntores, com isso o circuito não desarmou mais, porém superaqueceu a ponto de incendiar infelizmente 😢.
@SandraLima-wy7vi6 ай бұрын
Que triste 😢😢😢😢😢😢😢😢
@joriansouza8011 ай бұрын
A escolha era, ou morrer queimado ou morrer se atirando do prédio. Que Horror cara. Deus tenha misericórdia dessas almas.
@marlonteixeira153111 ай бұрын
Grande amigo Bira! Q historia!
@chystyannesolicitude915013 сағат бұрын
O fogo começou em uma cortina apos um curto-circuito? Meu Deus, naquela epoca acho que o desesperado tomou conta, porq será que não conseguiram apagar o fogo no início? Me Deus que tragédia
@nebulosozello9043 Жыл бұрын
Nome da minha mãe, nasceu 2 dias dps desse incêndio.
@josyca7546 Жыл бұрын
Por que prédios tão altos sendo que não a meios de socorros eficaz? Podiam fazer passarelas ou escorregador interligando os prédios quando necessários, nestes casos no caso. Além das escadas externas de emergência.
@josegomesferreira93729 ай бұрын
Eu perdi um amigo no incêndio do Joelma o Valter que Deus o tenha e dois outros com traumas vizuais
@JORGE-op9dw Жыл бұрын
Por causa desses incêndios, principalmente o Joelma, as prevenções de combates e incêndios nos prédios e edifícios ganharam cada vez mais modernizações quer nas instalações hidráulicas, quer nas instalações elétricas, quer nos elevadores, quer em portas de corta fogo, escadas margirus pelo lado externo, até mesmo na área de Instrumentação e automação.
@alexandrinobruno Жыл бұрын
Só o relato já é desesperador..
@paulorogeriocarrere7197 Жыл бұрын
Tinha quase dois anos foi muito triste
@claricearaujo2585 Жыл бұрын
Eu lembro aonde eu estava foi muito 😢☹️😢
@pedrohenrique-mu9jq Жыл бұрын
Nossa foi terrível mesmo um horror
@CanaldeArquitetura Жыл бұрын
Parece q este prédio é amaldiçoado porque foi construído num local q houve uma tragédia misteriosa
@PauloHowlett Жыл бұрын
A tragédia misteriosa foi justamente essa
@heloisasuriano Жыл бұрын
O crime do poço , novembro de 1948, um professor da USP matou a mãe e as duas irmãs e depois cometeu suicídio.
@rosanedemoraes6225 Жыл бұрын
@@heloisasurianosim, vi já um documentario sobre este professor.
@claudianogueira5986 Жыл бұрын
Foi medonho!!!!!😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢
@anesiarodrigues5607 Жыл бұрын
Es me lembro dessa data eu iria lá no centro pagar um prestação ,eu liguei o rádio e ouvi . Não fui.
@ph90s1811 ай бұрын
Como sempre no Brasil só procuram fazer algo quando acontece a cagada!
@mariadasilvamarques42947 ай бұрын
O engraçado é que esses incendios aconteciam sempre em fevereiro
@rportalupi378011 ай бұрын
ESSE REPORTER É MEIO ESTRANHO 🧐🧐 O VIDEO NAO CUMPRIU O QUE PROMETEU, SÓ 20% FOI SOBRE O ACIDENTE EM SI, MELHOREM
@AnaPaula-jv6bn11 ай бұрын
É o que tá saindo da universidade hoje…
@anselmoalves646211 ай бұрын
Eu estava lá vi tudo eu minha mãe estávamos vindo do hospital das clínicas deparamos com Joelma pegando fogo
@s42565 Жыл бұрын
Alguém sabe dizer o número certo de pessoas morrendo nos hospitais brasileiros por não terem equipe e materiais necessários para socorrer os que lá chegam? Não vamos ser hipócritas! Beemmmmm mais q 171 mortes por dia. Ten alguém aí competente para chegar no governo Federal e cobrar dele o fim de TAMANHA INCOMPETÊNCIA? JOELMA é fichinha diante do tamanho crime q esse governo Federal tem cometido nas quatro eleições dele. Sim,todo meu respeito as vítimas dessa tragédia.
@edevaldosouza110911 ай бұрын
Isso é outra história. Quem entrou aqui foi pra ver sobre o Joelma.
@s4256511 ай бұрын
@@edevaldosouza1109 me desculpe mas não tem nada de outra história. São pessoas em grande número BEM maior q os do Joelma q estão morrendo do mesmo jeito ou seja,POR INCOMPETÊNCIA. É outra história para aqueles q estão parados no tempo.
@AntonioCarlos-gd6df Жыл бұрын
Respeito muito os bombeiros heróis da nossa Sociedade.
@unknownartist52476 Жыл бұрын
Q predio horrivel
@mariadasilvamarques42947 ай бұрын
Bom o primeiro da década de70 foi o Andraus e depois em 74 o joelma
@ClaraDossantos-u2o11 ай бұрын
Numca me esqueço.O que vi na minha tv.Prêto e branco.
@gustavozuffo9067 Жыл бұрын
Isso é um repórter ou um Nepobaby?
@wagandra6911 ай бұрын
Parece contigo
@AnaPaula-jv6bn11 ай бұрын
Tem que ver que tá difícil achar quem aceite trabalhar por uma merreca
@vitorcezar33546 ай бұрын
Tenho nojo dessas propagandas
@gerund1o Жыл бұрын
O Bombeiro Ronaldo é parente do Igor Guimarães?
@lucianatricolor11 ай бұрын
Pensei que só eu tinha reparado isso, tanto o rosto, como a voz são parecidos com o iguinho
@Operfumedaatracao9 ай бұрын
Aqui.fatos novos sobre o terreno do Joelma nunca ditos nem mostrafos antes:kzbin.info/www/bejne/Y3OapWR6jr-iY6ssi=gjmIStOPQrEsDSBI
@Minsay1402 күн бұрын
Porque não demoli esse negócio logo
@Pejeca Жыл бұрын
As pessoas e seu desejo morbido de remoer tragedias
@iarasilva4893 Жыл бұрын
O desejo que nós temos é de nunca mais repetir tragédias como esta, mesmo se for numa residência apenas. O ser humano só aprende pela dor e sofrimento, o que poderia ser prevenido!
@DeSantiSantos Жыл бұрын
Como deve ser torturante para o Estadão e seus militantes, abordarem um tema ao qual não se pode culpar o Bolsonaro😉
@edevaldosouza110911 ай бұрын
Deve ser muito chato ter esse amor platônico por ele, né? O dia todo pensando nele, colega kkkkk 😅😂
@JORGE-op9dw11 ай бұрын
Meu Deus e Jesus Cristo, falando sobre uma tragédia onde pessoas perderam suas preciosas vidas, para deixar reflexões para que isso tente ser evitado para novas gerações, aí do nada vem com o JMB "o acabou porra !".