FERIDA COLONIAL

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Tempero Drag

Tempero Drag

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[Ficha técnica]
Rita von Hunty - Conteúdo / rita_von_hunty
Thyago Santos - Intérprete de Libras / thyagossantos
Carol Perroni - Captação e Edição
/ perronicrl
Isabela Rodrigues - Montagem
/ isabolax
Apoio
Herbert Soares - / hbtgemini
Mariana Gilber / eumarig
Márcio Alves / seaceeo
Maria Gabriela / eusou.maria
Referências:
Livros----
1) Microagressions in everyday life - Race, Gender and Sexual Orientation - Derald Wing Sue
2) Escravidão, a obra - Laurentino Gomes
Textos---
1) Calunga: a poética da transformação - André Pinheiro (editoraipeamar...)
2) Brasileiros na Hospedaria: O pau de arara - Museu da imigração (museudaimigraca...)
Vídeos ---
2° Edição de Psicanálise e Cultura - Esperança e Ato
Evento promovido pelo grupo FaLa - Percurso de Freud a Lacan, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos, e a Escola da Magistratura Tocantinense (Esmat).
Convidadas especiais: Ana Laura Prates e Rita Von Hunty ( • Psicanálise e Cultura ... )
Artigos---
1) “UMA TRAGÉDIA BRASILEIRA, OS PAUS DE ARARA”:
Representações de uma viagem - Marcelo Eduardo LEITE
; Leylianne Alves VIEIRA ( file:///C:/Users/terre/Downloads/9767-Texto%20do%20Artigo-40862-1-10-20160404.pdf )

Пікірлер: 1 400
@Gluck40
@Gluck40 2 жыл бұрын
Vou aproveitar e fazer um relato aqui. Sou médico formado pela Universidade Federal do Pará. Sempre tive meus estudos realizados em escolas públicas e com todas as dificuldades consegui entrar numa universidade pública num curso elitizado. Quando fui viver em São Paulo para realizar Residência Médica sofri preconceitos inimagináveis. Sobre capacitação. Invalidação de tudo aquilo que eu falava. Sobre meu sotaque e da minha cultura. Mesmo que de maneira aparente eu estivesse igual a todo mundo sempre fui motivo de piada e chacota. Inclusive (amigos) verbalizavam que eu era bonito, inteligente etc, apesar de eu ser do Norte. Essa era fala. Claro que eu entendia que era deboche. Raras pessoas me enxergavam de outra maneira. Como eu morava em Higienópolis e frequentava o shopping, as padarias no bairro sempre era tratado de maneira como se não fizesse parte daquele meio, logo ao perceberem o meu sotaque principalmente. Muitas vezes eu comprava e ficava calado para não passar por situações desagradáveis. Depois eu percebi o que estava inscrustrado na sociedade de São Paulo. Algo que eu já sentia no curso de Medicina da minha turma da minha cidade por ser pobre e ter entrado nos primeiros lugares no curso mais concorrido de uma universidade pública (e olha que na minha época não havia cotas, infelizmente). O mesmo aconteceu com a Residência Médica em São Paulo que quando fui entrevistado, os coordenadores/entrevistadores me questionaram como eu havia conseguido aquela nota.......... Sofri muito com tanta grosseria. Ficavam indignados porque eu falava inglês e francês, dentre tantas coisas. O meu gosto por literatura, artes, ciência etc... Como se eu não fosse digno de saber nada. Eu até travava, fiz terapia. (Tive ainda o privilégio de fazer pelo próprio serviço hospitalar). Imaginem se eu fosse um "imigrante" do Norte/nordeste sem instrução nenhuma como muitos foram e sofreram tanto racismo, xenofobia, misoginia, etc? Eu nunca me envergonhei de ser do Norte, de ser paraense, amazônida. Sempre quis fazer uma troca de culturas. Foi pura RESISTÊNCIA. Ouvir a fala da Rita, é de um alento, de uma verdade, de uma empatia e conhecimento que me emociona e me faz acreditar que estamos com força à toda prova. A luta não é em vão. Obrigado, minhas lágrimas são mais de alegria do que de dor. Gente, acrescentando. E olha que tenho sobrenome alemão (minha avò pateģ tna era alemâ?, traços dito "mais europeus" e morava num dos metros quadrados mais caros de sp. Triste.
@fernandoferro1517
@fernandoferro1517 2 жыл бұрын
Muito bom o seu relato e ele é comum aos milhares de migrantes. Para o paulistano ou paulista do ápice da pirâmide social e adjacências, ser empático, gentil, solidário e grato com cidadãos que migraram para o estado, é uma situação de extremo perigo. Eles tem medo de perder a hegemonia nacional e isso os torna ignorantes na compreensão do nosso país gigante, multirracial e que é um só. Parabéns pelo seu trabalho em São Paulo. Mais uma importante contribuição do Norte para a riqueza do estado!
@salanderlisbeth4319
@salanderlisbeth4319 2 жыл бұрын
Boa tarde, André, quase tudo que passei ( depois de quase 30 anos, ainda passo), como latino-americana, brasileira, sudestina, afrodescendente, comunista,,..et cetera e tal, nas zoropa! Um forte abraço, #FascistaNemÉGente
@juciaragoncalvesdeoliveira1199
@juciaragoncalvesdeoliveira1199 2 жыл бұрын
Andre que linda a sua trajetória. Sou coordenadora de uma escola de ensino médio dentro de uma comunidade no Rio de Janeiro e gostaria de compartilhar sua experiência com os alunos.Desde já te parabenizo pelo seu sucesso e a gratidão de poder acessar sua história.
@lucianerochedo4452
@lucianerochedo4452 2 жыл бұрын
Muito excelente seu trabalho. Paranens. Obrigada querida
@marciagomesmartins51
@marciagomesmartins51 2 жыл бұрын
Parabéns pela sua vitória, André!!!
@suzanamonteiro2184
@suzanamonteiro2184 2 жыл бұрын
"O Brasil é o país do passado mal resolvido". Quanta verdade numa só frase.
@nadiaribeiro1655
@nadiaribeiro1655 2 жыл бұрын
Concordo.
@mariaauxiliadoralimadiasda4251
@mariaauxiliadoralimadiasda4251 2 жыл бұрын
Estou de pleno acordo! O brasileiro não consegue esquecer o complexo de colonizado.
@augustouruguaiana
@augustouruguaiana 2 жыл бұрын
@@mariaauxiliadoralimadiasda4251 verdade
@giselelourenco3296
@giselelourenco3296 2 жыл бұрын
Olá. Sou pesquisadora da UFPE e não encontrei registros oficiais (documentos históricos) sobre esta afirmação. A historiadora Virgínia Pernambucano de Mello sugere que a procedência dos escravos seria de um porto em 'Galinhas', na costa africana, durante a escravidão legal. Diversos portos na costa continuaram com o comércio de pessoas e é possível que o porto de Suape ou o de Galinhas, entre tantos outros fora dos olhos da capital, tenham feito parte disso. Porém, a frase 'tem galinha nova no porto' pode estar associada a uma lenda cujo 'fundo histórico' serve ao cenário turístico ou midiático.
@mariamagalhaes753
@mariamagalhaes753 2 жыл бұрын
Dona Rita , hj vc me lembrou de onde veio meus pais, meu pai contava com lágrimas nós olhos a viagem desgraçada de Alagoas até o interior de SP. Isso aos 12 anos . Minha mãe veio igualmente nas mesmas condições de Pernambuco. A duas semanas atrás tive a alegria de ir a formatura de meu filho, ele se formou em engenharia civil não contive a emoção de ver o passado de exploração que meus antepassados vivenciaram e a eles ofereci a realização de ver um filho formado.
@arlettebastos1740
@arlettebastos1740 2 жыл бұрын
D. RITA vc é Maravilhosa magnífica ! Chorei com esse vídeo, nós traz esse passado horrendo que ainda hoje convivemos diariamente! Obrigado
@miguellaurindo646
@miguellaurindo646 2 жыл бұрын
Ah moça fico feliz por vc! Me fez chorar aqui de verdade hahaha ❤️
@Nam-cs3tr
@Nam-cs3tr 2 жыл бұрын
Caramba, vc falando de seu filho e eu pensando que algum dia terei a mesma sensação. Minha mãe é de Alagoas e meu pai Cearense, eles vieram para São Paulo pelo mesmo motivo que os seus pai, sou a primeira geração da família nascida em São Paulo.
@Joanniebraz
@Joanniebraz 2 жыл бұрын
Que felicidade!! ♡♡
@VANIALULI
@VANIALULI 2 жыл бұрын
Olá Rita, adoro você, adoro seus vídeos fico imaginando o quão deve ser trabalhoso e dedicado toda essa pesquisa... no último domingo assisti o filme "menino 23", recomendo a todos aqui. Impressionate um pouco dessa história escravocrata e essas famílias que compõem essa elite podre do atraso do nosso país quê poderia ser tão maravilhoso... Avante!
@andreguiot5203
@andreguiot5203 2 жыл бұрын
Rita... vc é excepcionalmente didática, sem ser simplista. Isso só ocorre devido ao seu extremo senso crítico, sensibilidade e, claro, monumental esforço pela busca ao conhecimento. Uma referência!
@veinicios
@veinicios 2 жыл бұрын
Antes de mais nada vou comentar que já fiquei mexido pela mensagem de sentimentos pelo Paulo Vaz. Descanse em poder, Paulo! Sempre presente! 🥺♥️
@antoniojr6666
@antoniojr6666 2 жыл бұрын
eu queria tanto q fosse mentira
@exy-o3z
@exy-o3z 2 жыл бұрын
Uma dor com muitas camadas: irresponsabilidade afetiva, transfobia, exaustão profissional… Sentiremos sua falta!
@Aracscork
@Aracscork 2 жыл бұрын
@@exy-o3z porque irresponsabilidade afetiva? Estou perguntando de boas, só pq não sei mesmo. Fiquei tão chocada com a notícia
@matheusmomolli330
@matheusmomolli330 2 жыл бұрын
@@Aracscork Vazou um vídeo de boy que ele namorava fazendo oral em outro rapaz, só que não sei se não era consensual, não podemos dizer que foi por isso pq não sabíamos como eles se relacionavam de fato.
@LM2023.
@LM2023. 2 жыл бұрын
@@matheusmomolli330 Paulo e Pedro eram casados e o relacionamento deles era aberto
@sergiomurilodasilva5089
@sergiomurilodasilva5089 2 жыл бұрын
Nunca imaginei que Porto de Galinhas pudesse ter um história tão nojenta por trás. Corpos negros jogados ao mar mudaram a rota dos tubarões, tudo faz sentido agora. A sociedade é de uma crueldade sem tamanho. Obrigado, Rita.
@marsofiorillo2391
@marsofiorillo2391 2 жыл бұрын
Quando estive lá e li nas placas a história por trás do lugar, sequer tive vontade de ir tomar banho de mar... Limitei-me a desfrutar dos cajus e do sapoti e sair do lugar o quanto antes...
@giselelourenco3296
@giselelourenco3296 2 жыл бұрын
Olá. Sou pesquisadora da UFPE e não encontrei registros oficiais (documentos) que comprovem está afirmação. Acredito que a apropriação da 'lenda' como história serve ao turismo e à mídia. A histriadora Virgínia Pernambucana de Mello sugere que a procedência dos escravos tenha vindo da localidade de Galinhas (porto da costa africana), ainda quando a escravidão era permitida. A denominação da localidade (já em mapas de 1600) é muito anterior à proibição de 1850.
@giselelourenco3296
@giselelourenco3296 2 жыл бұрын
Completando o comentário anterior. A presença de tubarões (não agressivos) é comum aos estuários. Não há relatos de ataques de tubarão em Porto. Os ataques em Recife estão relacionados ao bloqueio efetuado na rota do porto de Suape. Dali em diante, a corrente marítima, que segue na direção norte, conduz os animais famintos as praias de Recife e Olinda. Acho que a associação escravos/ tubarões pode estar muito equivocada.
@carloscarvalhar9129
@carloscarvalhar9129 2 жыл бұрын
Também acho folclórica essa parte, humano não tem muita carne e tubarão não come, só mordisca e deixa pra la.
@flaviaramos849
@flaviaramos849 Жыл бұрын
​@@giselelourenco3296 tambem aprendi assim
@igorgabrielll
@igorgabrielll 2 жыл бұрын
Tempero Drag deveria ser ponto de referência em aulas de história e sociologia. Pelo que eu leio nos comentários, tem professores que tem costume de indicar o canal para os alunos ou passa os vídeos da Rita durante as aulas. Isso é ótimo, os vídeos da Rita são didáticos, e em tempos como os que estamos vivendo (1500-2022) é mais que necessário
@keniagaedtke8630
@keniagaedtke8630 2 жыл бұрын
Sou professora de sociologia em IF e indico para todas as minhas turmas!
@andrecliquot489
@andrecliquot489 2 жыл бұрын
Concordo!
@andaeama
@andaeama 2 жыл бұрын
Eu tô quase colocando como referência bibliográfica no tcc 😬
@criscomparini
@criscomparini 2 жыл бұрын
Verdade, Igor! Tive um primeiro contato num documentario do Canal Brasil. Depois, ao voltar para a universidade, minha professora de Processos Evolutivos do Comportamento, Daniela Wey, da Uninove, nos "apresentou" formalmente, indicando vídeos! Sou fã, sempre recomendo.
@sannyandressa
@sannyandressa 2 жыл бұрын
Conhecendo o canal por sugestão de meu professor da faculdade, disciplina de História da Educação no Brasil e na Amazônia. Muito necessário este canal!
@vanderval_jr
@vanderval_jr 2 жыл бұрын
Tenho 17 anos, nascido e criado na divisa de Goiás com Mato Grosso. Meu avô materno é potiguar e meu padrasto é baiano. Apesar de cada um ter migrado com mais de 20 anos de diferença, os relatos do sofrimento eram semelhantes. Uma das filhas desse meu avô, minha tia, casou -se com um gaúcho. Por causa desse casamento, durante boa parte da minha infância tive grande contato com a família desse meu tio e demorei pra entender o porquê que os migrantes gaúchos, de ascendência italiana e alemão eram (e são) celebrados e bem acolhidos enquanto os nordestinos são excluídos e sua herança é apagada. O mito de democracia racial que ainda permeia o senso comum é um dos grandes tampões que nos impedem de constatar o claro racismo, senhor de políticas e uma máquina de moer marginalizados. Agradeço à dona Rita e a toda equipe do canal pelo despertar que me proporcionaram na compreensão de minha própria existência e história, dos privilégios que tenho e que minha mãe sequer sonhou um dia que poderia dar ao filho as condições que me dá. Agradeço também pelas formação e informação que o Tempero Drag me proporcionou desde que passei a acompanhar lá pelos idos de 2020 e, se hj sou minimamente politizado conscientemente, isso se deve em grande parte a essa drag queen que alugou um triplex da minha cabeça. Um grande abraço a vocês, Vanderval
@lualunas935
@lualunas935 2 жыл бұрын
👏👏👏👏👏
@maiconmuller8836
@maiconmuller8836 2 жыл бұрын
Eu simplesmente não tenho palavras, Dona Rita. Que trabalho necessário e bem executado, com empenho e humanidade. Parabéns e muito obrigado!
@pedrojoaocury8656
@pedrojoaocury8656 2 жыл бұрын
Rita Von Huty expressa a Vontade da Verdade e a Coragem do Intelectual. Exemplar !!! Obrigadão por existir entre nós e inter nos...tb...
@m.marconatocarvalho742
@m.marconatocarvalho742 2 жыл бұрын
"O Brasil é o país de um passado mal resolvido" Brilhante definição.
@rodrigoferreira9527
@rodrigoferreira9527 2 жыл бұрын
Deixou por conta própria um primogênito qm mal conhecia a mentalidade do povo brasiliano:D.Pedro 1°
@peterkm23
@peterkm23 2 жыл бұрын
@@rodrigoferreira9527 ele era português
@Danielaa707
@Danielaa707 2 жыл бұрын
Sou filha de bahianos nascida em sp cursei escola pública , comecei a trabalhar como empregada doméstica com 16 anos , atravessava a paulista pra trabalhar junto com meninas q iam para o Mackenzie, eu me sentia inferior, a mesma idade com destino diferentes e já pre determinado, hj ainda trabalhando como diarista sinto na pele oq dona Rita, definiu tão bem , uma ferida colonial.
@andref.4740
@andref.4740 2 жыл бұрын
Nossa, que murro. "O Brasil é o país do passado mal resolvido". Após o vídeo, a sensação foi semelhante àquela de quando o psicólogo te faz enxergar aquela verdade inconveniente(?). Obrigado por mais um ótimo vídeo!!
@carlosraposo4761
@carlosraposo4761 2 жыл бұрын
Amém
@andref.4740
@andref.4740 2 жыл бұрын
@@anaomarmanjotratadoahormon8754 ora, ora, ora.. é ótimo ver que os vídeos dela estão tendo um alcance tão grande que chegam até a pessoas com vácuo na cabeça. Reflexo do excelente trabalho de Rita von Hunty, Rochellinha e equipe. Parabéns!!
@vannylomonte1
@vannylomonte1 2 жыл бұрын
@@anaomarmanjotratadoahormon8754 em tempos normais deixam até burros usarem celulares e computadores. Você é um milagre da ciência!
@franklinrochafrk
@franklinrochafrk 2 жыл бұрын
@@vannylomonte1 AAAA KKK Matou ele com essa KKKK
@renataeisinger4942
@renataeisinger4942 2 жыл бұрын
Exatamente
@ulissts
@ulissts 2 жыл бұрын
Obrigado professora. Graças por ainda existir pessoas que, como você, pensam. Neste mar de indignidade quaisquer pinceladas de pensamento são pontos de luiz e esperança. Tem o meu apoio irrestrito.
@Huanitu
@Huanitu 2 жыл бұрын
Eu sempre faço questão de comentar porque toda semana a Rita pega um conteúdo acadêmico e, em vez de debater ele com 15 pessoas por 2 horas em um grupo de estudos fechado, numa salinha de uma universidade respeitadíssima, quase que escondido da sociedade, ela faz diferente. Ela disserta 20 min numa plataforma que alcança milhares de uma única vez, cada segundo é tão valioso que ela sequer perde tempo em pedir like, membro, etc. A valoração é feita de outra forma, com o impacto de cada palavra proferida. Mais uma obra prima! Muito obrigado Rita Von Hurty.
@soniamoura7025
@soniamoura7025 Жыл бұрын
Eu mesma, muito curiosa de todos esses assuntos, nunca passei por universidade, então , pra mim, é super mega educativo
@melanciafeliz
@melanciafeliz 2 жыл бұрын
É muito importante também mencionar um dado: esta nova onda de imigrantes Haitianos e Africanos que estão vivendo agora no Brasil, muitos deles vieram na condição de refugiados, fugindo de conflitos armados e guerras. Ou seja, de um jeito ou de outro, a diáspora de sofrimento dos negros continua. E ainda são agredidos como Moïse foi. Brasil só é acolhedor para o colonizador.
@isiscoelho1528
@isiscoelho1528 2 жыл бұрын
"Olha, não mexa com o povo da calunga. A cova pode ser rasa mas a terra é profunda." Legal tu falar sobre a etimologia da palavra.😊 Tu falou sobre os corpos no mar e lembrei de um livro do Gabo (Do amor e outros demônios) onde ele dizia que antes do navio negreiro chegar os corpos flutuantes dos mortos chegava primeiro e o o povo ia até a praia só para ver.
@arlettebastos1740
@arlettebastos1740 2 жыл бұрын
Triste realidade tô chocada, a morte de Paulo seu Popo. Meus sentimentos a família triste tudo isso.
@deymesonsilva2616
@deymesonsilva2616 2 жыл бұрын
Tô sem palavras pra Porto de Galinhas e pela presença de tubarões na praia...quantas gerações foram destruídas?!..😔...vc arrasa, Rita! Muitíssima necessária!👏🏼👏🏽
@mendonzamundi
@mendonzamundi 2 жыл бұрын
Sempre atenta e afetiva, dona Rita. Tristeza imensa a perda do Paulo. Que possamos acolher o Pedro e a família. Seguimos em luta.
@nathaliasantos3619
@nathaliasantos3619 2 жыл бұрын
Que vídeo necessário, como historiadora passaria para todas as turmas possíveis. "O Brasil não conhece o Brasil", lembrei dessa frase...
@marsofiorillo2391
@marsofiorillo2391 2 жыл бұрын
E infelizmente esse "desconhecimento" não é ingênuo... Há um projeto de desconhecimento propositado, direcionado pelo projeto de manutenção do status quo, de legitimação da riqueza na mão de poucos em detrimento da miséria em que sobrevive a maioria....
@elianereis6103
@elianereis6103 2 жыл бұрын
Meus sentimentos à familia de Paulo Vaz, nosso Popó.
@limad9064
@limad9064 2 жыл бұрын
Ai Popó 😔😔 Vai deixar saudades
@umapessoaqualquer8789
@umapessoaqualquer8789 2 жыл бұрын
Eu não sabia que o Paulo tinha falecido, me parte o coração receber essa notícia 😔😔
@anaomarmanjotratadoahormon8754
@anaomarmanjotratadoahormon8754 2 жыл бұрын
Esse rapaz que usa peruca no vídeo faz parte de uma tradição brasileira de coach charlatães. O primeiro foi o usuário de drogas Paulo Coelho, o segundo foi o médico Lair Ribeiro, o terceiro foi a feiticeira Zíbia Gasparetto. Depois vieram os professores Cortella, Pondé, Karnal e uma imensa tropa que se apresenta na Casa do Saber. O rapaz do vídeo é o representante da autoajuda no meio travesti.
@polianabonfim3378
@polianabonfim3378 2 жыл бұрын
@@anaomarmanjotratadoahormon8754 você não sabe nem significado de auto ajuda. O restante nem vale a pena comentar.
@julhodoze3148
@julhodoze3148 2 жыл бұрын
@@anaomarmanjotratadoahormon8754 Rapazz! Paulo Coelho usa drogas? Mas todo mundo usa drogas. Eu mesmo, tô usando antibióticos. Tem uma drograria em frente a minha casa. Jesus usava drogas também sabia? Como vc acha que ele se sentia após dormir com 12 barbudos? Nãohákukeaguente! Não sei como manipulavam opiodes naquele tempo, mas com certeza havia algum kkkkkkk
@pedrohenriquepereiracosta4967
@pedrohenriquepereiracosta4967 2 жыл бұрын
Faço faculdade de História e meu professor de História do Brasil Colonial Júlio Zamariam disse o seguinte na introdução de sua última aula: pensando revolução como conceito historiográfico, o Brasil nunca vivenciou uma revolução. Revolução implicaria em uma ruptura, uma mudança drástica. A única vez que chegamos perto de revolução pode ser considerado a vinda da família real para o Brasil. O Brasil de colonia foi elevado ao status de Reino, todo um aparato administrativo foi trago pra cá e a liberdade comercial. Mas ainda sim, isso não representou uma mudança alguma para a população negra e escravizada aqui. Pensando com a reflexão do professor, o que falta ao Brasil é uma revolução popular que rompa com nosso passado Colonial
@mlinardi22
@mlinardi22 2 жыл бұрын
Parabéns! Arrasou! Enquanto essa ferida não se curar, engatinhamos apenas. E, para curá-la, temos que reconhecê-la! Vc a escancarou para o grande público (que quer aprender) , como eu! Parabéns de novo 👏🏻
@ritaborges1718
@ritaborges1718 2 жыл бұрын
Gostaria que "os conservadores" soubessem um pouquinho da nossa triste história. Será que se envergonhariam?
@luigodoi4062
@luigodoi4062 2 жыл бұрын
Mas eles conhecem. Afinal, foram eles que fizeram a escravidão. A memória desta vive entre seus descendentes.
@AnilsonAlves
@AnilsonAlves 2 жыл бұрын
@@luigodoi4062 É bom voltar ao ponto de partida, para saber quem escravizava quem,. Todos sabem, mas, fazem questão de não citar, que os próprios africanos escravizavam os membros de tribos inimigas e vendiam aos europeus, trocando por armas para se defender de seus inimigos. Tribos e mais tribos faziam isso. O europeus apenas pegavam os que já estavam presos para levá-los para os outros continentes. Hoje, existe esse preconceito com negros, ao mesmo tempo que existe com brancos. Basta não pertencer a mesma classe social que o individuo é excluído. A culpa da escravidão, não é dos conservadores. Mas, sim da ganância do ser humano, seja branco, negro, índio....
@catirina456
@catirina456 Жыл бұрын
​@@luigodoi4062 E a memória do sofrimento também foi passada a muitas gerações.
@AdrianoMuniz
@AdrianoMuniz 2 жыл бұрын
Em Belém ainda usamos o "banzeiro", como um estado de "melancólico" nos barcos.
@jeorge5533
@jeorge5533 2 жыл бұрын
Lembrei da música de Dona Onete, Banzeiro. É maravilhosa!
@dandan5114
@dandan5114 2 жыл бұрын
Rita eu sou estudante de biologia e estudei etnias de maneira biológico e nos meu dados realmente a maioria dos negros trazidos da África era de origem Bantu. Infelizmente culturalmente eu não sei dizer como eles viviam mas eu minhas pesquisas pelo passado colonial eu cheguei a cultura Bantu, na verdade no Enem 2014 onde eu ingresse na UFPB para Biologia caiu muita questão de História da África e quase ninguém sabia e eu acertei porque eu sempre achei um buraco enorme na estrutura de ensino de História, a história Africana e a história Japonesa, alem outros claros, mas na época que estudava nunca falavam de África e minino de História Japonesa com a Era Meiji, todos os meus estudos foram por livre espontânea vontade de aprender e na verdade eu ia fazer faculdade de História, era uma das minhas escolhas. Eu sempre digo que sou biólogo e historiador sem ter diploma quem sabe um dia eu faça faculdade de História
@AndreSilvaMixxer
@AndreSilvaMixxer 2 жыл бұрын
Eu amo seu conteúdo, não pare nunca de fazer esse trabalho de conscientização !!! ( Estou ainda chocado com a ida do Popo Vaz 😭 )
@carinatalaricorizzi182
@carinatalaricorizzi182 2 жыл бұрын
É uma tristeza sem tamanho. Obrigada, Rita. Ainda sobre falar de modo 'diferente' com imigrantes na Alemanha, não é apenas lá. Eu moro no interior da Áustria e em janeiro fiz um curso de alemão que se chama curso de integração, voltado pra imigrantes, conheci lá uma mulher bósnia que está aqui há quase 20 anos fugida da guerra em sua terra natal e uma outra mulher mais jobvm nigeriana.. As duas contaram que é assim que falam com elas aqui, com uma gramática errada, sem conjugar verbos porque elas não teriam capacidade de entender. E pra coroar, à filha da mulher bósnia foi dito pela professora que aquela escola onde ela estuda não é lugar pra ela.
@sheilahansen9196
@sheilahansen9196 2 жыл бұрын
A coisa mais típica do “mundo desenvolvido” é o racismo: olhar para o outro e não reconhecer a sua humanidade!
@GUSTAVO08BRA
@GUSTAVO08BRA 2 жыл бұрын
Cada vez que eu te vejo/escuto, é uma porrada para que acordemos. Obrigado e Parabéns!!
@MyLfn
@MyLfn 2 жыл бұрын
Meus sentimentos a família de Paulo Vaz. E nunca, jamais devemos baixar a cabeça para os racistas, homofóbicos e hipócritas que infelizmente desde períodos coloniais tratam o país como terra de ninguém.
@lucas.tedesco
@lucas.tedesco 2 жыл бұрын
Chocado com essa informação do Porto de Galinhas!😨😳 Obrigado Rita por todo o conhecimento!❤️🚩👏🏻
@Mi-im1fj
@Mi-im1fj 2 жыл бұрын
Dona Ritinha sempre muito inteligente e muito boa oradora. Nunca nos decepciona. Um deleite para os olhos e ouvidos. Só queria fazer uma observação: o oceano usado para o tráfico negreiro é o atlântico e não o pacífico. Mas, tenho certeza que dona Ritinha falou oceano pacífico por engano ao explicar a mudança de comportamento do cardume de tubarões nesse oceano que Laurentino Gomes cita em seu livro Escravidão.
@marcosfarias6006
@marcosfarias6006 2 жыл бұрын
Todos os vídeos da Rita são ótimos. Mas esse está sensacional e, como nordestino, concordo completamente com a referência à migração na primeira metade do século passado. Parabéns pela aula!!!
@educacaoantirracistaportug2906
@educacaoantirracistaportug2906 2 жыл бұрын
Que felicidade por saber que a sua passagem por Portugal foi uma inspiração para este vídeo excelente que consegue abrir a ferida colonial. Temos em Portugal alguns restaurantes chamados Calunga. Por tanto que se aprende com este vídeo e referências associadas, com sua licença iremos partilhar no nosso canal de Portugal com todos os créditos.
@ismaelcarvalho7396
@ismaelcarvalho7396 2 жыл бұрын
Eu concordo 100% com a opiniao da Rita sobre como a cultura brasileira eh preconceituosa
@abyayala473
@abyayala473 Жыл бұрын
Faz 20 anos que moro no Brasil, falo, escrevo português, sou indígena mapuche, lembrando que nós, não reconhecemos o Estado-Nação Chile resultado, igualmente, a todos os Estados Nacionais, de uma leitura bonapartista e falaciosamente negadora de outras formas, vamos lá, pluriversais de ser e existir no mundo. Me sinto retratado nos vídeos da prof Rita porque como "estrangeiro" somos sempre colocados à borda da sociedade. Primeiramente, ou te chamam de "gringo", como se cidadão cidadã de um país quase que limítrofe seja da "gringolândia". E, em segundo lugar, que quando brasileiro percebe que a gente fala bem, ou que têm muitos anos morando aqui, chamam-te "hã, você já é brasileiro " E aí surgiu-me a pergunta: que é ser brasileiro"? Pior, que até dentro dos indígenas nós, indígenas de Abya Yala, como é denominado esse continente pelos povos nativos até antes de 1492, a gente não é visto ou valorado como alguém a mais que acude, que coopera, que coloca um ingrediente a mais dentro do bojo cultural brasileiro. Nosso Continente, mal denominado América, termo economicista e financeirista, está tão defasado e tão destruído que mesmo sendo e tendo uma historicidade quase que semelhante ou verossimilhante, sempre existe o "terror colonial" de que alguém que muitas vezes, não o colonizador, venha ou queira te colonizar pela tua condição humana
@edmilsoncaires1250
@edmilsoncaires1250 2 жыл бұрын
Sou ignorante sim, mas tenho imensa vontade de aprender...sigo seus ensinamentos como se fosse luz no final do túnel. Obrigado
@nubiamartinelli7386
@nubiamartinelli7386 2 жыл бұрын
Vc está num caminho muito bom! 🥰 E eu também. Aprendo muito com a d. Rrrita!
@mahelenaalves9067
@mahelenaalves9067 2 жыл бұрын
👏 estamos juntos nesse aprendizado. 👏
@edmilsoncaires1250
@edmilsoncaires1250 2 жыл бұрын
@@nubiamartinelli7386 obrigado Núbia, abraços
@edmilsoncaires1250
@edmilsoncaires1250 2 жыл бұрын
@@mahelenaalves9067 obrigado Helena, abraços
@marceloortolani629
@marceloortolani629 2 жыл бұрын
finalmente chegou a um milhão de inscritos. Mais do que merecido.
@arnaldorentes5371
@arnaldorentes5371 2 жыл бұрын
Valeu, Rita! A noção de "elite rural e inculta" no período colonial brasileiro, endossada por Caio Prado Jr. e outros, caiu por obra dos historiadores João Fragoso e Manolo Florentino, no pequeno grande livro "O Arcaísmo como Projeto", de 2001. É um resumo combinado dos doutorados da dupla e ficou excelente. Tem muito mais no livro e não vou dar spoiler. Só recomendo muito! Grande abraço!
@danielsenna9666
@danielsenna9666 2 жыл бұрын
Qual elite é pior: a inculta do interior ou a elite das cidades cosmopolitas? Moro em uma cidade pequena e a elite é bemmmmm arcaica/racista
@arnaldorentes5371
@arnaldorentes5371 2 жыл бұрын
Ah, sempre. Mesmo onde tem Universidade, melhora um tanto mas os "nativos" são phoda. Sobre o livro, tenho pena de dar spoiler sobre a sacada dos dois, que foi genial. Na verdade, eles viraram do avesso vários cartórios antigos, no Rio, Bahia etc., para ver por onde circulava de fato o "dinheiro grosso". E é surpreendente.
@karitapacheco5480
@karitapacheco5480 2 жыл бұрын
Ver a Rita falando do show opinião da um quentinho no coração, Falar de João do Vale para as novas gerações é incrível, ver um filho de Pedreiras- Ma ser citado e reconhecido da Esperança de que a cultura continua viva.
@mendonzamundi
@mendonzamundi 2 жыл бұрын
Sugestão de leitura sobre a estrutura colonialista e os corpos fragmentados: Maria Lugones
@sergioaparecida1691
@sergioaparecida1691 2 жыл бұрын
LULALÁ Governador Zema há poucos dias: "Você pode encontrar com facilidade no Vale do Mucuri, no Vale do Jequitinhonha, uma empregada doméstica para você pagar 300,00!"
@angelaparaiso454
@angelaparaiso454 2 жыл бұрын
Hoje ainda ouvi alguém falando assim: ela é mulatinha, mas é tão boazinha..., Q vontade de comprar a briga. Mas, enfim... É o retrato do nosso pré conceito tão enraizado em nós enquanto povo.
@sheilahansen9196
@sheilahansen9196 2 жыл бұрын
Eu compro!! Quem é branco e se beneficia da branquitude tem a obrigação de se posicionar quando identifica (em si ou em outros) as “micro agressões” que perpetuam o racismo… 😉
@luciagabrielafortunato786
@luciagabrielafortunato786 2 жыл бұрын
Um rapaz na rua puxou conversa comigo , andando atrás de mim e até me assustou. Nunca viu alguém " da minha cor " , tão bonita e com esse nome. Falando isso tão naturalmente
@carolbarcellos5008
@carolbarcellos5008 2 жыл бұрын
Esse vídeo poderia ser dedicado à minha família e minha absurda incapacidade de ser honesta ouvindo meus parentes que defendem a existência da meritocracia. Minha avó ficou viúva com 13 filhos, o mais novo com 3 meses de idade. Mais de uma década antes disso, meu avô teve de passar anos fugido "no meio do mato", por ser filho do líder do Partido Comunista aqui em Sergipe. Viveram com nomes falsos um tempo, depois eram muitas crianças e ele fugiu sozinho, mas ela conseguia fazer vários quilômetros de distância, de trem, de jumento, a pé. Depois da morte de meu avô, os filhos iam e vinham de acordo com o calendário escolar, ficando na terra natal: Canhoba. Meu bisavô foi um patriarca sem fortuna além de uma bodega e plantação de algodão. Só a geração de minha mãe teve curso superior. E agradecem à escola em tempos de golpe, além do esforço de minha avó cozinhando e costurando para fora. Treze filhos. Minha mãe foi morar no RJ (em circuntâncias que são tabu até hoje), conheceu meu pai e anos depois eu nasci branca e carioca. Meu pai médico, professor, com grana. Viemos morar em Sergipe depois de um assalto com armas na casa do Grajaú. Hoje sou sergipana mas toda vez que me perguntam de onde sou, é do Rio. Não de Canhoba, não bisneta de mulheres cafuzas (Ainda se diz esse termo? Sou velha, descobri muito tarde que sou cis, na minha juventude não se falava abertamente sobre nada disso). E falar em juventude, aos 16 ou 17 anos eu participei de uma gincana encenando uma adaptação de "Liberdade, liberdade" do Millor e Oduvaldo Viana. As minhas falas eram as de Paulo Autran, na turma inteira nenhum menino quis participar. Foram três meninas e a gente ganhou como melhor peça. Num colégio católico. Hoje eu duvido que algum professor encorajasse adolescentes a montar essa mesma peça. Mais de vinte anos depois eu vejo os martírios descritos no texto sendo aplaudidos. Exaltados. Por gente de classe média que pensa que é rica. Gente que se criou na pobreza e hoje tem raiva de pobre. Que faz cara de nojo quando surge a palavra "gênero". As pessoas têm nojo de si mesmas. O cabelo alisado com sabe-se lá que composto químico. Gente que fala petralha, que acha Moro um herói. Meu comentário não tem pesquisa e nem referência bibliográfica, apesar de tudo o que eu tive o privilégio de estudar. Mas toda essa usurpação de corpos está no meu sangue. É um comentário orgânico e frustrado. Peço até desculpas a quem talvez o leia. Isto aqui é um vômito verbal. Sigamos.
@indaramayer1202
@indaramayer1202 2 жыл бұрын
quem estuda história ouve a Rita e sente o coração enchendo de felicidade
@jeorge5533
@jeorge5533 2 жыл бұрын
A Rita está bem perto do primeiro milhão. Vamos ajudar, disseminar seus vídeos, mandar para amigos, grupos da faculdade etc. Rita é essencial!
@victorfulia
@victorfulia 2 жыл бұрын
Já ouvi isso aqui em Portugal: "Volta pra sua terra."
@GiNicacio
@GiNicacio 2 жыл бұрын
igual eles fizeram né, só que voltaram com os baús cheios do nosso ouro
@girlintothedarkness
@girlintothedarkness 2 жыл бұрын
Estou conversando com um amigo de Portugal sobre isso, ele é doido para que eu vá para Portugal
@isiscoelho1528
@isiscoelho1528 2 жыл бұрын
@@girlintothedarkness vai garota! Se "vinga" por nós. Se te falarem algo assim diz "eu volto mas devolve o ouro e o pau-brasil" kkkk
@AndreSilvaMixxer
@AndreSilvaMixxer 2 жыл бұрын
Quando na verdade eles que saíram da " terra deles " pra colonizar, roubar, matar, explorar e anexar outras terras.
@girlintothedarkness
@girlintothedarkness 2 жыл бұрын
@@isiscoelho1528 Meu amigo é legal mas não entende como funciona para quem não é europeu, ainda mais com família com filha negra. Eu não mudo pra lá nem que me paguem, prefiro viver no meu meio ocultista BR que pelo menos é mais legal que os europeus que conheci kkkkk
@fernandajob1
@fernandajob1 2 жыл бұрын
Sempre pensamos que éramos Candangos, os que fomos a primeira geração de brasilienses. Ai, menina, precisava ter te ouvido a long long time ago. Love U 💓
@bryanmiranda9553
@bryanmiranda9553 2 жыл бұрын
Tinha perdido a noção do tempo, foi só ver que a Rita acabou de lançar vídeo que fiquei sabendo que é quinta já kkkkkkkk
@jovillasboasescrivao2784
@jovillasboasescrivao2784 2 жыл бұрын
Viva, Rita, viva. (Do verbo viver, tá?) Viva muito. E faça isso que você faz: árduo mas muito edificante. Muito obrigado, viu?
@herisonmarcal7570
@herisonmarcal7570 2 жыл бұрын
Rita, meu sincero agradecimento por cada vídeo seu. Necessitamos demais de seu lecionamento eficaz e perspicaz de assuntos que o Brasil (governo) querem abafar. Muito OBRIGADO.
@gnzleticia1
@gnzleticia1 2 жыл бұрын
Ritaaa, como Br morando em Portugal, sinto esse vídeo colocar em palavras e imagens um sentimento tão real...
@yodplaz
@yodplaz 2 жыл бұрын
A melhor maneira pra avançar e relembrar que a ferida ainda existe e é latente em pleno século XXI. Rita que vídeo sensacional
@20092404
@20092404 2 жыл бұрын
No DF foi criado o Centro de Erradicação de Invasões, a conhecida Ceilândia de hoje. Muitas situações históricas mal resolvidas na nossa origem que se arrastam até os dias de hoje… ranço dessas positividades alienadas… Rita, você é maravilhosa! Obrigada por tanto! 🙏🏼💐 Sinto muito por Paulo🥺
@professorteteupotiguar6872
@professorteteupotiguar6872 2 жыл бұрын
Linda homenagem ao Paulo Vaz. Não conhecia alguns autores e autoras. Mas, li muito sobre racismo atual na visão sociológica de Jesse Souza.
@goldenpaul1
@goldenpaul1 2 жыл бұрын
Mais um vídeo brilhante. Estou estudando fora do país e sempre vejo essas micro agressões. Esse vídeo é uma reflexão e até mesmo uma conclusão que para as minorias, nenhum lugar é seguro e aconchegante. Tem horas que bate o desespero de não saber o que fazer para mudar isso.
@ClariceFreire
@ClariceFreire 2 жыл бұрын
Meus sentimentos aos amigos, familiares e pessoas que, como eu, acompanhavam o trabalho maravilhoso do Popo Vaz. O mundo precisa ser um lugar onde as pessoas queiram estar vivas.
@alanadias393
@alanadias393 2 жыл бұрын
Como umbandista senti um calorzinho no coração da Rita falando sobre a cultura Bantu e a Calunga😍
@camidossantos
@camidossantos 2 жыл бұрын
Fico impressionada com o poder atemporal da escrita. a visão de antigona da perspectiva de crime contra os mortos é isso, é extamente isso e é além disso
@ivandersonpereira
@ivandersonpereira 2 жыл бұрын
Excelente estratégia Rita! Adorei que vc apontou as leituras para a próxima semana. Olha... Semana passada publiquei junto com mais duas colegas um artigo na Revista Tempos e Espaços em Educação na Universidade Federal de Sergipe, um estudo sobre dois vídeos do Canal Tempero Drag. Enfocamos a análise nós vídeos Guerra as Drogas e do Racismo, coisa de branco. Gostaria MT de ter a oportunidade de dialogar com vc um dia. Sou professor da UFAL e um grande admirador do seu trabalho. Parabéns! Vc é inspiradora!
@alexaraujo8188
@alexaraujo8188 2 жыл бұрын
Dona Rita, a senhora broca! [forma de dizer lacrar aqui na Bahia]. Mais uma obra prima desse canal. Beijos no Gui T.!
@marapoletti6218
@marapoletti6218 2 жыл бұрын
Querida Rita, encontro esperança no futuro quando assisto GENTE COMO VC: me seduz para a pesquisa, para a análise e, claro, para ação. Brigaduuuuuuuuuuuuuuuuuu, sua linda!
@MoncaTel
@MoncaTel 2 жыл бұрын
Amo seus vídeos por demais da conta, mas confesso que eu "passo mal" em alguns assuntos que são pontuados. É muita crueldade nesse mundo. E meus sentimentos aos familiares e amigos do Popó.
@raimundomorim
@raimundomorim 2 жыл бұрын
Que aula maravilhosa! Rita, uma dúvida me assola do fundo do coração: por que as discussões sobre herança colonial e sobre reparação histórica poupam tanto o colonizador? Eu quero dizer: é claro (e você demonstra muito bem em seu vídeo) que a elite brasileira se constituiu e sobrevive com a exploração da força de trabalho e das vidas de pessoas e trabalhadores pretas e periféricas! Mas não há de se chamar a responsabilidade do cidadão ou da elite portuguesa também? Não parece injusto que todos os traumas de nossa herança Colonial sejam só nossos? E eles estejam vivendo suas vidas como se nada tivesse acontecido ou como se fosse só problema nosso? Um abraço! Desculpe se a pergunta for meio m%#da.
@augustouruguaiana
@augustouruguaiana 2 жыл бұрын
Para o sociólogo Jessé Souza, o que o Brasil é até hoje é como se desenvolveu a construção social e política aqui através da escravidão, tanto que continuou após a independência.
@josepaulosilveira6212
@josepaulosilveira6212 2 жыл бұрын
Grande aula, como sempre. Só uma observação, em dado momento diz Oceano Pacífico e na verdade se trata do Oceano Atlântico.
@jacquelinefurtado1397
@jacquelinefurtado1397 2 жыл бұрын
Espetacular como vc traz a tona as minúcias de uma história que a gente acredita saber. Obrigada!
@pedrosantos-hh9wz
@pedrosantos-hh9wz 2 жыл бұрын
Meus sentimentos aos familiares do Paulo.
@adautoclemetne
@adautoclemetne 2 жыл бұрын
Cada vídeo melhor que o outro. Creio que toca numa das questões mais elucidativas para entender o Brasil e também das mais urgentes de se falar e tratar. O pensamento colonial continua sendo hegemônico e "autoriza" a elite brasileira a se comportar como colonos (ou como capatazes dos capitalistas estrangeiros) a espoliar o território e tratar os seus próprios conterrâneos como colonizados explorados.
@marisasalomaojardini924
@marisasalomaojardini924 2 жыл бұрын
dor nesta abertura. Não há seres humanos HUMANOS, andando na vertical como seres pensantes D. Rita?! Que Feridassssss….a se começar a desvendar essa Ferida Colonial…a nossa Geografia e a nossa História tão violentada, não por acaso, como você termina essa aula de hoje. Que processo histórico o nosso….😔
@damatasilva6
@damatasilva6 2 жыл бұрын
Oi, Ritinha, tudo bem? Vídeo maravilhoso. Se eu pudesse dar só um pitaco, sugeriria sempre falar de "culturas bantu", no plural. Bantu é um tronco etnolinguístico com inúmeros povos dentro dele. Então, assim como não faz sentido falar de "cultura tupiguarani" porque pode se referir ao mesmo tempo tanto a tupinambás quanto a pataxós, bantu pode se referir tanto a kimbundi quanto a mbundu, por exemplo. Amei como sempre. 💕
@sheilahansen9196
@sheilahansen9196 2 жыл бұрын
A gente está só começando a entender África… 😓
@Jo_hablando
@Jo_hablando 2 жыл бұрын
Que exposição linda, Rita. Leia o Aníbal Quijano é maravilhoso para entender a colonialidade do poder 😍❤️
@eufabriciopaixao2733
@eufabriciopaixao2733 2 жыл бұрын
Esse bateu fundo 😢. Como nordestino em SP, já sofrir xenofobia em entrevista de emprego, e não apenas uma vez, varias, já fui retirado da sala, por ter sotaque arrastado. E fora outras inumeras coisas que já se passaram em 3 anos, aqui nessa cidade. Obrigado por mais uma aula ❤️
@ericamota7407
@ericamota7407 2 жыл бұрын
Chamava de pequenas violências, ou violências cotidianas o que me causou bournout na escola. Parece que microagressões também vai servir, sendo um conceito.
@jenny-hg3jy
@jenny-hg3jy 2 жыл бұрын
Que dicção 😍 É interessante, pois as vezes sinto que usamos o nosso passado como desculpa para ignorar os nossos problemas atuais. Tipo, é mais fácil culpar os portuguêses.
@jeansilva1946
@jeansilva1946 2 жыл бұрын
O que aconteceu com a presidenta Dilma, a prisão do Lula, também são exemplos dessas feridas coloniais. Quanto mais conhecemos o país em que sobrevivemos, mais me assusta. Parabéns pela aula, mesmo que assustadora!
@pppf_S
@pppf_S 2 жыл бұрын
O menino da libras fazendo " em algum local desta tela" 🤣🤣🤣🤣🤣 amei
@lucascalixto8973
@lucascalixto8973 2 жыл бұрын
Não sei se creio nessa parte dos tubarões "aprendendo que tem comida perto dos navios". Sou estudante de biologia. Os tubarões não se alimentam de carne humana, eles podem até morder achando que é comida, mas logo largam. Talvez essa ideia dele venha de um preconceito que se tem contra os tubarões como se fossem máquinas sanguinárias de matar. Isso é um mito.
@torresRoni
@torresRoni 2 жыл бұрын
Amo demais essa grande pensadora contemporânea. Sou nordestino e estou aqui no sul estudando letras na Utfpr. Estou aqui por conta própria e porque tinha curiosidade de conhecer esse Brasilzão. Entretanto, estando aqui conheci vários imigrantes do meu nordeste que estão aqui por situação de real necessidade. Obrigado por me fazer entender melhor essa situação!
@igorjadao4052
@igorjadao4052 2 жыл бұрын
As novas roupagens do trabalho escravo são bastante presentes também em serviços tidos como "de saúde". O que não falta é caso de trabalho escravo em comunidades terapêuticas, asilos e manicômios Brasil afora. Enquanto isso, através do atual governo, têm rios de dinheiro público indo pra essas instituições. A necessidade de discutir o colonialismo e atuar contra seus efeitos sociais é mais do que urgente.
@mariacristinadequeiroz1278
@mariacristinadequeiroz1278 2 жыл бұрын
Sinto-me profundamente cutucada por sua fala. Reconheço-me parte da ignorância profunda que alimenta a continuidade da colônia dentro de nós. Agradeço as ferramentas para me tornar mais atenta e vigilante no combate à minha própria escravidão
@jacquelinelima8684
@jacquelinelima8684 2 жыл бұрын
Meus sentimentos aos familiares e amigos do Paulo, o Fefito escreveu também uma linda homenagem 🖤
@lcsbrtlzz
@lcsbrtlzz 2 жыл бұрын
Quando Dona Rita cita o monumento sobre os Candangos, imediatamente me veio à mente a cidade de Dubai. Tal qual as cidades do sudeste brasileiro, exploraram sua força de trabalho e depois forçaram seu exílio às margens daquilo que construíram. Humanidade podre!
@rickamaro
@rickamaro 2 жыл бұрын
Comecei a ler Discurso sobre o Colonialismo de Aimé Césaire. Leitura maravilhosa
@mariaclaraalmeida6764
@mariaclaraalmeida6764 2 жыл бұрын
Comprei, mas ainda não comecei a ler.
@pedrohenriquepereiracosta4967
@pedrohenriquepereiracosta4967 2 жыл бұрын
Comprei hoje. Esperando chegar
@anaomarmanjotratadoahormon8754
@anaomarmanjotratadoahormon8754 2 жыл бұрын
Em tempos normais, um marmanjo que usa peruca e que se mete a coach estaria vendendo produtos de O Boticário em um shopping. Mas a internet e a educação brasileira deficiente permitem esse tipo de gente ser KZbinr...
@peterkm23
@peterkm23 2 жыл бұрын
@@anaomarmanjotratadoahormon8754 melhor do que um marmanjo que usa perucas e não sabe sequer que o Brasil fica na América do Sul
@casadearteestudio
@casadearteestudio 2 жыл бұрын
sinto muito pela perda de vocês, equipe. sou muito fã, saibam que tem alguém aqui no RS que ama muito vocês e que torce para que se reergam e sigam em frente, pois são muito necessários.
@thiagosthark2321
@thiagosthark2321 2 жыл бұрын
Sempre atual, prático e objetivo!!! Amo muito 😍🥰 Trabalho numa associação italo brasileirA em Florianopolis SC, prefeito aqui é o micro do bozo 😭. Vendeu praticamente o pouco de área de preservação do ilha pro loby imobiliário ... Enfim, queria muito ver uma análise sobre a imigração / escravidão europeia no sul do pais, porque o "glamour" que esse povo faz da origem me deixa doente 😅 Dentro dessa ótica tenho vergonha de ser nativo da ilha 😓 Parabéns por ser essa difusora, desmistificadora e profusora de tanta sabedoria e conhecimento! 🥰🥰😍😍🤩😘😘😘😘
@AndersonFelipeLiturgia
@AndersonFelipeLiturgia 2 жыл бұрын
Caramba. O primeiro vídeo da Rita que ela fala de um autor, o Laurentino Gomes, e uma obra, A Trilogia de "Escravidão", e eu li a referência. Que perfeição, Rita! Faz-me lembrar a frase do Joaquim Nabuco: "A escravidão será, por muito tempo, a grande marca nacional.". Como um país edificado às custas da Escravidão e não reconciliado com seu passado sangrento pode ter "Ordem e progresso"? Que reflexão incrível, Rita! Obrigado!
@felipealweida
@felipealweida 2 жыл бұрын
Acabei de assistir a aula de História da Educação em que o professor falava da relação de poder na contrução da sociedade e chega notificação do seu vídeo para complementar o tema. Muito obrigado por mais esse vídeo.
@danielvictorich
@danielvictorich 2 жыл бұрын
O que ela fala de Brasília é verdade. Muitos na época julgavam Lúcio Costa e Nyemeier de serem comunistas por proporem uma cidade na qual a esposa de um senador moraria do lado da esposa de um porteiro (no caso das quadras da Asa Sul e Norte de Brasília), mas a realidade é que essas localidades hoje ao redor do Plano Piloto são agitadas majoritariamente por pessoas de Classe Alta, enquanto a população média ou mais pobres estão jogadas nas cidades satélites ou em cidades goianas entorno de Brasília.
@Lilica0071
@Lilica0071 2 жыл бұрын
Meus sentimentos à família e aos amigos de Paulo Vaz :( E professora Ritinha, será que tem como disponibilizar legendas em inglês? Tenho vários amigos estrangeiros interessados em aprender mais sobre a cultura e história do Brasil, e seus vídeos são fantásticos.
@luisgabrielsousa8610
@luisgabrielsousa8610 2 жыл бұрын
Não teve como não assistir ao vídeo sem lembrar da história dos meus avós que foram "convidados a construir Brasília" e depois jogados às traças em barracos de lona preta na Ceilândia. Obrigado pelo vídeo, Ritinha!
@h_o.santos
@h_o.santos 2 жыл бұрын
Ebaaaa! Aula. Já cheguei curtindo logo.
@analourdesdeaguiarcosta2538
@analourdesdeaguiarcosta2538 2 жыл бұрын
Excelente aula, Rita. Ademais, sou candanga e sim, o que vc falou sobre as/os candangos é isso mesmo. Sempre digo que a única diferença entre candango e pioneiro é que um já veio rico. Por isso, sou candanga, pois é um posicionamento político.
@SaraSilva-mx3ej
@SaraSilva-mx3ej 2 жыл бұрын
Tem um livro jovem adulto chamado "O oceano entre nós" que aborda o cenário dos pós 2001 na perspectiva de uma garota persa/americana nos Estados Unidos e essas microagressões estão sempre presentes! Recomendado!! Leitura super simples e pontual!
@carmenayres
@carmenayres 2 жыл бұрын
Aprender com a Rita é um processo dolorido, mas tão necessário!
@sayingoodbye4
@sayingoodbye4 2 жыл бұрын
Rita, te admiro muito e acho que você sempre trás temas muito relevantes. Um tema que tem me incomodado é quanto se fala hoje sobre liberdade financeira, sendo que muita gente não tem como comprar uma cesta básica para alimentar a própria família. No meio disso tudo surgem vários gurus que dizem que tem uma fórmula mágica pra alcançar a tal liberdade financeira se você fizer renda extra aqui, ou se você se esforçar, etc. Não entendo como eles continuam crescendo ao empobrecer as pessoas que são feitas de idiot@as comprando os cursos deles. Você pode fazer um vídeo que trata dessa disparidade social e financeira que está tão popular hoje na internet? Ainda me sinto um pouco leiga no assunto e se você puder indicar bibliografia nesse tema eu te agradeço. Peço perdão se você já tiver feito algum vídeo desses. :)
@lucaxvieira3988
@lucaxvieira3988 2 жыл бұрын
Eu morando em Florianópolis vindo do Recife a quase 3 anos, apenas trabalhando me sentindo muito mal de não estar consumindo cultura, não vivendo, não sendo feliz me faz pensar e questionar o quanto esse vídeo mexeu comigo, será que sou essa mão de obra que vai ser explorada até morrer? O quanto que eu abro mão das minha necessidades enquanto indivíduo pra poder fazer uma parte racializada do Brasil servida. Sobre tudo esse incômodo que sinto e não sabia formular nenhum sulista ou sudestino iria entender, isso se chama ferida colonial.
@renatalaizelins12
@renatalaizelins12 2 жыл бұрын
Quase que comento que sentia falta de referência da Grada Kilomba, mas ufa, assisti até o final mais para o meio ela é referida! 👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾
@klawsookami3077
@klawsookami3077 2 жыл бұрын
Toda vez q vejo a mensagem dizendo que o Paulo se foi meu cérebro fica esperando um "é uma notícia fake" e por isso eu fico num meio q vai e vem de tristeza como se toda vez eu descobrisse pela primeira vez que ele se foi. E sobre o vídeo, mais uma vez necessário. Sempre é.
@thalessimiao
@thalessimiao 2 жыл бұрын
Uma certa parte do video fez um pensamento ecoar na minha mente: eu não tenho q ter vergonha de ser negro. O outro é que precisa ter vergonha de ser descendente de pessoas que torturaram meus ancestrais.
@sheilahansen9196
@sheilahansen9196 2 жыл бұрын
💖🌷👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 confesso que tenho cada vez mais vergonha da branquitude 😔
@franklinlimeira
@franklinlimeira 2 жыл бұрын
Então a pessoa tem que carregar a culpa das atitudes dos outros, passar de pai para filho e pedir desculpas eternamente? Como uma condenação bíblica do velho testamento? Que seja perpetuo entre as gerações?
@sheilahansen9196
@sheilahansen9196 2 жыл бұрын
@@franklinlimeira não é um vaticínio. Mas é preciso saber de todos os privilégios (mesmo que sejamos da classe trabalhadora!) que a “pele branca” nos proporciona neste país que foi construído a partir do racismo! O lugar que eu, mulher branca, ocupo nessa sociedade teve um ponto de partida muito mais à frente, com oportunidades e defendida de violências, que o conjunto das mulheres pretas! Se eu não entender isso, compro facilmente a ideia de meritocracia de que “foi por esforço próprio”… Não estamos sujeitos às mesmas violências e expropriações que o povo negro!! Não é questão de culpa! É entender a justeza da necessária reparação a quem produziu todas as riquezas que eu posso usufruir e eles não, nunca!!
@thalessimiao
@thalessimiao 2 жыл бұрын
@@sheilahansen9196 disse tudo. Concordo.
@sheilahansen9196
@sheilahansen9196 2 жыл бұрын
@@thalessimiao tamos juntos e misturados! Como dizem os povos originários, somos todos parentes, dessa família humana! 💖😉
@lukacs_rh_mm
@lukacs_rh_mm 2 жыл бұрын
A Rita eh cirúrgica e coloca o dedo na ferida colonial q continua aberta. "O capitalismo, o colonialismo e o racismo constituem uma totalidade indissociável e seguem impactando duramente a vida de diferentes povos, especialmente no Sul global." -Talíria Petrone ( Frantz Fanon Escritos Políticos) BOITEMPO 🇨🇺🇯🇴🇰🇬🇧🇫🇩🇿🇦🇫🇦🇲🇦🇷🇧🇴🇧🇷🇨🇱🇨🇲🇨🇬🏳️‍⚧️🏳️‍🌈🇻🇳🇦🇴🇩🇿...................
ÉDIPO NEGRO
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