Estudantina Universitária de Coimbra - Madrugada

A 25 de Abril de 1974 rompia a Madrugada da tão aguardada democracia. E foi “a gente que assim mesmo se descobre”, que de cravo ao peito, Duarte Mendes cantou no Festival da Canção de 1975 e que a Estudantina Universitária de Coimbra leva a todos vós, porque “o canto assim nunca é demais”!
@XXV Celta, Theatro Circo, Braga

[@MariaGrijo-ji1pz]

Eu adoro imenso o fado de Coimbra. Viva o fado de Coimbra ?

[@luciabranco2811]

Se esta versão fosse à Eurovisao traziam o prêmio para Portugal. Grande interpretação

[@nandaalmeida1716]

Maravilhoso! Viva a Música Portuguesa!

[@fernandoalves9565]

Maravilhoso e comovente. 💙 Parabéns pela homenagem.

[@filipeferreira8759]

Excelente voz para um dos temas mais bonitos da música portuguesa. Está de parabéns a Estudantina pelo arranjo feito neste tema.

[@ledafigueiredo2065]

Adoro ouvir a Estudantina de Coimbra, as Serenatas são lindas.

[@ednaaparecidaclaroramos6961]

Lindo, amei, linda interpretação

[@anacaetano1164]

Que vozes maravilhosas

[@josesequeira1343]

Lindo!

[@MM-gm1zl]

Magnífico!

[@user-ul9lr1ww9v]

A melhor versão de Madrugada pela Estudantina ❤

[@kirstimehto526]

Que linda alegria .

[@mnobre77]

Arrepiante. LINDO

[@Marizu68]

Pura hermosura!

[@MrPajovi]

O gajo que se lembrou de incluir este tema no repertório é de facto um caso à parte no panorama tuneril.

[@maurosilvamusic]

Hoje estou aqui a ouvir isto e a lembrar-me de ti. Saudades eternas de ti amigo!

[@CFC912]

@@maurosilvamusic :'(

[@cpinho37]

@@maurosilvamusic Saudades do nosso eterno magister!

[@MrSimone65]

linda interpretação!

[@valeriia230523]

Incrível, como sempre

[@joaquimsilva8092]

Muito bom e muito bom som. Parabéns e obrigado

[@americomachado1459]

Magnifico

[@MariaCosta-ql1zq]

Abencoados estudantes.

[@carlospalos102]

Brilhante

[@luisborges3792]

magnifica interpretação

[@JoaoFerreira-hq6fx]

Dos que morreram sem saber porquê Dos que teimaram em silêncio e frio Da força nascida do medo Da raiva à solta manhã cedo Fazem-se as margens do meu rio. Das cicatrizes do meu chão antigo E da memória do meu sangue em fogo Da escuridão a abrir em cor De braço dado e a arma flor Fazem-se as margens do meu povo Canta-se a gente que a si mesma se descobre E acordem luzes arraias Canta-se a terra que a si mesma se devolve Que o canto assim nunca é demais Em cada veia o sangue espera a vez Em cada fala se persegue o dia E assim se aprendem as marés Assim se cresce e ganha pé Rompe a canção que não havia Acordem luzes nos umbrais que a tarde cega Acordem vozes, arraiais Cantam despertos na manhã que a noite entrega Que o canto assim nunca é demais Cantem marés por essas praias de sargaços Acordem vozes, arraiais Corram descalços rente ao cais, abram abraços Que o canto assim nunca é demais O canto assim nunca é demais

[@manuelfelizol5696]

Ar riqueza, livre o fado, o passado que ainda hje se revive.

[@paulogomes6223]

Brilhante ... JPGomes

[@mariamamariana]

Letra e música de José Luís Tinoco.