Parabéns professor pelo vídeo me ajudou muito!Fica na Paz
@leonardofernandes89524 жыл бұрын
Muito obrigado, facilitou o entendimento. Estava díficil entender antes
@aliceitaborahy45785 жыл бұрын
Explicação incrível
@natieleribeiro7384 жыл бұрын
Excelente! Parabéns pela didática e explicação 👏
@dss_3787 жыл бұрын
Melhor explicação que já vi!!! Parabéns!
@simonegrimwood4 жыл бұрын
Muito me ajudou. Gratidão, Juliano !
@SddsArklol5 жыл бұрын
Ajudou muito . Você explica muito bem e ainda deu exemplos, tirou minhas dúvidas, obrigado
5 жыл бұрын
SDDS ArK, Valeu... Abraços!!! Prof. Juliano Marcel
@Ciganosenaoengano7 жыл бұрын
Muito bem explicado!
@franciscomardilanio41355 жыл бұрын
Muito bom, me ajudou a entender.
@roqueribeirojunior9377 жыл бұрын
Muito bom
@angelbaby65145 жыл бұрын
show!!
@dudacristina32917 жыл бұрын
Explicação incrível obg
@jamesmendes5728 жыл бұрын
Muito Bom Juliano.!!
@gustavocoimbra82943 жыл бұрын
Qual seria a causa eficiente e final do homem?
@pedrobraga72897 жыл бұрын
E aí Professor. Estudando desde já para a prova mensal! Parabéns pelos vídeos, suas aulas são excelentes. Abraço!
6 жыл бұрын
E a Pedro Braga... estudar para tirar 10, heim...... kkkkk Valeu mano!!! Abraços...
@poetanetoferreira92927 жыл бұрын
Parabéns pela aula professor e ajudou muito !!avante com arte
@valeriaponcianoribeiro27496 жыл бұрын
melhor vídeo...!
@ricksonmatheus58133 жыл бұрын
Pode-se entender forma como modalidade de existência?
@estervasconcelos20966 жыл бұрын
poderia me explicar um pouco sobre o (mundo finalista? ) o pq para Aristóteles a causa final é a mais importante?
6 жыл бұрын
Boa noite Ester, Vou gravar um vídeo acerca deste tema e compartilho aqui o link para acesso, ok!? Abraços! Att. Prof. Juliano Marcel
6 жыл бұрын
Finalismo Os filósofos em geral recomendam o máximo cuidado no uso do termo finalismo, devido à possibilidade de mal-entendidos, suscitada pela multiplicidade de sentidos das palavras fim e finalidade. Doutrina que admite a causa final, ou finalidade, como explicadora e ordenadora dos acontecimentos naturais ou culturais. Para o finalismo todo o universo, na multiplicidade de seus fenômenos, humanos ou não humanos, tende para um fim imediato ou mediato, próximo ou longínquo, subjacente às manifestações concretas e isoladas de necessidade e de causalidade. Dessa forma, os finalistas vêem na finalidade a explicação do mundo e da vida, e admitem um plano do universo, originado por uma força, causa, princípio ou personalidade superior, arquiteto e criador, que é a causa suprema, exterior à natureza. Anaxágoras foi o primeiro a elaborar uma doutrina finalista do mundo, ordenado segundo a melhor disposição para o homem. Platão, no diálogo Fédon, admite que, segundo Anaxágoras, o nous, ou espírito, é o organizador e a causa de todas as coisas, lugar de todas as verdadeiras causas; as demais, naturais e concretas, são simples causas secundárias. Aristóteles, na Metafísica, reconhece Anaxágoras como o criador da doutrina, porém dá a esta uma elaboração mais sistemática e coerente. A questão é por ele tratada no conjunto de sua obra (Física, Da alma, Metafísica e Ética a Nicômaco). Os estóicos colocam o homem no centro da doutrina finalista e vêem a ordenação das coisas como a melhor forma de satisfazer a vida humana na terra. Os homens e os deuses, únicos seres dotados de razão, seriam superiores aos demais, e para eles foram criados o mundo e tudo o que nele existe. Santo Tomás de Aquino retomou a doutrina de Aristóteles e levou até as últimas conseqüências as diversas possibilidades de conceituação do fim e da finalidade, na natureza, na moral e na teologia. Os fins ou finalidades na filosofia tomista são: (1) limite ou terminação; (2) definição; (3) perfeição; (4) finalidade, de uma ação inteligente ou de uma tendência cega. É o fim que explica o "para quê" de todas as coisas, é a verdadeira causa da causa eficiente, a causa causarum (causa das causas). Na história da filosofia, o finalismo ou teleologismo opõe-se ao causalismo defendido por Demócrito, Descartes e Spinoza, entre outros. Os sistemas de Leibniz, Schopenhauer e Rudolf Hermann Lotze procuraram, de certa forma, conciliar as duas correntes de pensamento, de forma a distinguir um finalismo interno e um finalismo externo. O primeiro seria inerente e imanente aos próprios fatos, à maneira de um encadeamento causalista autônomo, numa espécie de harmonia independente. Na filosofia contemporânea, sem acrescentar nada de novo à conceituação histórica do finalismo, Bergson opinou que tanto essa conceituação quanto o mecanismo causalista devem ser rejeitados pelo que apresentam de rigidamente determinantes da realidade, que neles se encontra previamente disposta, segundo um plano ou programa traçado de antemão. O pensamento científico moderno e contemporâneo rejeita a explicação finalista da natureza, desde as primeiras manifestações de Francis Bacon, mas também com Descartes, Spinoza, os iluministas, o positivismo e o empirismo lógico. O finalismo deixou de ser uma hipótese de trabalho válida como explicação científica, quer nas ciências naturais, quer na psicologia, que substituiu a noção de causa final pela de motivação e de comportamento. Nessa acepção, o finalismo prestigia a anterioridade e a superioridade da tendência (necessidade, desejo, vontade) em relação à ação mecânica.Fonte: www.estudantedefilosofia.com.br/doutrinas/finalismo.php Uma vez que o princípio da filosofia aristotélica é teleológica, a causa final passa a ser a mais importante em razão de ser ela a possibilitadora de conhecimento do Cosmos (Natureza Ordenada). Só há possibilidade de conhecimento das coisas, dos entes, do mundo, se houver a compreensão da sua causa final. É a busca pelas causas finais que orienta o processo de conhecimento das coisas. Prof. Juliano Marcel
@estervasconcelos20966 жыл бұрын
tenho uma apresentação na próxima SEMANA 😰
@rethonycaldas64084 жыл бұрын
Juliano, como que seria aplicada essa lei das quatro causas ao ser humano?
3 жыл бұрын
Rethony Caldas, Na perspectiva aristotélica, seguiria o mesmo princípio teleológico. Eis a razão dele falar que somos "animal político" (zoon politikó), pois nascemos para a pólis, para a vida política, e cada um deve ocupar o seu lugar na pólis, a partir dos talentos e virtudes que são as nossas. Neste sentido, as diferenciações de posicionamento social - vinculado à justiça distributiva - seria resultado de sua colaboração no desenvolvimento da pólis e a tb como reconhecimento dos talentos que são os teus, dados pelo cosmos. Ou seja, cada um de nós temos uma "causa final", que tem como objetivo perfeito ajustamento ao cosmos, à natureza. Eis aí o nosso desafio de cada dia. Ele vai trabalhar esta questão mais amplamente no livro Ética a Nicômaco e tb na Política. Abraços. Prof. Juliano Marcel
@mikaelsouza9305 жыл бұрын
O agente sempre será o homem ou pode ser outra coisa?
@augustocarvalho50503 жыл бұрын
Os seres vivos como árvores e animais, também parecem ter também uma "causa final". Não é crível que a utilidade de algo complexo como um olho só seja utilidade ao ver do homem, e não seja utilidade objetiva. O olho enxerga não por acidente. enxergar é um ato imbuído do valor de finalidade para o qual a matéria em forma de olho é meio. Ou estou errado? É inevitável relacionar isso com o evolucionismo. Sempre achei que crer na formação das coisas pelo mero acaso era rasoável, mas que seu funcionamento durante cada segundo de sua existência é também acaso, sem valor, isso eu não podia aceitar Me parece muito claro que o pulmão serve a uma função: oxigenar o sangue, a ser bombeado pelo coração; e o coração serve a uma função, bombear o sangue; e que o sangue serve a uma função, nutrir os tecidos A matéria não tomaria a forma de coração por mero acaso - não há razões para que isso aconteça. A forma de coração tem um uso, que é bombear. Não dá pra dizer que os órgãos de um ser vivo são como uma pedra, que só produz acidentalidades (no sentido mais aristotélico que essa palavra possa ter) Eu quero de alguma forma fundanentar a ideia de que o ato do coração bombear o sangue é diferente do ato da rocha exercer peso sobre o chão. Mas eu não consigo apontar onde está a diferença- só intuo esta diferença sem saber definí-la E se a defino por meio da alegação de que há uma causa eficiente para o ser vivo, e que esta causa eficiente tem "em mente" uma finalidade, parece uma alegação sem provas. Parece um apelo a uma coisa que resolve teoricamente o problema, mas para a qual não encontro respaldo na "experiência" para crer que de fato essa causa eficiente e final existam
3 жыл бұрын
Augusto Carvalho, Você está certo. Tudo tem uma finalidade. Os gregos atribuíam esta finalidade ao elemento divino presente na natureza. Afinal, Aristóteles já atribuía à Deus a causa do Cosmos. No entanto, sua compreensão de Deus não é a mesma dos cristãos. Porém, é possível questionar e fazer as relações que você faz. É extremamente pertinente. No entanto, como diria Aristóteles, para algumas questões chegamos numa aporia filosófica. Daí em diante, seria uma questão de fé, diriam os cristãos! Abraços. Prof. Juliano Marcel
@adianolopes6206 жыл бұрын
Os seres naturais não tem causa eficiente e final? Será que Aristóteles estava certo?
@douglasmartinez11247 жыл бұрын
Se a análise de Aristóteles é teleológica, ou seja, tudo tem um propósito, como o ser natural não tem causa final ? Compreendo que não é necessário a causa eficiente, pois se transforma naturalmente, mas não tem finalidade ?
7 жыл бұрын
Douglas Martinez, Causa final é a causa de todas as outras causas. Ela é, simplesmente, a causa das causas, tendo em vista o princípio teleológico. Sempre existe causalidade final nos movimentos porque nada é movido da potência ao ato a não ser por um agente externo que esteja em ato. A causalidade material e formal, portanto, para resultarem num movimento, necessitam do agente externo ou da causa eficiente. A causa eficiente, porém, agindo na medida em que está em ato através de sua própria forma, tende necessariamente para algo determinado, e esta é a causa final do movimento. No caso dos seres inteligentes a explicação é essencialmente a mesma, sendo que a forma que é a causa eficiente do movimento é a própria forma apreendida pela inteligência daquele que, através da sua vontade, causa o movimento; "a diferença reside apenas no fato de que, enquanto esta forma nos seres inanimados é única e sempre predeterminada a um fim único, nos seres inteligentes dotados de vontade ela não é necessariamente predeterminada". É aqui o ponto de diferenciação dos seres artificiais: na natureza, tudo é da única forma que poderia ser, e neste sentido já está circunscrita à um fim último; enquanto nos seres artificiais e as dotadas de vontade ela não é predeterminada, exige uma causa eficiente, ou necessário. No vídeo, o objetivo foi simplificar a compreensão das diferenças, sem se aprofundar na física aristotélica. Att. Equipe Ética Com-Vivência
@douglasmartinez11247 жыл бұрын
Agradeço a atenção e ao esclarecimento, terei que fazer uma apresentação sobre a "Metafísica Aristotélica", as dúvidas são constantes rs Muito obrigado e parabéns pelo trabalho, sucesso para vocês. Abraço!