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A hipótese levantada na época pela equipe era de que a inflamação em bebês com deficiência parcial nos níveis de e-caderina seria responsável pela fenda labiopalatina. De acordo com Mayana Zatz, de fato, há vários estudos na literatura que associam estados pró-inflamatórios durante a gestação - tais como diabete, obesidade, infecções - ao aumento de risco de nascimento de crianças com fissuras. “Isto é, a inflamação materna, no início da gestação, seria um fator de risco quando o embrião é portador de mutação em CDH1”, relata a pesquisadora.
Para testar essa teoria, foram necessários vários modelos: in vitro, em células humanas diferenciadas a partir de células-tronco pluripotentes induzidas com mutação no gene CDH1, e in vivo, em camundongos e rãs, com deficiência em CDH1.
Os resultados inéditos são descritos pela geneticista.
A coluna Decodificando o DNA, com a professora Mayana Zatz, vai ao ar quinzenalmente, quarta-feira às 9h, na Rádio USP (São Paulo 93,7; Ribeirão Preto 107,9) e também no KZbin, com produção da Rádio USP, Jornal da USP e TV USP.