Exposição "Que mar se vê afinal da minha língua?" · Centro Cultural do Mindelo · Cabo Verde

A exposição itinerante “Que mar se vê afinal da minha língua?” chegou ao Mindelo, Cabo Verde, no dia 14 de junho, onde é co-organizada pelo Ministério da Cultura e Indústrias Criativas do Mindelo e o Centro Cultural do Mindelo.
Depois de ter passado por Alcobaça (Portugal) e por Macau (China), agora é a vez do Centro Cultural do Mindelo, em São Vicente (Cabo Verde), acolher este projeto que resulta de uma investigação em curso da curadora Margarida Saraiva sobre práticas artísticas contemporâneas dos mundos de expressão portuguesa.
A mostra conta com meia centena de trabalhos em diversas disciplinas, como fotografia, vídeo, cinema, poesia, pintura, escultura e novos mídia, de 22 artistas, entre os quais dois artistas cabo-verdianos: o poeta e pintor Nuno Martins e do escultor e artesão Albertino Silva.
Na inauguração os presentes puderam contar com uma visita guiada pelos curadores, Margarida Saraiva e António Tavares, diretor artístico do Centro Cultural do Mindelo. A exposição estará ali patente até 29 de agosto de 2024.
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Promovido pela BABEL, a REDE de Residências dos Mundos de Expressão Portuguesa, a central-periférica, o projecto conta com outras parcerias, incluindo o Consulado Geral de Portugal em Macau e Hong Kong, o Instituto Português do Oriente, a Delegação de Macau da Fundação Oriente, bem como com o patrocínio do Fundo de Desenvolvimento da Cultura da RAE de Macau, do Banco Nacional Ultramarino e do Vino Veritas.
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Para mais informação:
[e-mail] | [e-mail]
[phone] (Margarida Saraiva)
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SOBRE A BABEL
A missão da BABEL é criar oportunidades de investigação e aprendizagem nos domínios da arte contemporânea, da arquitetura e do ambiente. A BABEL é concebida como um museu sem paredes e tem como objetivo trabalhar entre culturas e disciplinas. Para atingir os seus objetivos, a BABEL estabelece parcerias regionais e internacionais com instituições de reconhecido mérito educativo e cultural. Assim, o espírito de colaboração e de criação de sinergias é essencial ao cumprimento da sua missão. Fundada em Macau em 2013, a BABEL estabeleceu-se também em Alcobaça em 2022, onde tem apoiado artistas em situação de risco, nomeadamente aqueles que fogem de cenários de guerra ou opressão.
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