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Onde fica o eu, o outro e o eu dentro de uma perspectiva urbana, de identidades fragmentadas? A cidade não é apenas o outro, mas também o eu, e o nosso. Como podemos deslocar o agente de mudança de um outro que ofereceria uma redenção para um nós coletivo, que contempla não apenas a individualidade, mas a cidade.
Acervo Café Filosófico CPFL: Excluídos da cidade: potência e convívio, Jailson de Souza e Silva