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A cada encontro com o outro, temos um mediador fundamental e constante: a fantasia. Desta forma, podemos considerar que a virtualidade e a outrificação não são privilégios de uma era tecnológica, pois mesmo nas relações face-a-face sempre tendemos a nos apresentar como um outro e esperar do outro aquilo que ele não tem ou não é. O psicanalista Alexandre Simões aborda estas questões neste vídeo, convidando-nos a refletir sobre os encontros e desencontros que estão em jogo nisto que sempre se interpõe entre nós e os laços-sociais: a fantasia.