Vejam as diferenças entre as variedades no tamanho do cacho e caroços, variabilidade genética do Açaí do Amazonas(Euterpe precatoria): Variedade Açu: kzbin.info/www/bejne/jmG9qoeJjM6ggtEsi=iPQrwHtY5JhIq0C_ Variedade precatória: kzbin.infoP87-Ae8ztI4?si=qNRuax8gJ_6zTTNZ Variedade chumbinho esse o caroço é menor, mas tem uns que é menor ainda muito pequeno: kzbin.infoADhnU5iajtk?si=mslMYxvwU7_5jr-k Esse ou é da variedade chumbinho ou é sangue de boi me falaram o povo de Codajás: www.fapeam.am.gov.br/estudo-sobre-melhoramento-genetico-do-acai-do-amazonas-apoiado-pelo-governo-do-estado-busca-maior-produtividade-e-qualidade-do-fruto/
@acainositio70826 күн бұрын
Parabéns ❤❤❤
@RendrickGuizzardi7 күн бұрын
Obrigado pelas informações, trabalho com a juçara da mata atlântica no espírito santo, que também tem várias variedades, até de touceira. Estarei indo para Roraima em janeiro trabalhar com o precatória, e são poucas as informações que encontro
@PatriciaChamma7 күн бұрын
Aí no Espírito Santo o Sr.Erli da Frucafé vai trabalhar com o Euterpe precatoria, ele tem mais informações porque ele veio no Amazonas e foi na região produtora, as informações que tem é de áreas de extrativismos e da terra firme é sem irrigação e adubação, estava conversando com pesquisador tirando minhas dúvidas e até a Embrapa tem poucas informações sobre isso, o único que me forneceu é o Sr.José Maria a única pessoa no Amazonas que o açaí do amazonas deu com 3 anos ou 4 anos depois que foi plantado, porque no Amazonas não adubam e irrigam e é muito extrativista ainda!
@PatriciaChamma7 күн бұрын
Você sabe onde encontrar essa juçara de touceira?No Espírito Santo em Linhares tem, estou atrás para deixar no campo experimental da Embrapa para pesquisas e estou atrás também do Açaí do Acre Euterpe precatoria da variedade longevaginata que tem de pé único e de touceira!
@RendrickGuizzardi6 күн бұрын
@@PatriciaChamma sei sim conheço uma fazenda na Bahia que cultiva a juçara de touceira que ocorre do sul da Bahia e centro norte do espírito santo, inclusive estarei indo pra essa fazenda em janeiro
@PatriciaChamma6 күн бұрын
Variedades do Açaí do Amazonas (Euterpe precatoria): O açaizeiro, palmeira tipicamente amazônica, tem aproximadamente 28 espécies congregadas no gênero Euterpe e distribuídas das Antilhas e América Central até regiões florestais da Amazônia Peruana. No Brasil, as espécies mais importantes desse gênero são três: 1) Euterpe oleracea Mart., com ocorrência em toda a extensão do estuário amazônico, do Maranhão ao Amapá e no Pará, ocorrendo também no vale do Baixo - Amazonas, até contrafortes do Andes; 2) Euterpe precatoria Mart., nas regiões central e ocidental da Amazônia até contrafortes dos Andes; 3) Euterpe edulis Mart., antigamente abundante na floresta Atlântica e do centro sul do Brasil, atualmente está seriamente ameaçada devido à desordem na exploração de seu palmito (MINISTÉRIO MEIO AMBIENTE et al., 1998). Apesar de os produtos comercializados, frutos e palmitos, serem muitos parecidos e receberem a mesma denominação, há diferenças entre as espécies Euterpe oleracea e Euterpe precatoria, como o tipo biológico, a primeira é multicaule a segunda não; época de safra; densidade e produtividade por indivíduo e por área (MINISTÉRIO MEIO AMBIENTE et al., 1998). Tirado do artigo da Embrapa da Amazônia Oriental: AÇAÍ (Euterpe oleracea Mart.) PRODUÇÃO DE FRUTOS EM TERRA FIRME E UTILIZAÇÃO.Ano:2023 . Euterpe precatoria, ao contrário da espécie anterior, possui caule solitário ou raramente cespitoso, de 3-23m de altura e de 4-23cm de diâmetro; tem um cone de raízes visíveis e palmito fino ou liso no topo; folhas com pinas planas na parte mediana de 1-3cm de largura; divergentes e pêndulas ou horizontais; frutos menores com 0,9-1,3cm de diâmetro, de cor púrpura-negra quando maduros, com sementes apresentando endosperma homogêneo (Lorenzi et al., 2004; Ferreira, 2005). A variedade mais comum dessa espécie, E. precatoria var. precatoria, tem caule solitário, com folhas de pinas estreitas e, eventualmente, pêndulas, bainha de cor verde ou verde com listras verticais amarelas, inflorescências maiores e ráquilas mais grossas; frutos globosos e com 1-1,3cm de diâmetro. Enquanto E. precatoria var. longevaginata apresenta caule acinzentado solitário ou cespitoso, folhas apresentando pinas mais largas e menos pêndulas ou horizontalmente dispostas; inflorescências menores e com ráquilas mais finas; frutos globosos, de 0,9-1,0cm de diâmetro e resíduo estigmático lateral (Henderson; Galeano, 1996; Lorenzi et al., 2004). Texto da Embrapa da Amazônia Oriental: Euterpe oleracea e E. precatoria Açaí.Plantas Para o Futuro - região norte E. precatoria é classificada em duas variedades botânicas: E.precatoria var.longevaginata que ocorre na América Central e Andes; e E.precatoria var.precatória mais restrita à bacia Amazônica. De acordo com o ambiente, a palmeira pode apresentar variações em alguns de seus caracteres, notadamente, no porte e hábito(HENDERSON, 1995; LORENZI,2010). Texto tirado: Conservação e Tecnologia para o Desenvolvimento Agrícola e Florestal no Acre. Extrativismo do Açaizeiro E.precatoria Mart. no Acre. Variedade Açu: Possui um sabor mais forte que o açaí roxo. Tem origem na Amazônia peruana. Os cachos são maiores que do açaí roxo, por isso o nome “Açu” (açaí grande). Conhecido como açaí solitário ou açaí do Amazonas, é plantado na região sul do Tocantins. Proporciona “a produção de inverno”, ou seja, a entressafra do açaí roxo ou preto.(Texto da Embrapa do DF). Texto tirado da Embrapa do DF. Boas práticas na cadeia de produção de açaí Brasília, DF/2021. Minhas palavras:" Esse açaí da variedade" roxo ou preto" que o texto menciona é outra espécie de açaí(Euterpe oleracea) nativo da Amazônia Oriental onde predomina e esse açaí da variedade Açu que foi mencionado é da espécie(Euterpe precatoria) outra espécie de açaí conhecido com açaí "solteiro ou açaí do amazonas" que tem no Pará também, mas em poucas localidades desse estado porque dispersou do Amazonas para o Pará e Norte do Mato Grosso, pois Pará e Mato Grosso pertencem a Amazônia Oriental, onde predomina o açaí do pará(Euterpe oleracea), onde produz na entressafra no verão Amazônico de Agosto a Dezembro e o açaí do amazonas(Euterpe precatoria), produz no inverno Amazônico de Janeiro a Agosto, as vezes até de Novembro a Julho no Amazonas em certas localidades, ou até de Março a Julho, vai depender da localidade se terra firme ou baixio. Açaí-açu: tipo de ocorrência rara em populações nativas, tem-se registro de sua ocorrência apenas no Município de Igarapé-Miri, PA. Seus frutos têm coloração roxa e diferenciam-se do comum por apresentar perfilhamento reduzido (3 a 5 estipes/planta), estipes mais grossos, cachos grandes e pesados, atingindo até 15 kg e com maior número de frutos por ráquilas. Vale ressaltar que o açaí-açu registrado no Município de Castanhal, apesar de possuir cachos grandes, produz poucos cachos por ano, e tem como agravante a falta de perfilhos, sendo suas características mais próximas do palmiteiro (Euterpe edulis Mart.), espécie típica da Mata Atlântica. Texto tirado da Embrapa da Amazônia Oriental: AÇAÍ (Euterpe oleracea Mart.) PRODUÇÃO DE FRUTOS EM TERRA FIRME E UTILIZAÇÃO Book · October 2023. A espécie E.precatoria ocorre em vários habitats, a forma individual em grandes populações e em diferentes níveis de agrupamentos.A planta é comum em várzeas, mas também ocorre em rampas andinas íngremes de até 200 m de altitude(KAHN, HENDERSON, 1999). A presença de pneumatóforos ajuda o sistema radicular a respirar em solos inundados.(CASTRO e BOVI( 1993) sugerem que a espécie esteja adaptada a terras inundadas. HENDERSON(1995) sugere que a adaptação em terras inundadas parece ser fisiológica e não morfológica. Texto tirado: Conservação e Tecnologia para o Desenvolvimento Agrícola e Florestal no Acre. Extrativismo do Açaizeiro E.precatoria Mart. no Acre. Com as florestas tropicais de várzea como bioma ancestral da tribo Euterpeae, E. oleracea emergiu primeiro em escala evolutiva. A região periférica amazônica como centro de origem (Clement et al. 2010) e registros fósseis de sementes há mais de 13 mil anos (Guimarães et al. 2011, Roosevelt 2013) fortalecem esta hipótese. Mais especificamente, a região estuarina do Estado do Pará (região periférica da Amazônia brasileira) é citada como centro de origem e possuidora das maiores populações e alta variação fenotípica (Oliveira et al. 2009, Clement et al. 2010). Supondo que as áreas montanhosas foram colonizadas a partir da floresta tropical de várzea e os táxons montanhosos são produtos de especiação recente e dinâmica (Gentry 1982, Pichardo-Marcano et al. 2018), então a distribuição atual de E. precatoria (Fig. 3) tipifica a transição e muda da floresta tropical de planície para as montanhas. As regiões de diversidade genética registradas em Sánchez (2013) para variedades de E. precatoria (E. precatoria var. longevaginata - corresponde à região dos Andes; E. precatoria var. precatoria - corresponde à Amazônia Central e Ocidental) oferecem suporte para esta postulação (Fig. 3). Considerando a Amazônia como centro de origem e diversidade genética da Euterpe, Reis et al. (2000) levantaram a hipótese de que E. edulis pode ter se originado da radiação adaptativa de espécies amazônicas e ter sido dispersada na Mata Atlântica por populações indígenas nômades ou mesmo pelo fluxo migratório de animais de grande porte. Pichardo-Marcano et al. (2018) propuseram que eventos ambientais dos biomas cerrado e caatinga poderiam ter promovido barreiras ao fluxo gênico, o que por sua vez causou o isolamento e especiação de E. edulis. A ocorrência de E. oleracea e E. edulis no bioma cerrado podem ser vestígios desse passado recente de especiação. Lopes e cols. (2021) estudaram características evolutivas em E. edulis e E. oleracea comparando seus plastomas completos. As descobertas sugerem que fatores ambientais exercem pressão seletiva sobre o plastoma, e assinaturas positivas para variantes de aminoácidos foram identificadas em E. edulis, indicando variações genéticas adaptativas influenciadas pela especiação vicariante. Tal como acontece com outras palmeiras e árvores na Amazônia, a importância do açaí como alimento desde os tempos pré-colombianos levou a processos precoces de domesticação e dispersão, e a influência de intervenções humanas passadas ligadas a processos ambientais e evolutivos parece ter impulsionado padrões modernos de distribuição (Levis e outros 2017). Considerando a ampla gama de fatores ambientais importantes para o estabelecimento de palmeiras em geral (Einserhardt et al. 2011), estudos ainda precisam explorar essas complexas interações ecológicas e como elas influenciam os atuais padrões de diversidade para açaizeiros. Textos tirado do artigo: A review of the genus Euterpe: botanical and genetic aspects of açai, the purple gold of the Amazon Botanical Journal of the Linnean Society, 2024, XX, 1-13 doi.org/10.1093/botlinnean/boae060 Advance access publication 12 September 2024
@PatriciaChamma6 күн бұрын
Vejam a qualidade da polpa do Açaí do Amazonas de Codajás, bem grosso e batido na hora o sabor é muito gostoso! kzbin.info/www/bejne/mGmye6FtbLJgl9kfeature=shared