Eu+1: Uma jornada de saúde mental na Amazônia

"EU+1" narra a jornada de uma equipe de atenção em saúde mental na Amazônia, formada para escutar os ribeirinhos atingidos pela hidrelétrica de Belo Monte. O documentário registra a construção da Clínica de Cuidado a partir da voz de João Pereira da Silva, expulso de sua ilha no rio Xingu. E percorre um delicado itinerário pela experiência singular de cada voluntário, numa expedição íntima por desejos e percepções durante a atuação no território. É um documentário singelo, feito com recursos limitados, com a lente focada na equipe. A expectativa é de que a experiência aqui documentada possa ser compartilhada e debatida nos mais variados espaços. E, quem sabe, possa inspirar outras travessias pelos Brasis.

[@JULIAAYESKASILVEIRAPAIVA]

Assistindo em 2024 para a disciplina de Psicologia Social Comunitária. Lindo projeto! Impactante!!

[@cleisilva317]

Somos duas, eu também

[@livia.estrella]

Gente, que documentário de alto risco de afogamento nas emoções. Assisti duas vezes. Na primeira, chafurdei numa tristeza manguetown. Com dificuldade, emergi. Assisti uma segunda vez para alargar a compreensão e integrar mais alguma coisa. Vocês têm noção da beleza e impacto que causaram na vida dessa pessoas? Não dá pra falar apenas "Parabéns a vocês!". Eu quero abraçar cada um. Tenho certeza de que o que vocês fizeram ainda vai reverberar muito por aquelas águas. E quando penso em água, não consigo dissociar o substantivo da metáfora de sentimento, emoção... Água somos nós. Dar voz para as histórias daqueles ribeirinhos que tiveram suas vidas assoladas é manter viva a indignação da atrocidade que é aquela hidrelétrica construída no final do Rio Xingu, na maior cidade do país. É deixar registrada toda a "engano, sofrimento, morte, traição, cansaço, sacrifício, esquecimento, pescador sem rio" - pra usar as palavras que foram ditas por eles - das pessoas que ficaram órfãs do rio. Quando Dona Maria Francineide diz "Vocês psicólogos são, pra mim, aquelas pessoas que vão nos ajudar a achar uma brecha num lugar onde não existe [brecha]", faz meu coração se encher de consolação e orgulho, por tê-los lá representando nossa classe trabalhadora. Me identifiquei em muitos momentos, muitas das falas vem de encontro a minha atuação na cracolândia. Vocês movimentaram os rios de lá e os rios aqui. Muito grata por isso. Sou mais uma. Vai ter algum material escrito?

[@mirellecastro5284]

Eu perdi a conta de quantas vezes me arrepiei com as palavras, com as histórias. Muito grata por este documentário. E que sejamos esse Eu + 1.

[@yahisbeladames5083]

Que documentário impecável e tocante, extremamente agradecida a quem produziu e à equipe do projeto pelo trabalho e pelos relatos. Assistindo a isso agora, 4 anos depois e em plena pandemia, consigo ouvir tantas falas pontuais que também se encaixam na nossa realidade hoje, que ilustram a dimensão da brutalidade de uma administração irresponsável e cruel por parte dos governantes, de quem devia cuidar da população!!! Continuamos perdendo vidas e memórias por esquecermos do coletivo, da importância da natureza, de preservar quem ali vive e cuida. Toda minha solidariedade e força ao povo do Rio Xingu.

[@Mariah3004]

Documentário obrigatório como aula inaugural em todas as faculdades de Psicologia e Psiquiatria, cursos de Psicanálise, Psicopatologia e todas as pós sobre Saúde Mental (pública ou não), no Brasil.

[@laribells]

Sem palavras para descrever o quão emocionante foi para mim através deste documentário, poder ver esta equipe tornando-se parte do mundo destas pessoas, ajudando-as, estando lá para elas, escutando-as. Imagino quantas vidas e histórias e quantas trocas. E ainda, quanto trabalho há de ser feito. Parabéns pelo projeto, por tudo o que ele representa e especialmente na questão da luta por uma melhor e real inclusão da saúde mental nas políticas públicas.

[@reginaximenes5882]

Projeto , lindo , espetacular , nossa quão emocionante foi para mim assistir …

[@Renan8841]

Uma lindeza de projeto. É um exemplo para promovermos em nossos territórios de atuação. Um forte agradecido por semear essa iniciativa. As redes de escuta, acolhimento, cuidado e afeto são os caminhos para construção de uma outra sociedade. Um outro futuro possível. Estamos na luta para tecer a centralidade da escuta sensível. Um carinhoso abraSUS!

[@mluciamc10]

Há muitos brasis ocultos para o brasil urbano, dito culto. O filme é um belíssimo exemplo de como podemos explorar as fissuras desse país corroído e criar pontes para fortalecer e desocultar. Parabéns a Eliane e toda equipe que acreditaram nelas mesmas e nos outros; nas pontes e no coletivo. Essa é uma das luzes possíveis nesse longo e escuro túnel.

[@JuliaRamos-hl8qv]

documentário excepcional. obrigada.

[@pedroarioligebara8932]

belezas são coisas acesas por dentro, tristezas são belezas apagadas pelo sofrimento. eu fiquei realmente sem palavras, por isso recorri a essas do Jorge Mautner. parabéns a todos, de verdade. acredito que os frutos dessa jornada serão colhidos lentamente, mas serão. tanto para quem falou como para quem ouviu.

[@jessicafelizardo9914]

A escuta além dos consultórios. Lindo o projeto, difícil não se emocionar, é muito forte. São esses tipos de profissionais que incomodam e fazem a diferença na sociedade. É interessante essa movimentação da psicanálise, fica claro a movimentação além do ambiente padrão da clínica. Isso, a meu ver, é um avanço. Não só por isso, e por outros colocações que foi salientada nessa película, este trabalho se torna um marco, é histórico. Muito respeito as vítimas e os profissionais que se dispuseram em (sentir), (reverenciar ) essa violência juntos.

[@soniarodriguesdapenha130]

Implicar-se no processo além de ético é da ordem do desejo mesmo. Parabéns por tão belo projeto de uma escuta psicanalítica extensiva.

[@adrianodasilva629]

Parabéns a todos e todas envolvidos neste irreverente e audacioso trabalho de promover uma clínica de cuidado às pessoas que sofreram e ainda sofrem com os efeitos de projetos extremamente questionáveis e/ou duvidosos como o de Belo Monte, que não priorizam às vidas das pessoas que têm raízes com a terra. Mais uma vez, os parabenizo pela coragem e atitude! O trabalho por vocês desenvolvido foi/é de tamanha importância que não consigo achar expressões para me referir a sua magnitude.

[@transgressoessaturninas4884]

9:40 assisti esse doc em 2017 e essa fala me marca ate hoje

[@kalynecunha10]

Que belo projeto! Me emocionei bastante!👏👏👏👏

[@juliabartsch1937]

Parabéns! Acompanhei os debates e as aulas e foi uma grande alegria ver esse movimento. Que continuemos a buscar meios para criar esses tão importantes espaços de escuta.

[@lorenafranco1305]

Muito bom o documentário, e muito bom o projeto. Precisamos olhar pra região Norte do país, muitas pessoas nem imaginam o que se passa, em vários sentidos.

[@ClaraRiguetti]

Que trabalho incrível!!!

[@carla7193]

Isso parte meu coração 😟Parabéns a todos por que participam desse trabalho

[@guiadobemestaroficial8661]

Lindo... Tocante!! 🌸🌸🌸♥️♥️♥️

[@foto.anderson_barbosa]

Parabens pela iniciativa desse projeto!! Assistindo ao video, ouvido cada uma das pessoas que se arregimentaram para este projeto, contando sobre o que ouviram em Altamira, me fez ver o Xingu passando na minha frente, sentir a poeira da cidade impregnando no meu suor, o calor do lugar queimando minha pele, ver o rosto de cada pessoa que eu de certa forma, identifiquei nos casos relatados! Espero poder encontrar voces por ai em breve!

[@taniapeixoto700]

Palavras não definem os sentimentos que me arrebataram!

[@sandrotopnotch]

Excelente proposta! Eu adoraria ter feito parte... trabalhei em realidades de fronteira, como a apresentada. Mais do que levar algo àquelas populações, são eles que nos humanizam e nos enriquecem. Uma experiência que nos ajuda a compreender melhor o poder nefasto das políticas governamentais inconsequentes, típicas da gestão pública brasileira.

[@andressamf]

Muito impressionante as falas transmitidas! Achei ainda mais incrível porque morei em Altamira por dois anos, exatamente no momento em que aconteceram todas essas transformações. Atualmente moro em Mato Grosso do Sul e acredito que seria muito importante se um projeto como esse acontecesse por aqui, especialmente em Dourados-MS, onde se encontra a chamada maior favela urbana, que é onde se localizam as aldeias indígenas, vivendo em extrema miséria e condição de marginalização. Que nome dariam ao seu sofrimento?

[@adrianajaegers]

Que linda iniciativa!

[@gelzianiavital9566]

Que projeto lindo, emocionante !

[@arlindocaria5335]

A vida da gente é só para melhorar a vida do outro .

[@karinadefatimagomes961]

Necessário...

[@marcelpadinha6167]

Projeto lindo e necessário... orgulho ter participado disso... obrigado! Obrigado!

[@paixaoluiz4409]

Esse projeto é da Eliana Brum ? Por que tem esse nome religioso Eu +1 ?

[@vanessapereira9388]

Tocou--me muito o trabalho que vocês realizaram. Todos estão de parabéns! O documentário ficou excelente! Gostaria de saber depois que o projeto foi finalizado a equipe recebeu algum retorno das pessoas que foram atendidas? Foi criado algum canal de comunicação pós projeto? Grata.

[@jclucaz]

Nós passamos pela Terra e trabalhamos, todos. O trabalho é a manifestação suprema de nossa passagem pelo mundo, e tentamos todos fazer o melhor porque isso há de nos definir. É onde investimos nosso suor, nossa luz. Esse trabalho aqui apresentado é lindo, comovente, inspirador. Fruto de mentes iluminadas e comprometidas com um futuro são, esse filme é a manifestação da nobreza do trabalho, da nobreza que o trabalho pode manifestar. Sou grato por ter acesso a essa egrégora e, de certa forma, me sinto também parte dela. Obrigado!

[@LeonardoPassos]

!!!

[@adrianajaegers]

Boa, tb gostaria de saber..

[@LilaaaaB]

Alguém teria a ficha técnica do documentário, para citação acadêmica?

[@andrernader]

Direção: Eliane Brum Roteiro: Eliane Brum e Nani Garcia Edição: Nani Garcia Câmera e Fotografia: Lilo Clareto Música: Arthur de Faria Projeto: Refugiados de Belo Monte/Clínica de Cuidado (Financiamento coletivo pela plataforma Catarse) Ano: 2017