COMO FAZER DESCRIÇÃO DE CENÁRIO EM UM LIVRO | 4 DICAS PARA DESCREVER LUGARES

Descrição é um dos principais elementos em um livro. Quando você vai escrever seu livro, saber descrever bem os cenários onde se passam os eventos da história pode diferenciar uma boa escrita de uma não tão boa assim. Então, se você é escritor iniciante e quer conhecer as possibilidades da boa literatura, veja esse vídeo com 4 dicas para fazer descrição de cenários!
► Livros usados nos exemplos:
• Carol Bensimon - Todos nós adorávamos caubóis: amzn.to/2RYuAwb
• Angie Thomas - O ódio que você semeia: amzn.to/3b5aeJ8
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• Livro de sociologia da literatura que pretende responder às perguntas: quem pode ser considerado escritor no Brasil contemporâneo? O que define essa identidade?
• Baseado na minha monografia nota 10 no curso de Ciências Sociais da UFF e com prefácio do prof. Dr. Roberto Acízelo de Souza.
🔵 Você por aqui? amzn.to/3acXrqj
• Simone e Dandara, melhores amigas que se separaram no fim da escola, se reencontram anos depois durante um exame de ultrassom. Dandara está grávida do namorado. Ela o ama, mas ele não entende as questões raciais que a afetam nem o racismo que parte de sua própria família. Simone é médica e cursa mestrado na área, mas a dedicação em ajudar nas contas da casa e em ocupar um espaço que parece não ter sido feito para pessoas como ela a fez abandonar sua vida afetiva. Juntas de novo, elas encontram apoio uma na outra.
• Escrito em coautoria com Ana Rosa como parte da série antológica Melhores Amigas (cada livro da série é uma história independente).
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• Livro de ficção - distopia - ambientado num país fictício dominado por uma ditadura militar, onde uma jovem de classe média que acabou de ter o pai preso misteriosamente se vê obrigada a ajudar um grupo rebelde com um plano ambicioso e polêmico: matar o presidente para acabar com a ditadura.
• Vencedor do Prêmio Wattys 2018.
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Meu nome é Wlange Keindé, sou escritora, poetisa, cientista social pela Universidade Federal Fluminense, pós-graduanda em Roteiro Cinematográfico na Escola de Cinema Darcy Ribeiro e mestranda em Teoria da Literatura e Literatura Comparada na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Este é o Ficçomos, um canal literário para escritores. Criei o canal em 2014 para compartilhar minhas pesquisas e análises sobre a arte de contar histórias e para divulgar meus livros.
Aqui você encontra conteúdos como dicas para escrever melhor, análises de livros clássicos e contemporâneos, conceitos importantes para escritores, informações sobre o mercado editorial, conceitos e dicas para poetas, informações sobre a plataforma Wattpad, recomendações de livros teóricos para escritores e poetas, entre outros. Na aba "playlists", você pode conferir os vídeos separados por tema. Espero que goste!

[@joaovitorfelix3621]

Descrição é uma coisa importantíssima que muita gente esquece. Cenários não são só um espaço para as personagens pisarem. São uma forma de contar uma história e contar muito sobre os personagens. Uma mesa cheia, denota desorganização, uma espada brilhante, um cuidado absurdo. Eu amo descrever e pra mim é o “core” de uma boa história

[@DaviSantos-ct5kf]

João Vítor Felix Verdade. Eu, por exemplo, gosto mais de descrever cenários que de escrever diálogos, embora nos diálogos eu me divirta mais. Inclusive é na descrição dos cenários que você vai mostrar para os seus leitores quem é o seu protagonista pela forma como ele enxerga cada coisa.

[@enzofraga1360]

Também amo descrever as coisas. E os cenários do livro podem definir como os personagens são.

[@aplc.00]

Concordo 100%, mas tem livros onde a descrição é tão exagerada que fica um negócio pedante. Alguns autores dedicam 8 páginas do livro só pra mostrar o quanto eles SABEM descrever. E às vezes a descrição nada mais é que a cor da parede da sala. Kkkkkkkk

[@camilaramos813]

@@DaviSantos-ct5kf eu!

[@janainamelo2196]

A sala é um ambiente frio, apesar de lá fora estar calor. Não sei se é porque não há janelas ou pelo fato de as paredes serem cobertas com azulejos. Há uma manta vermelha no sofá, para disfarçar seu aspecto envelhecido. À minha direita, vários pufs e um espelho decoram o ambiente. À esquerda, há uma porçao de coisas sobre uma estante amadeirada. Em cima dela, vejo uma biblia, uma impressora e um notebook. A televisão é sustentada por um suporte de madeira polida, os tons de marrom alternando entre claro e escuro.

[@lari5076]

Muito boa descrição!

[@giselletarrabaikasivers6702]

Consegui imaginar com facilidade

[@numerosdigolfinho]

@@giselletarrabaikasivers6702 também

[@PsychoXXI]

Leio isso através de meu velho monitor empoeirado, repousado numa escrivaninha ignóbil cinza, comprada de segunda mão. O calor do quarto é insuportável. Talvez os aparelhos eletrônicos ligados agravem a situação. Lá fora parece mais fresco (pelo menos venta). A janela de metal aberta se transformou em um quadro de verão decorando a parede, de onde posso ver o ocaso entre os morros recortados. Sou grato pelos raios solares não mais adentrarem o ambiente, tornando tudo ainda mais quente.

[@yasmimlima]

@@PsychoXXI Eu amei essa descrição! Simples, mas com informações importantes e fáceis de imaginar. Gostei como colocou a opinião da personagem na descrição. Cê escreve muito bem!

[@lauravieira5831]

sou uma pessoa muito visual. tenho muita dificuldade de imaginar cenários, mesmo quando o autor descreve. acabo sempre imaginando tudo muito semelhante em todos os livros que leio. pra mim fica mais fácil entender o ambiente e as coisas através de sensações.

[@pamelasoares9461]

Eu também....tanto que acabo me distraindo em descrições físicas muito detalhadas

[@enzofraga1360]

Eu não tenho esta dificuldade

[@guimayer2064]

pse, acho um porre ter a imaginação limitada nesse aspecto.

[@willyemanuel899]

Stephen King, como exemplo, tem horas que descreve tanto que dói na alma...

Ainda não li nada de ficção dele xD Por enquanto só o Sobre a Escrita

[@willyemanuel899]

@ Ah, tem muitos realmente bons, outros nem tanto ksksk, eu ando lendo O Instituto. É um grande e bem descritivo, mas dá pra levar pq o enredo é bom kksks.

[@oplayernojento7693]

Eu li IT a coisa e tem uma cena em que ele dedica quase duas páginas só para falar de todos os remédios na estante da casa do personagem asmático, Eddie

[@willyemanuel899]

@@oplayernojento7693 kkkkkk pois é, tem disso kkk

[@devinnir]

Ele é bem descritivo. No começo é um saco... Mas dependendo da cena é muito rico, pois te faz imergir na atmosfera... Em O Iluminado ele gastou umas páginas pra descrever uma redoma de vidro com um relógio dentro hahaha sabe daqueles relógios que saem bonequinhos? Essa cena é bizarra!

[@asleydiluca1257]

Eu estou a escrever um conto. Veja que acha dessa minha descrição: O crepúsculo mais parecia um quadro de pintura à têmpera, cujas nuvens desenhavam-se a formar pássaros e signos vários. As cores do sol movimentavam-se no hiato entre o rubro e o castanho, como das amêndoas, adornados por um forte escarlate, como se houvesse um assassinato nos céus.

Achei bonita!

[@hinkkiy8117]

Muito bom, mas dependo de seu público alvo, por exemplo eu ( adolescente ) tive dificuldade de entender pelo formal extremo

[@asleydiluca1257]

Obrigado pelas dicas, meninas. Críticas assim ajudam muito na construção de um estilo.

[@zwagner8356]

Gostei do seu texto. Se seu publico alvo for adulto este texto tá ótimo. Se for adolescente deve ser mais simples.

[@Sam-tn1zm]

Gostei muito! 😍😍 Fiquei curiosa para ler o conto hahaha

[@ayranmelquiades6511]

Ayran estava deitado em sua cama de solteiro. Tentava prestar bastante atenção em seu celular que rolava um vídeo do ficçomos, mas o barulho de de seus dois cachorros atrapalhava bastante. Fiona, com o pelo de coloração amarronzada, estava em cima de Spyke, que possui o pelo próximo de um cinza, eles brandavam altos latidos, ambos com uma voz fina devido a sua idade. Sem aguentar essa competição e vontade de poder ver o vídeo com mais clareza, o jovem levantou de seu aconchego, fechou a porta do meio do seu guarda roupa e saiu do seu minúsculo quarto, que não tinha espaço nem para uma cama de casal. No meio a escuridão da cozinha, acabou tropeçando em uma cadeira da mesa da sala e amaldiçoou o infeliz que a pusera lá e não a colocou no local certo. Quando chegou no quintal pegou os cachorros que ainda estavam brigando e colocou em sua casinha que por sua sorte ficava longe da janela de seu quarto. Quando finalmente voltou para o seu quarto o celular tinha descarregado.

[@carolinecesar7628]

Mano que triste kkkkkkkk

[@lufeitosa9744]

amei e me identifiquei kkkkk

[@lari5076]

Kkkkkkkk amei

[@LanaDzz]

Akkaksakak q perfeitinho, queria conseguir fazer isso.

[@rafalima6547]

Eu tenho uma dificuldade gigantesca em descrever cenários. Sempre penso que está muito descritivo ou que está muito pouco. Eu particularmente não gosto de muitos detalhes, pois o que me importa é a história em si. Mas como o livro que eu estou escrevendo não é apenas pra mim, eu tenho que pensar nos outros. Tem gente que gosta e outros não. Eu peço para alguém ler os meus capítulos e dizer se consegue imaginar os cenários ou se a descrição está muito confusa. Isso ajuda bastante ter a opinião de outras pessoas.

Verdade, é sempre bom saber a opinião de outras pessoas sobre nossos textos, assim podemos ter uma noção melhor do que funciona e do que não funciona

[@maripdelf]

Apesar de sua estrutura antiga e mal feita, a casa dava sinais de que haviam pessoas simples residindo ali. A grande porta de vidro que dava acesso a uma área verde fazia com que o vento ligeiro circulasse pelo espaço, resfrecando-os do calor da primavera e levando consigo todo o cheiro de café recém torrado e moído. Sobre a mesa da sala, diversos livros escolares da filha mais nova ocupavam a mesa de madeira maciça, que durante a pandemia, não conhecia outro tipo de decoração. O chão era límpido e claro, e as paredes eram encardidas pelas manchas da grande chuva que regou o interior, o que para eles, era mínimo o incômodo.

[@danielcruz8136]

No caminho do serviço, costumeiramente, assistia via smartphone, os vídeos de assunto de escrita. Em especial naquele dia assistia um canal de uma jovem de aspecto cativante que falava animadamente de assunto que muito me interessava. Descrição de cenários era o que precisava. A menina de tom de pele morena, cabelos cacheados e um sorriso tão arrebatador quanto o assunto me causava naquele momento. Sua voz aguda, sincronizada com sua dicção perfeita, ancorada com os movimentos dos seus lábios, preenchia meus ouvidos com informações que saciavam minha sede de conhecimento, mas incendiava meu espírito.... "Tá uma droga, eu seu. É meu começo. Não consegui descreve-la como merece (inclusive é uma dúvida) mas prometo que vou aprimorar bastante, pois sou muito fã do seu canal. E de vc claro."

[@Haru-he3qb]

Eu amei fazer esse exercício de descrição, embora eu não suporte a primeira versão do que escrevo vou me segurar em não editar nadinha dessa. Otimo vídeo Wlange. :) Os movimentos das mãos iam rapidamente do digitar suave ao movimento ágil do mouse. As palavras invariavelmente lhe invadiam a mente como uma enxurrada, de súbito percebeu tudo que lhe rodeava, o barulho das gotas de chuva caindo no telhado, o tambor celeste que rugia junto aos clarões de luz que a faziam estremecer, mesmo ao longe. Através través da janela conseguia sentir o cheiro indecifrável de um piso quente sendo banhado pela chuva de verão. Olhou em sua volta, os livros amontoados em cima da estante, a velha televisão empoeirada em cima da cômoda e o aconchegante modo como tinha organizado seu quarto. Pensou em como estivera desperdiçando sua última hora com vídeos estúpidos em uma rede social decadente, levara as unhas da mão esquerda a ruína no processo. A gosto era amargo, e de queratina. Mas no final não importava, havia de conseguir aproveitar algo disso em um vídeo de um certo alguém que lhe fizera sorrir instantaneamente ao clicar. Sentiu a perna direita incomodar, estivera nos últimos sete minutos com ela embaixo do corpo e já começara a formigar. Enquanto ajeitava a posição na cadeira de madeira dura, viu a cama, meio bagunçada cheia de lençóis atrás de si. Apertou "enter" e deitou-se para descansar.

💜💜💜💜

[@andresadaniel6283]

Muito bom!

[@larissa91827]

Caramba, arrasou muito. Você fez uma descrição sobre você se tornar algo tão profundo e agradável de se ler. Sua escrita é muito linda, parabéns!

[@MariaIsabel-ux2ne]

O vento fresco adentra a sala em que estou deitada, sob um sofá cuja capa e verde. Minhas pernas levemente curvadas para cima apoiadas sob sua cabeceira. Meus olhos e sentidos atentos a cada palavras e dicas dadas pela Wlange....💕

[@stansjuni]

Ysa estava largada de bruços sobre o sofá azulado, seu queixo apoiava-se ao travesseiro e sua atenção estava no visor de seu celular. A manta que a cobria tinha um toque macio e o gosto de café recém tomado ainda dominava seu paladar, a luz do sol da manhã atravessava a vidraça da porta da sala e atingia seu rosto, incomodando sua visão. Seu gato fazia barulhos enquanto mastigava a ração, na rua mulheres paravam na esquina, diante de sua casa para conversar, os cachorros da vizinhança latiam incessantemente e o barulho da motoca de alguma criança se arrastando pelo asfalto. O carteiro passava deixando sob a porta algum boleto e seu gato curioso farejava o papel, nada muito diferente acontecia durante aqueles dias tediosos de quarenta.

[@simpatiastube3459]

Chocado com a inteligência dessa menina..Mais um inscrito.

[@porumoutroturismo2797]

Ela parecia estar sentada, não, ela com certeza estava sentada. Olhando melhor percebi uma cadeira amarela com preto estilizada que parecia ser bem confortável, do tipo que se usa para trabalhar e passar muitas horas diárias em frente a um computador. Era uma escolha natural para uma escritora, assim como o restante do cenário recheado com livros e alguns itens de escritório. Tinha até uma régua e uma caveira. Na estante dos livros era notável a escolha da frase "Era uma vez", que reforçava a função do canal de youtube que ela utiliza para dar dicas sobre escrita criativa. Gostei também do quadrinho do Beatles e dos quadros de flores que interagiam no vídeo com o lindo penteado black que estava diferente dos outros vídeos. Só não entendi muito bem um crachá que estava pendurado na estante, mas a presença dele não atrapalhou o cenário. :)

[@oLe_oLeo_ola]

Oi Wlange, saudades do canal!! ❤ Eu gosto da ideia de dar as palavras-chave para que eu possa descrever bem a ambientação dos meus cenários mais importantes (eu amo um cenário, principalmente os mais orgânicos e palpáveis, e às vezes eu acho que abuso um pouquinho kkkk), ao mesmo tempo que deixo a imaginação do leitor agir por si mesma, e o que ele sentir quando for ler pode fazer a imagem ser composta na mente dele. Mas, pra mim, o essencial mesmo é dar ao leitor as dicas sobre o "clima" do local e seus principais elementos de acordo com o ponto de vista do meu personagem e da forma como ele enxerga os lugares pelos quais ele passa. E também gosto de alterar isso de acordo com a temática do livro. Mas cada autor tem seu modo, claro. Obrigado pelo vídeo!!! 💜

[@adgomes1491]

Tarde quente. Deixamos as venezianas fechadas, filtrando o brilho ofuscante do Sol. Costumo usar o ventilador mesmo quando a central de ar está ligada. Mas agora minhas mãos suam sobre o teclado, pois desliguei o ventilador para não esfriar o meu café. O som alto dos dedos do meu chefe fustigando o teclado do computador polui irritante o ambiente. Há mais duas pessoas na sala além dele e de mim. O silêncio me permite ouvir a respiração forçada de Everton, os cliques no mouse de Jaqueline, o tic-tac do relógio, o ônibus passando distante e uma série de outros sons entediantes. A primeira formiga entra no meu copo já vazio. O cheiro doce do café a atraiu até aqui. Logo mais haverá outras como ela. Mil formigas alvoroçadas viciadas em cafeína atacando o copo sujo enquanto me concentro em meu trabalho. Parabéns pelo vídeo.

[@gabrielpierry7480]

Num assento de pedra, atrás de uma longa fileira de plantas. Varias outras pessoas sentadas exparçamente no mesmo assento, que é igualmente longa ás plantas. O vento bate fraco e sem ritmo e nem padrão. Pequenas gotas de chuva caem na tela do celular dificultando a escrita, enquanto a tardezinha se vai, e a noite fria vem. Um pequeno e simplesmente campo gramado se estende á minha frente e do outro lado do campo está um enorme prédio vidrado e cheio de atestado e vértices.

[@fabioalvesdossantoslatam9284]

Parabéns! Não sou escritor, mas estou usando suas dicas de criar senário para reter por mais tempo as informações de livros na memória.

[@AMagiadaPoesia]

Ler eu acho o aspecto fundamental e primário, o básico do básico para ser escritor... Muito bom!

[@leoamolador3797]

O frio sobre os primeiros raiares solares, convidam-me a voltar a minha recamara secreta e dar continuação a meu mundo sonhador onde minha cabeça descanso em meu travesseiro, porém a paixão por ti, por tuas dicas fortalecem minha saudavelambição em aprender contigo, ó magestade, senhora dos conhecimentos.

[@dinha10ok]

Jane Austen quase não descrevia os cenários; como em "Orgulho e Preconceito", ela só confia que o leitor conhece a Inglaterra rural.

[@myrarodrigues754]

estou lendo "Razão e Sensibilidade" e sinto muito isso. Fica muito por conta de quem tá lendo imaginar o cenário.

[@marianacarina2580]

É um livro antigo então ela deve ter escrito pensando que quem leria teria algum conhecimento disso.

[@dulcenicolle2827]

Leitor: ué e o cenário? Jane Austen: confia

[@giselletarrabaikasivers6702]

@@dulcenicolle2827 confia no pai

[@umagarotaai4927]

Eu particularmente gosto. Não curto tanto descrições de cenários. Minha mente é fértil. No fim, não importa a descrição do autor, eu imagino o lugar exatamente como eu quero

[@mayumimaria2453]

Eu não sei se isso vai ajudar, mas quando vc for gravar, põe algum bicho de pelúcia em cima da câmera e gravar fica menos desconfortável bjo ^u^

[@user-ii7dl4ii6z]

A cada video que assisto seu,sinto que estou mais próximo de realizar a publicação do meu livro.parabens e obrigado ❤

[@alguemnanet1575]

Eu amei ler esse livro " o ódio que você semeia" fui assistir o filme e como eu já esperava houveram muitos cortes da narrativa ( o que é compreensível por causa do tempo). Mas o livro é muito bom pra entender sobre racismo estrutural

[@ricardokavu]

A luz da janela no final da sala ilumina a sala e me ajuda a lembrar que eu não estou no escritório. Essa não é a única coisa que me trás essa constatação, o som do desenho animado que meu filho assiste o na TV me lembra de como os sons do meu antigo lugar de trabalho era característico. O som dos meus colegas digitando em seus teclados, o barulho insistente das caixas de nobreak e as ventoinhas dos gabinetes dos computadores, assim como o som da cafeteira elétrica que existia no corredor em frente a sala onde eu trabalhava. O grão era moído e logo depois eu sentia o cheiro do café feito na hora. Eu já estava acostumado com aqueles sons e cheiros do escritório, eles já eram como um ruído branco para mim. Agora que eu trabalho em casa eu tenho que me acostumar com esses novos sons. Agora eu só tenho o som do meu teclado. O meu notebook não faz um barulho tão auto para se refrigerar como era o som dos gabinetes relativamente antigos do escritório. Os sons das conversas de trabalho do escritório foram trocados pelos diálogos dos desenhos animados que me filho tanto gosta.

[@keilanolascodiaskeke1338]

Esse vídeo me ajudou muito já estou cheia de ideias pra minha história ❤❤❤

[@MachadoSantos-fg7og]

Wlange, queria escutar sua análise sobre os livros "Em busca do tempo perdido" . A descrição e o cenário Proustiano me encantam. Até imagino que maravilhosa seria sua análise.

[@izaiassantino6082]

Diferentes de outras capitais, João Pessoa tem um clima inseguro... e no momento que eu reproduzia o vídeo, pensava em pedir ao meu irmão para ligar o ventilador, pois o calor que fazia, tornava inútil a janela aberta. Porém, minha mania de não querer incomodar, me fez levantar da minha cama de solteiro com lençóis poucos masculinos, para pedir a eletricidade que fizesse o brilhante papel do desaparecido vento, e me refrescasse. Após liga-lo, perguntei ao meu irmão que jogava GTA, se desejava que eu compartilhasse a ventania com ele... começou a chover, e minha percepção inicial sobre o clima de João Pessoa, me fez rir. Que inverno louco! Minha vó esteve sempre certa, quando dizia; "Este calor é pra chover ". *Estou prestes a finalizar meu primeiro romance e, graças a canais como o seu, aprendi muito desde quando iniciei o livro, em 2016. Obrigado! Eu amo seu trabalho!

[@leoamolador3797]

Vc tem me ajudado muito com os seus videos!!!... Obrigado.

[@otaviolemesdasilva9060]

Estou começando a escrever meu primeiro livro, e seus vídeos tem me ajudado de várias maneiras... obrigado.

[@anapaulafalchi2842]

Nossa, eu amei seu vídeo! Explicou muito bem e abriu minha mente demais! Obrigada!

[@icehunter2910]

É por isso que eu amo esse canal, há algumas horas atrás estava escrevendo meu livro e brigando e questionando comigo mesmo sobre exatamente isso! Parabéns pelo vídeo Keindé!

[@anabueno6260]

José de Alencar passa quase 2 páginas descrevendo o vestido da Luciola

[@jessikacaroline72]

Em O Guarani foram quase 3 pro cenário! haha!

[@anabueno6260]

@@jessikacaroline72 socorro kkkkkkkk

[@h.vanessa95]

Ótimo Vídeo. Eu procuro o equilíbrio nas minhas descrições. Não sou muito detalhista, mas tbm evito ser muito direta.

[@marciareginabatista8779]

Gosto muito de suas aulas.

[@lordwavy7771]

A cama está bem confortavel, e embora faça calor, não tenho a menor vontade de me levantar. A minha frente, a janela me mostra o azul intenso do céu, e as poucas nuvens em suas diversas formas me passam uma sensação de paz. Ao olhar para a esquerda, sinto falta de vida e personalidade estampado na parede. Sobre o chão, há algumas caixas de sapato ao lado de um enorme guarda-roupa que oscila suas cores entre branco e preto. Já na direita, vejo dois olhos me encarando através do espelho. Sobre a cômoda, posso contar fácilmente o número de frascos de perfume, também posso ver um velho banquinho suportando o peso de uma enorme trouxa de roupas e alguns travesseiros. Se estivesse com tempo, gostaria muito de preencher este ambiente com a toda a vida que ele merece, mas agora, meu dever é me levantar daqui, e começar a escrever minha próxima história.

[@CarolFazollo]

Boas dicas, obrigada!

[@onividsilva]

Amo esses vídeos Parabéns

[@camilaramos813]

Estou escrevendo um romance, e acho que sou melhor descrevendo do que construindo os detalhes. O restaurante no final da ruazinha estreita é pequeno e intimista. O prédio antigo tem o interior com paredes com tijolos a mostra, a decoração composta por folhas verdes e móveis de madeira conservados. Com uma iluminação charmosa e aconchegante, um verdadeiro clássico italiano. Cada mesa contém um pequeno vaso com flores e potes de vidros com velas. Somos conduzidos á mesa no canto mais reservado da pequena sala de refeições. Ao fundo uma vitrola toca um clássico italiano de Vivaldi.

[@jjaehee2926]

Hoje em dia estou assim, se a capa for bonita eu leio! E suas capas são maravilhosas.

[@sergio7974]

Incrivelmente bom seu conteudo. parabens

[@adrianara]

Gosto de descrever apenas o necessário, mais as sensações e pouco os cenário. E de preferência incluir as descrições nos diálogos para ser mais dinâmico. Nunca curti as descrições longas como nos romances antigos. Essa abaixo foi a descrição mais detalhada que fiz, onde descrevo um mendigo com muitos traumas que foi tomar banho, mesmo assim me foco nas sensações dele e não fiquei descrevendo o banheiro em si: Luan entrou no banheiro imenso que até lhe causou constrangimento e foi jogando suas roupas tão velhas no lixo, apenas conservou seu tênis, pois isso não lhe foi oferecido. Pegou o sabonete, abriu sua embalagem com prazer e mais prazer ainda ao abrir a água morna do chuveiro, coisa que há muito não experienciava. A água escorria por seu corpo como um bálsamo, levantou sua cabeça então em direção ao chuveiro, recebendo aquele deleite em seu rosto. O sabonete em contato com a água fazia seu aroma cítrico espalhar com o vapor, causando um relaxamento e um vigor ao mesmo tempo, enquanto sua pele encardida estava sendo redescoberta! Desligou depois o chuveiro e se barbeou lentamente olhando no espelho, assim como costumava fazer em sua casa, trazendo lhe tantas lembranças que há muito estavam adormecidas, como o da primeira vez que fez a barba imitando o jeito que seu pai fazia. Também lembrou com carinho das vezes que gritava pedindo para sua mãe buscar a toalha que costumava esquecer. Em meio às lembranças, voltou ao chuveiro, lavando seu rosto agora lisinho e depois espumando seu cabelo com o shampoo de camomila, seguido pelo condicionador de mesmo aroma calmante. Por último escovou os dentes, coisa que era a única que ainda mantinha na sua rotina atual, mas em condições completamente diferente, na rua tinha apenas um copinho com água e uma escova de dentes surrada que às vezes continha creme dental. Após se higienizar, aproveitou mais uns minutinhos para curtir o momento reconfortante e raro, mesmo percebendo que já havia demorado muito. Finalmente saiu do box, pegou a toalha verde clarinha tão macia que parecia lhe dar um carinho ao se secar. Passou um desodorante com aroma amadeirado, e se vestiu com o conjunto esportivo de calça e camiseta com listas laterais que estavam dobradas com perfeição. Olhando no espelho, até pode ver o antigo Luan, aquele que se arrumava todo para ir trabalhar na farmácia, com a diferença que agora penteava os cabelos que escorriam até os ombros. Mas subitamente seus olhos mudaram, passando da admiração pela sua imagem renovada para algo estático e colérico: “Elohim! Se não fosse por você, tudo estaria normal e esse banho banal não seria um momento incomum. Isso não devia ser assim, devia ser como antes, algo feito no automático e com os pensamentos já na correria do dia-a-dia. Você desgraçou minha vida!” - pensou dando um murro na pia e quase que ouvindo Natanael dizer: - Vamos acabar com ele! É isso! :)

[@mariodoidao1559]

Passou um ano depois do seu comentário, você terminou o livro?

[@adrianara]

@@mariodoidao1559 ainda não terminei esse que compartilhei a descrição, mas meus outros dois estão 100% finalizados agora. Agradeço o comentário.

[@mariodoidao1559]

@@adrianara blz

[@AnnaDraconni]

A jovem adulta encontrava sentada em uma cadeira giratória, calmamente assistindo um video em seu computador sobre mesa de escritório. Deveria estar revendo o ultimo relatório que recebeu por e-mail, entretanto, sentia que precisava de uma pequena pausa. Havia acabado de voltar da cozinha do prédio, passando em frente a diversas salas. Todas tinham diferentes quantidades de moveis e pessoas dentro, porém eram iguais no fato de terem a mesma estrutura. Era inevitável não passar os olhos pelos vidros que ocupavam o lugar da parede em frente a todas as salas. Isso sempre lhe causou a sensação de ser um pequeno animal dentro de um terrário, daqueles que as pessoas param para observar em zoológicos. Passou por sete salas, algumas com as luzes acesas e seus ar condicionados devidamente ligados. O ar abafado do dia causava desanimo nos funcionários que precisavam trabalhar ao sol, fato esse que podia ser observado pela enorme parede de vidro que cobria todo o fundo das salas. Quando chegou em sua sala, precisou contornar a lateral de sua mesa em formato de L que ficava no canto do comodo. Dali conseguia visualizar todas as mesas com seus devidos computadores e telefones. É uma sala grande para apenas quatro mesas que ficavam bem espaçadas entre si, facilmente seria possível colocar mais três conjuntos de moveis para ocupar esse espaço vago. Atualmente estava sozinha na sala devido ao fato de a unica companheira de sala estar de férias. As outras duas estavam na nova modalidade de Home Office. Esse estilo de serviço foi adotado por diversas pessoas na empresa. Graças a isso, várias salas estavam temporariamente fechadas e outras com apenas um ou dois funcionários. Da enorme parede de vidro que ficava nas suas costas era possível observar um longo jardim com bastante árvores e ao fundo o estacionamentos de outros dois prédios. Sempre achava impressionante como um lugar tão grande e com tanto espaço poderia conter construções tão distintas entre si. Alguns continham grandes janelas, outros já utilizavam tijolos aparentes em sua fachada. Muitos foram construídos com telhado embutidos, mas alguns utilizavam o telhado como elemento arquitetônico. Enquanto a maioria seguia o formato padrão de prédios fechados, com um hall e corredor que leva as salas, o prédio que estava era totalmente aberto e comprido, com todas as salas uma ao lado da outra, dando visão de jardins de ambos os lados. Todas as portas davam em um grande área de arvores altas, causando bastante sombra na frente das salas. Em contra partida, o fundo das salas ficava em um jardim aberto com bastante luz solar. As formas, materiais e texturas eram as mais diversas em todos os prédios. Contudo, todos sempre localizados entre grandes espaços de paisagismo natural. Infelizmente, tanta vegetação continha muitos insetos, desde pequenos pernilongos a aranhas de tamanho médio. Era comum receber visitas de abelhas, marimbondos e outros insetos voadores maiores, como esse que está neste momento batendo sobre a lâmpada fluorescente que fica sobre a sua cabeça, causando pequenos barulhos de choque que já estavam causando irritação na moça. Neste momento ela decidiu retornar a atenção ao relatório, afinal ainda estava no horário de serviço.

[@AnnaDraconni]

Acho que acabei me empolgando demais na descrição xD

[@gnomiolandia.9678]

Muito obrigado.

[@sergio7974]

Muito obrigado. Seu conteúdo é simplesmente muito bom. Parabéns.

Obrigada!!

[@jonacristal1556]

Seu canal é incrível 😍

[@isadorafernandaa]

minha descrição: Meus pés foram os primeiros a perceber minha entrada no quarto. As pontas dos dedos se encurvavam pelo frio. Sempre estou aqui mas, talvez pela arrumação ou então pelo meu silêncio, parece que ninguém dorme nessa pequena cama há um tempo. E realmente, sinto calafrios só lembrando dos pesadelos que motivam minha insônia. Este é um quarto vazio, um quarto abandonado. Assim como eu.

[@maykondouglasdelima343]

Estou dentro do meu carro, bolo um beck para relaxar após longas horas de escrita. O cheiro da erva em combustão ativa minha mente, que agradece pela recompensa depois de um belo dia de escrita!

[@frsnciscasilva5110]

Vejo uma porta de madeira pintada de branco, com diversos desenhos e riscos feitos com lápis de cor, há também paredes azuis manchadas e riscadas, no teto é possível ver uma lâmpada redonda pendurada por um fio que saiu através de um buraco no teto, no chão há caixas de sapatos colocadas de qualquer jeito, um saco de plástico rasgado com pacotes de arroz, feijão, cuscuz e farinha, as janelas quadradas cobertas por um plástico preto, perto da parede vemos uma cadeira de ferro maltratada, colada a parede tem uma estante cheia de roupas, em cima dela tem um fone quebrado, uma caixa de máscaras, outra de ataduras, e roupas, nele também há uma cama com um colchão em cima, que está coberto por um lençol quadriculado com cores em vermelho, rosa, vermelho claro e azul. Ao lado da porta tem uma estantezinha com livros e cadernos velhos embaixo e em cima dela há um computador ao lado de livros escolares usados.

[@Luca-gp6ys]

Pensei em algo assim: Chovêra durante a tarde. A água estalava quando batia nos tetos e vidraças, encharcando as casas da vizinhança. As paredes, como arroz, tomavam a umidade que a tudo penetrava e arrefecia. Podia-se ver que em algum lugar estava ocorrendo o processo de condensação, que tão-logo fazia suar os móveis todos, enquanto o olor que vinha do chão ao céu trazia o cheiro de terra molhada. Deitado na cama, ainda indeciso se assistiria uma videoaula ou veria um filme, paro e percêbo o gato se espreguiçando após acordar. Havia já decidido o que fazer.

[@neto8270]

O banheiro não passava de um cubículo pequeno e abafado. Se esticasse ambos os braços, ainda assim teria os cotovelos flexionados. E, se imaginasse bem, até se parecia com uma pequena cela de prisão. As paredes - que, para Ana, deveriam ter lajotas - eram revestidas de concreto e esburacadas em alguns pontos. Uma toalha verde-desbotado estava suspensa próxima a entrada, onde deveria haver uma porta. Então, sim!, embora não tivesse uma porta, ainda se parecia com uma cela. Uma maldita pequena cela quente, onde o ar era, ao mesmo tempo, opressivo e fedia a lodo. No mais, tinha uma vaso tão desgastado e velho que poderia quebrar se alguém fora do peso sentasse. Ou não, embora sua aparência fosse bem convincente acerca disto. O ralo, no canto ao lado do chuveiro, fedia a podre. Às vezes, Ana achava que algum bicho havia morrido em alguma parte do encanamento e estava pregado lá, quase entupindo a passagem, apodrecendo.

[@umagarotaai4927]

Fiquei com nojo, eca KKKKKK

[@ClanDosCanalhas]

Maravilhoso vídeo!!!

Obrigada!!!

[@isam6517]

Ar mais calmo e silencioso da casa mora no meu quarto. Um lugar simples e neutro, que na maior parte do tempo matêm a lâmpada no teto apagada, substituída por duas luminárias, na cama e na escrivaninha, que possuem um tom quente contrastante com o frio dos azulejos no chão. As cortinas brancas na janela filtram a luz do dia, e à noite, não deixam nem um fio de claridade escapar. O silêncio desse ar se une ao breu, se tornando o meu único lugar de paz.

[@georgeteixeiraautor]

A descrição nos leva a cena. ( Assim como.) " um grilo trinava na brecha do assoalho.."..

[@bonomatheus]

Duas fontes de luz iluminam minha visão: a primeira, frontal, vinda da área de comentários do KZbin, na tela do computador; a segunda, lateral, vinda de minha esquerda, atravessando toda a sala, surgindo pela janela da cozinha, pelo Sol a poucos minutos de dar lugar à noite. Foquemos na área envolta ao computador. A tela fica logo à frente, retendo toda minha atenção, enquanto o gabinete, estabilizador, roteador e caixas de som figuram ao meu lado. Sustendo a tela, uma mesa relativamente grande, na horizontal, dá liberdade confortável para que o teclado, mouse e meus antebraços possam partilhar do espaço junto ao monitor. As cores são tímidas, variando entre preto, branco e bege pelos equipamentos eletrônicos, mesa e parede. Essa última, nula em detalhes, cobre minha visão periférica pela direita e parte de minha esquerda, enquanto meus olhos estão voltados à tela do computador. A parte esquerda que ela não cobre é recheada por meu pai sentando no sofá, assistindo TV e pela cozinha, ao fundo, iluminada por aqueles últimos raios solares que comentei. Os sons são que escuto são definidos pela ação que estiver tendo ao computador. Se estou assistindo a um vídeo - tal como estive agora há pouco -, os sons do vídeo terão minha atenção. Se estou numa reunião virtual, as vozes de meus colegas me são protagonistas. Se estou lendo ou escrevendo, normalmente escolho alguma música de meu agrado para reter minha atenção ao texto, pois a sempre ligada TV me incomoda com seu barulho excessivamente alto (como gostaria de um computador em meu quarto). Também há meu irmão, em seu quarto, logo à esquerda da sala onde estou, jogando com seus amigos e gritando obscenidades - no que eu considero um lamentável modo de conseguir atenção - perturbando minha concentração. A música serve como um filtro de tudo que me irrita e atrapalha, um escape que muito utilizo ao longo da vida, tanto em casa, quanto porta afora. No início era apenas um abafador do mundo em minha volta, muitas vezes se confundido meus próprios pensamentos e anulando-os. Mas, com o tempo, aprendi a encontrar espaço para ambos e tê-los concomitantes em minha mente enquanto executo tarefas simples ou até mesmo complicadas.

[@saviochristi123]

Eu já escrevo há um tempão, mas não tinha o costume de escrever utilizando cenários externos em específico... Agora, estou escrevendo um livro com passagens pela Argentina e pelo México (com uma rápida aparição dos Estados Unidos ao final): Confusões Conjuntas: A Grande Viagem, sendo que ele terá duas sequências: Confusões Conjuntas: A Homenagem (no Canadá) e Confusões Conjuntas: O Concurso Cultural (em Portugal). Já comecei a postar os três no Blogger (é só procurar lá no Google) e no Wattpad (é só procurar por lá mesmo). E bem, essas suas dicas são ótimas, sem dúvida alguma, valeu mesmo e aquele abraço!

[@wesleyjones8963]

Uma sala respectivamente pequena, me encontro sentado em um sofá que tem a possibilidade de aumentar de tamanho, seu matérial é fofo como se fosse feito de totalmente de almofadas de uma cor cinza meio azulada sobre um tapete de múltiplas cores sendo elas Preto, Rosa, Marrom Pastel e Cinza que eram organizardos de forma similar a triângulos de ângulos diferentes. A Temperatura estava neutra não predominando nem o frio e nem o calor, no centro da sala era localizado um ventilador de teto unificado com uma lâmpada em seu centro onde as hélices eram da cor marrom escuro como Madeira antiga e o protetor do motor preto, uma janela meia aberta que ambos os lados tinha curtinas com a cor semelhante a pele clara com desenhos que refletiam as flores que não alternavam da cor primária da curtina. Se encontrando na direita da cortina próxima a um dos cantos da sala que era conectado a parede que ficava em minha frente um interruptor de luz que era conectado a luz tanto da sala quanto do lado de fora que era encontrado a garagem, algo ser notado é bagunça presente no sofá de roupas que tinham recentemente retiradas do Varal, predominante as roupas dos meus pais do que ambas as minhas e meu irmão juntas e com as roupas tinha as almofadas que estavam amontoadas em um canto discreto do braço esquerdo do sofá compostas por 2 almofadas brancas que tinham uma textura mais crespa e desenho de flores pretas que provavelmente para alguma combinação com a cortina. logo no mesmo diâmetro quadrado das roupas mas estando no chão sobre o tapete era encontrado meus chinelos que pela forma que estava organizado por assim dizer ele foi jogado para aquela direção de forma indevida, seu solado estava desgastado possivelmente não prestava mais por conta disso e suas cores refletiam a bandeira do Estados Unidos mas também conectado ao sport do basquete Em meu lado direito eu encontro duas mesas de tripé uma delas estava abaixo de outro interruptor que servia para ligar o ventilados de teto que por si mesmo essa mesa era a menor entre as duas com um enfeite de árvore de folhas alaranjadas e tons amarelados que refletiam o outono, por conta de ser um enfeite as folhas tinham uma textura chapiscada em certas partes e logo em seu lado tinha a segunda mesa de tripé maior que ela, ambas com a cor branca e lisas na Tauba e os tripé da cor marrom praticamente a chegado com a cor de pele moreno claro, sustentando um abajur que ficava proximo a um interruptor propenso para conectar em alguma tomada. mudando para minha frente era visto a nossa estante com Madeira que sincronizava com a cor do pé que sustenta os tripés anteriormente citados onde tinha um local propenso para guardar itens nos ambos os lados da estante semelhante a criado mudo e entre eles tinha uma prateleira que separava o meu videogame xbox séries s aparentemente deitado que ficava acima de 2 enfeites de animais um de cavalo feito de cerâmica localizado no lado esquerdo de cores claras também similar a tons de pele e um elefante também feito de cerâmica com cor cinza azulado que era encontrado no lado direito e entre eles tinha uma fotografia. E acima de um dos compartimento que antes citado ser semelhante a um criado mudo no lado esquerdo erguia-se 4 tábuas com dois suportes de vidro que eram conectado tanto com essas 4 tábuas próximas umas as outras que particularmente lembra um edifício com estrutura de madeira ao fundo, O Suporte superior que resumidamente estava acima do primeiro tinha uma fotografia com 2 enfeites esféricos que refletiam sobre distintos conceitos um deles era sobre a chuva e outro natureza e o suporte inferior tinha um enfeite de cerâmica que era semelhante a um prato levantado com uma mensagem "Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele e ele tudo fará." No final das 4 Tábuas tinha uma estrutura horizontal de madeira que sustentava 3 fotografias que entre duas delas tinha um controle branco de videogame e também o controle da teve ambos status de medianos em cuidado e no canto direito dessa mesma estrutura tinha um enfeite de cerâmica em formato de cisne com flores dentro dele por conta de sua fisiologia ter o contexto de vaso que estava próximo só carregador das pilhas do controle do videogame, conectado a estrutura horizontal de madeira erguia-se uma outra estrutura de Madeira mas vertical que contornava a área da estante que era preenchida por uma Madeira branca que estava atrás da TV de 70 polegadas.

[@wesleyjones8963]

Para quem leu, muito obrigado pelo esforço, eu costumo organizar meu roteiro de forma que use todos os estilo de descrição para diferentes afinidades onde eles mais de encaixam como um exemplo a poesia ela se encaixa em descrever o sentimento do personagem e o estilo descritivo é meu preferido já ambientação mas também quero fundir ele com o estilo narrativo para conseguir descrever a interação do personagem com o ambiente de forma que não cansa o leitor, kkkkKKK acho que tenho um sério problema com textos grandes

[@nandacarol8852]

A voz do repórter na sala as minhas costas, donos de carros que não conhecem fones de ouvido, passando na rua a minha frente, enrolada na coberta macia me esforçava para entender o vídeo.

[@MikeAgnes576]

A luz da tarde passava pela minha janela e deixava meu quarto levemente amarelado, tinha uma cama no chão, uma mesa de brinquedo com materiais escolares em cima e roupas sujas e limpas espalhadas por todo o lugar. O ambiente tinha cheiro de poeira, mas já estou tão acostumado com esse tipo de cheiro que custo sentir-lo. Em um canto do quarto tinha um montinho de lixo esperando para ser varrido, e no meio estava eu, digitando no meu computador uma descrição de ambiente num comentário do youtube.

[@slaman6254]

Aquilo era um branco total. Cada centímetro do ambiente estava perdido em neve, envolto em todo aquele claro, quase chegando a machucar os olhos que contemplassem a grande floresta a frente. Enquanto mais adentrava entre toda aquela natureza, a constante presença de animais se agitava. Agora se viam servos, coelhos saltitando para longe do frio, se escondendo, algo que eu mesmo deveria estar fazendo. O vazio e o silêncio da grande floresta se assoitaram em meus ouvidos, mas eu me sentia seguro. Descriçãozinha só pra desabafar k

[@cauafada1d125]

A medida em que andava, percebia as pedras rolatem e a poeira subir em seus pés. O caminho era feito de terra com várias pedras encaixadas no solo, que faziam os pés doerem, mesmo estando de chinelo. O céu estava com tons de vermelho-alaranjado em volta do Sol poente, e o azul das nuvens de chuva tomava conta do resto, sendo trazida pelos ventos que o ensurdeciam. O verde queimado ao seu redor o agoniava, ele precisava chegar em casa logo.

[@bison-vc9bd]

eu acho que em cenas de muito suspense como o climax, não é tão necessário descrever saca tipo tem livro que eu to com coração acelerado e começa descrição eu acabo passando os olhos bem rápido mal lendo e se o personagem que narra está acelerado, você tem que pensar que quando a gente tá muito tenso, nem sempre a gente observa o lugar

[@maknificus]

Siim! Eu faço igual

[@raiodeluz4635]

No quarto minúsculo era possível ouvir um misto de sons entre a TV da sala ligada no outro cômodo e o som do pneu dos carros derrapando no asfalto. O ar seco doía suas narinas a cada expirada e ela ansiava por um pouco de ar fresco. Sua cabeça não trabalhava de forma correta, sua mente divagava enquanto seus olhos encaravam o forro branco do teto. Ela precisava de ar, mas estava muito frio lá fora para abrir a janela. Ao seu lado uma lâmpada iluminava o ambiente, ela queria que o calor da lâmpada aquecesse seus pés do frio que fazia naquela época do ano, mas como seria possível, uma lâmpada tão minúscula e tão longe aquecer um quarto daquele tamanho? Sua cabeça latejava, ela havia esquecido de tomar seus comprimidos naquela manhã e passara o dia todo doente.

[@DaviOliveira-gz9xx]

Socorro!! Wlange, acontece que estou escrevendo um livro de ficção científica sobre bruxas para postar no Wattpad, mas existem cenas do livro onde as personagens aplicam seus poderes para lutarem umas contra as outras e é uma exatamente nesse momento em que fico confuso. Digo, não sei muito bem como escrever essas cenas de magia. Não quero escrever algo muito exagerado e nem muito simples. Por exemplo: não quero que fique muito fantasioso e nem muito pobre de magia. Se puder me ajudar, agradeço imensamente. Não só a Wlange como qualquer outro. Estou aberto a todas as críticas.

[@diogotemporim7]

Lembrei da cena do Senhor dos Anéis na luta do Gandalf contra Saruman, pode ser que sirva como inspiração. Quando vou escrever alguma cena de luta eu assisto algo que me dê ideias de como descrever a cena. Enfim, assista ou leia algo que ajude sua imaginação, talvez isso pode dar certo.

[@andreycosta3188]

Descrever como o personagem se sente emocionalmente e fisicamente quando está usando os poderes também ajuda, assim os leitores vão se identificar com o personagem e talvez abandonem o pensamento de que os poderes são apenas chegar na hora da ação e pronto, os poderes saem, sem esforço, sem sentimento ou efeitos fisicos no personagem. Use o próprio ambiente pra descrever a cena em que os poderes são usados: " Então Maria chegou bem na hora em que júlia foi arrancada do chão pela capacidade mental de Marcus. Maria então sentiu os ventos perderem a velocidade, os gritos de medo da amiga suspensa no ar perderam o som, sentiu o próprio coração acelerar e todos os nervos se contraírem com as vibrações que as faíscas de eletricidade causavam quando corriam por seu corpo. Indignada correu pelo gramado verde da floresta sabendo que pra qualquer um que olhasse pra ela, veria que estava em alta velocidade, tão rápido que tudo a sua volta fica lento" A descrição pode não ter ficado muito boa, mas é isso, por aí kkk

[@DaviOliveira-gz9xx]

Um Peregrino ótima dica, me norteou um pouco

[@DaviOliveira-gz9xx]

andrey costa entendo

[@samuelsantos4305]

Eu acho que você podia descrever os efeitos da magia, se tem cor, se causa calafrio ou assusta por ser muito grande e poderoso. Tambem ficaria legal se você juntasse com o movimento do corpo. Tipo ela jogou o poder que causou calafrio enquanto girava para lancar o feitiço ds palma da mão. Tipo isso.

[@jhenni7989]

A noite estava com uma leve brisa gelada e o sereno preenchia a rua principal. Eu só caminhava sobre a calçada com as duas mãos nos bolsos rasgados da calça, quando o poste de luz a minha frente se apagou. As casas e os hotéis estavam todos com suas luzes apagadas deixando apenas alguns postes para acenderem o lugar. Eu continha as minhas lágrimas para não começar a chorar no local público, porém logo me entreguei ao sentimento de tristeza quando as primeiras gotas de chuva desceram ao chão.

[@aiko7773]

Os cachorros latiam na rua de cima, enquanto no quarto bagunçado com uma cama velha e sem lençol, o sol da manhã entrava pela janela, dando vida a todo o ambiente fresco. E também, a direita da janela havia uma grande estante torta, quase que caindo com o peso de vários livros entulhados e empoeirados, e um computador que já não ligava mais. Ao fundo tocava ´´rises the moon´´ e os passarinhos acompanhavam a sua melodia. O galo ainda cacarejava para acordar aos jovens que passaram a noite rindo para o celular, sem imaginar as consequências que presenteariam no outro dia, ou no seu coração por alguns anos...

[@composicaodaveralu2672]

Vou observar meu jeito de descrever acho que faço a descrição só no começo e depois que o leitor se vira para imaginar

[@becahalves6769]

Um comodo pequeno , sinto um vento quente vindo do ventilador turbo sobre um roupeiro bem em frente da cama ,e em cima da cama uma coberta roxa , no canto do quarto algumas sacolas com roupas para doar em minha frente cadernos com anotações em portantes do ficçomos

[@lufrancis]

Isso me acontece sempre, vou correr agora para resolver uns errinhos....

[@barbmel911]

Oie Wlange, antes de td obrigada pelo video S2. Queria mto umas dicas suas pra escrever cenas dinâmicas de confronto físico (com espadas, magia, troca de socos, etc). N consigo medir a dose quando vou escrever algo assim, ou eu descrevo mto as ações e deixo a cena lenta, ou sou direta demais e acabo deixando td mto confuso. Socorro por favozinho.

Oiee 💜 Tenho um vídeo que pode te ajudar: kzbin.info/www/bejne/apqznoBna5mBkJI

[@barbmel911]

@ AAA OBRIGADA, sério vou ter que tirar um final de semana pra fazer uma maratona de ficçomos ❤

[@jonatanluiznogueira3284]

A luz da iluminação artificial entra francamente pela janela entreaberta. À minha direita , há uma velha TV Magnavox, tipo caixa, 14 polegadas, equilibrada sobre uma pilha de listas telefônicas surradas do ano de 2011. Outra tela, maior, mais imponente, está presa à parede, acima da pequena janela de correr com vista para a entrada de carros. Nenhum programa se passava nela: são ali exibidas imagens das 6 câmeras de segurança. No chão, à minha esquerda, uma lixeira quadrada, de pedal, espreme-se entre dois antigos armários.

[@mariodoidao1559]

Era manhã de uma sexta-feira fria e úmida. O Sol ainda nascia, raiando sobre a jenela do meu quarto, deixando a luz entrar. Eu estava no meu quarto - um lugar relaxado e neurótico, com pedaleiras e cabos de guitarra espalhado ao chão, também duas guitarras penduradas na parede, uma les paul laranja e a outra fender vermelha - Encontrava-me dormindo na minha cama aconchegante, com algum cobertor roxo macio, e babava no trevesseiro todo. Até que... O que vocês acharam??? Por favor me dêem dicas

[@isadoraspall8494]

Essa é a casa do protagonista do romance que estou escrevendo. "Quando Henry entrou pela porta, se viu surpreso com a bagunça do ambiente. Qualquer adulto que chegasse na casa de Lewis, sairia horrorizado com a falta de organização do rapaz. Os sofás de um veludo marrom escuro da sala, eram feitos de armário, com pilhas e mais pilhas de roupas jogadas de qualquer jeito. Na mesa de centro, se encontravam todos os tipos de bebidas baratas e bitucas de cigarro acumuladas em um pequeno cinzeiro. Se observasse mais atentamente, poderia fazer uma caça aos copos sujos espalhados pelos cantos de cada móvel. A falta de limpeza na maioria dos ambientes, deixou ainda mais evidente e destoante, uma única estante verde mar, com suas prateleiras preenchidas com uma coleção de canecas, impecáveis, ordenadas por cor e claramente bem cuidadas por Lewis. Henry sentiu uma pontada no peito quando se deu conta de quem era a coleção e porque tanto cuidado com essa. As paredes, apesar do tom de creme, não cumpriam o papel de deixar o ambiente mais claro, pois havia uma escuridão implícita naquele lar, que gritava entre as ripas de madeira da mesa vazia, e a garrafa de água aberta próxima a televisão - em um descuido claramente juvenil- que aquela casa não tinha mais uma mãe. O que foi um dia o lar acolhedor de uma família unida, hoje era apenas a casa mal assombrada pelos seus fantasmas, estes que, não permitiam que Lewis fugisse do seu próprio mártir. Alguém me diz se tá bom???? Da pra imaginar???

[@kaiojunnior]

Quando Henry entrou por aquela porta, encontrou-se surpreso com a bagunça que estava aquele lugar. Qualquer pessoa que entrasse ali, certamente sairia horrorizada com a sua desorganização. Os sofás de veludo estavam todos empoeirados, o que dê certo modo era possível visualizar mesmo o matéria sendo amarronzado é totalmente escuro. Os armários estavam apoiados sobre as paredes, com várias pilhas de roupas, postos de qualquer jeito. A mezinha central, estavam coberta por litros de vários tipos de bebidas e há um cinzeiro ao lado, onde é acumulado as bitucas de cigarro, que se misturavam com as cinzas. Se observasse mais adiante era possível ver os copos sujos jogados sobre os móveis. As paredes embora claras, em um tom quase que creme, não cumpriam o papel de deixar o ambiente mais claro. Ainda assim era assustador ver a escuridão que tomava conta daquele lugar, gritar por entre as ripas de madeira que estavam completamente empenadas. A estante de um tom verde, um tanto quanto estranho, Sérvia de apoio para a coleção de caneca que Lewis, costumava cuidar. Ordenadas por cores………. Eu gostei da sua descrição, mas achei muitos detalhes, o que pode fazer a pessoa que está lendo cansar da história. Mas, tá perfeito mesmo assim!!!! Só quis fazer acima de um jeito que eu acho que ficaria legal. Mas, tá perfeito do seu jeito. Nunca desista

[@carmenpinheiro5442]

Olho para janela de aluminio dura demais para ser aberta então desisto e vou para minha cama que não seria uma cama que muitas pessoas almejam ter porque ela é antiga de madeira,porém consigo dormir bem nela. Atrás da porta encontra-se uma cadeira de madeira com varias roupas que precisam ser organizadas,porém essa tarefa se torna enfadonha quando penso que a minha comoda está quebrada devido a queda do teto do meu quarto há um ano atrás.

[@layonsilva6473]

O quarto tinha um tom de verde nojento que o fazia o lembrar contos macabro do Lovecraft. E roupas largada no chão mostrava o total desleixo que ele tinha com a vida. Seria sinal de depressão? Ele pensava isso as vezes.

[@izaelpereira9531]

Da sala da casa com paredes cor de kiwi, sentado num sofá contemplava pela porta as árvores se agitarem sob o céu cinzento que anunciava a chuva. A luz que invadia o ambiente refletia na tv sobre a estante posicionada de frente a porta. O vento gélido invandia o espaço vesgastando seu rosto, enquanto pensava em qual seria seu próximo passo, levantar-se para limpar a casa que ja acumulavam um leve camada de terra trazida por seus sapatos, ou simplesmente ignorá-la e ir para seu quarto, assentar-se à escrivaninha e retomar seu projeto de escrita.

[@tookimo5105]

Kiwi?

[@andressanicole1495]

No quarto pequeno que divido com meus irmãos me distraio com uma música em quando mecho no computador, a minha volta não tem muita coisa diferente do habitual, a parede repleta de post it mostram o estudo excessivo do meu irmão, sobre as minhas pernas inquietas tenho uma pelúcia em forma de coração a qual sempre carrego pela casa,a minha esquerda se encontra uma beliche com outra cama ao lado o que faz a lugar parecer menor ainda e na mesa do computador muitos cadernos e uma garrafinha de água (Eu tentei kkk mas ficou meio incompleto)

[@user-mq3sk9go7w]

...A janela meio aberta permitia a leve brisa adentrar pelo quarto. A cortina branca fazia um leve movimento e abrandava a luz sol daquela manhã. O quarto estava fresco, e aquela brisa deu conta de espalhar a frangancia de pêra e jasmin do seu perfume. Tinha cheiro de mulher. Deitada de bruços, os cachos do seu cabelo curto espalhados no travesseiro, fazia a franja dourada cobrir seus olhos. O lençol de seda cobria apenas nossos quadris e pernas. Toquei levemente as pontas dos dedos nas suas costas, e deslizei lentamente entre os pelos arrepiados. Foi espontâneo, quase sem querer o sorriso de canto na sua boca. Fingiu pouca importância, queria mesmo continuar o cochilo. Insisti, mordiscando sua nunca, descendo pelo seu ombro até parar no beija-flor tatuado no seu braço. A noite fora de muito suor e paixão. Inesquecível... 😬... será que tenho futuro..??😁✌🏾

[@lauanny3740]

Esse vídeo já é antigo mas gostei do resultado e quero mostrar: "Eu finalmente passei pela porta,estava tensa, ao levanta a cabeça minha segurança pareceu transportar de um copo d'água. Parecia algum tipo de laboratório, livraria ou até mesmo uma velha mercearia, algo claramente estanho para uma sala de estar. Não ouviu errado, eu realmente não reconheci se não fosse pelos móveis e pela pequena televisão no meio da bagunça, cadernos e agendas jogadas pela mesa e um quadro negro logo lá a fundo. Se era aqui que moraria aparti de diante , realmente esperava não encontrar com algum mutante ou criatura gosmenta, engolindo o seco eu continuei a andar."

[@kethylemcristina5017]

Sentada na cadeira dura seus pelos se arrepiam com o frio repentino de sua cidade, tão acostumada com o calor que tanto reclama, agora sente sua falta enquanto puxa a fina blusa de manga sobre seus dedos, o barulho de carro não para um segundo e se pudesse definir uma cor para o ambiente seria cinza, cinza do piso, cinza do concreto da rua. Estava em uma loja de tinta, rodeada de latas, enquanto usava um computador, com visão privilegiada da rua através de uma porta vermelha enorme que mostra um posto em sua frente.

[@Ronald_Ferreira]

Arrumo meu quarto enquanto tomo uma xícara de café. A bagunça é tão agoniante que chega a arder os olhos, a poluição visual é confusa o suficiente para me perder em meu proprios entulhos, sem saber por onde continuar a arrumação.

[@Fantasmaradioativo]

Tive que comentar pq tem uma música do Kendrick Lamar que tem a imagem de um livro da tumb

[@jhackieco3901]

Oi querida tentei escrever algo, veja o que vc achou!!!!!"Já passava da meia noite, a temperatura estava quente e abafada, a ponto de me deixar sem ar, sentia me confusa e desperta. Já estávamos no outono, mas a temperatura ultrapassava os 25 graus, seria uma noite longa naquele minúsculo quarto, minha cama ficava encostada na parede, ao lado dela tinha um velho e pequeno guarda roupa onde guardava as poucas peças de roupas que me restara. A janela do quarto dava pra uma rua calma e solitária, raramente se ouvia algum barulho vindo de lá, o que tornava a minha solidão ainda mais perturbadora. Sentei na ponta da cama, me sentia muito desconfortável, aquele fino colchão já deveria ter algumas décadas de uso. Precisava de ar então respirei fundo algumas vezes, tentei mais uma vez me acomodar na cama pra que o sono, finalmente chegasse."

[@sarapaulo2110]

è um quarto pequeno com paredes pintadas de verde escuro a claridade que vem da sala ilumina o ambiente

[@morenaraiany1939]

Assistir filmes de acordo com o tema do meu livro pode me ajudar?

[@eolucas9283]

O clima estava quente, talvez o ar-condicionado tenha sido desligado. A porta do nosso quarto estava entreaberta. Emilia sempre preferiu portas totalmente fechadas quando eu estivesse dormindo ou usando. O silêncio desagradável me deixava aflito. Comecei a descer as escadas, três degraus depois percebi a luz da sala acessa, porém a falta de som permanecia. Pude observar as cortinas balançando como velas de um barco. Conforme eu descia e me aproximava, o clima esquentava ainda mais. Lembrei que o ar-condicionado estragara dias atrás. Mas não se tratava do aparelho estar ou não ligado, aquele fervor não era normal. Eu podia dizer que estava próximo de uma fogueira. Quando finalmente cheguei, percebi, ao me virar na direção da cozinha, um fogarél se formando no local. Se Emilia não fosse tão cautelosa e boa na cozinha eu acreditaria que ela foi a responsável pelo incêndio. (Foco no suspense, mas tem uma breve descrição também. Não é o meu forte kk)

[@italohispanico8074]

Primeiro a comentar pohhha

[@annebeatrizrodriguesdossan4184]

eu vou colocar aqui duas das descrições de um lugar que eu coloquei no meu livro pq sim Quarto de uma das principais (Harper): "Quando acordou, estava deitado em uma cama, num lugar estranho. PorEra um quarto um pouco grande, do outro lado de onde estava, havia uma escrivaninha com uma cadeira. Sobre o móvel, havia um laptop, vários cadernos, um estojo e diversos livros. Na parede havia muitos pôsteres, mas Dylan não conseguiu ver de que eram. Haviam luzinhas de enfeite penduradas nas paredes, uma porta veneziana branca, que Dylan pensou ser a porta de um armário. O menino estava em uma cama com colcha roxa e preta, com um travesseiro fofo em baixo de sua cabeça e um baú na ponta da cama que estava. Havia uma janela grande com cortinas brancas e um pequeno banco estofado em sua frente! Sala de estar da casa de uma das principais (Lia): "A sala em que estavam também era muito grande. As paredes eram altas, cobertas com tapeçarias renascentistas, havia um enorme tapete de veludo, que cobria todo o chão. Na parede, havia uma televisão enorme de cinquenta e cinco polegadas, logo abaixo dela, havia um raque de madeira planejado, com diversos livros, alguns vasinhos de planta e pequenas estátuas de santos. Ao centro da sala, tinha uma mesa de centro de madeira, com alguns enfeites por cima. Em volta, algumas poltronas vermelhas, que tinham botões nos braços, que realizavam comandos, e um sofá enorme e vermelho..."

[@annebeatrizrodriguesdossan4184]

está bom? com muitos detalhes ou vazio? n sei, e não me julguem tanto, tenho 12 anos

[@T.Hs_Silva]

Oi, estou escrevendo um livro de fantasia e preciso melhorar a minha descrição dos cenários. Mas uso um narrador onisciente e fica difícil para descrever como um personagem, alguém teria alguma dica?

[@hinkkiy8117]

Eu tenho uma dúvida sobre "não descrever o cenário" por exemplo, como meu livro tem um toque de suspense, eu quero que a personagem vá a um local X importante na história mas não quero descreve-lo "guardando a descrição para mais tarde" mas não sei como fazer isso certamente

[@tendenciasaparte]

Se a personagem que tiver indo a esse local "fazer x", estiver com pressa ou bem focada na tarefa de "fazer x", vc pode explorar só essa parte, essa tensão. Por exemplo: Maria pegou a estrada que seguia ao galpão. Sua tensão era quase palpável, será que encontraria o envelope no local indicado? O que estava dentro dele poderia comprometer toda a sua vida. Dirigiu com tamanha preocupação com o possível estrago que o vazamento causaria, que mal se deu conta de já estar na porta do galpão, o trajeto de 20 minutos passara num piscar de olhos. Desceu do carro e entrou focada em resgatar o envelope sob a janela do fundo, mal olhou o que tinha em volta ou se tinha alguém a vigiando, o que importava era estar com o envelope em mãos o mais rápido possível.

[@gustavovital3011]

o áudio está meio bugado. Mas amo todos os seus vídeos.

Obrigadaaa! Bugado como? Pra mim ta parecendo normal 😰

[@natielii8034]

io wlange , tenho 11 anos de idade e to escrevendo um livro de thriller psicologico , vc tem alguma dica para alguem qeu ta escrevendo esse tipo de livro ????

[@LeonardoSilva-ti2qf]

Um vento gelado entra pelas brechas do cômodo e enrijece minhas juntas, faz meus pés gelarem, meu dedos tremerem. A pouca luz, vinda da sala ao lado do quarto, é a única fagulha de claridade a permitir que meus olhos vejam o teclado negro e suas teclas, as quais pressiono com insegurança enquanto busco palavras para a tarefa que me foi proposta. Busco alguma inspiração. Qualquer coisa, mesmo que mínima. E, finalmente, olhando ao redor em busca de elementos e formas de descrevê-los sob algum prisma minimamente interessante e coeso, apena contemplo o ar bucólico da garrafa transparente e suas gotas que escorrem lentamente, o violão quase abandonado diante de meus adiamentos, de pé ao pé da cama, em um pequeno quarto frio. Minhas pequenas coisas que se distribuem de forma tão caótica, em uma suposta organização. O que muitos poderiam supor, e talvez eu mesmo creia nisto, que diz muito sobre minha personalidade, meus caos interior, minhas inseguranças, hesitações e melancolias.

[@biacastanho30]

Está nublado e frio lá fora, as paredes brancas frias deixão o quarto mais gelado. As poucas luzes que tenho nessa manhã se resumem as nuvens lá fora e, o abaijur amarelo aqui dentro, de alguma forma isso me reconforta, a luz amarela emitida pelo abaijur me trás conforto, calor, meu quarto empuerado cheio de livros amuntuados me acolhem. A única coisa que consigo pensar é: estou em casa. - desculpem os error de português

[@amandasousaalves2805]

Amanda estava sentada em uma posição nada convencional. A sala era um ambiente frio e não tinha uma iluminação adequada. As paredes, pintadas de amarelo, estavam sujas e manchadas. O piso tinha uma tonalidade escura. A mesa de granito claro, antes usada em ceias, agora servia de apoio ao notebook velho. Um grande quadro de girassóis adornava a parede. De fato aquele não era um quadro bonito, mas era uma dura lembrança de sua mãe. Pelo reflexo na tela do notebook, Amanda, podia ver a televisão de tubo cinza e o raque de madeira escura. Aquela sala, antes, aconchegante tinha se tornado um escritório com uma tosca decoração.

[@rafaelnunes6000]

Ansiosa pra vc ler o meu conto que dediquei a vc *-* Bjs, escritora Eva Nunes @EvaNunes_ no wattpad

[@nycolasmagalhaesgamer]

Eu tenho uma dúvida, Por exemplo, se o nosso personagem não é o narrador, a cena está acontecendo, ele não fala nada sobre o lugar, nesse caso, como nós podemos colocar as características, nós podemos colocar como se tivesse um narrador, que não é o personagem, e esse narrador fala como é o lugar, mas, e se formos pensar, o narrador dá um sentido de passado, e se agente quiser tudo acontece no presente? Por favor me responde essa pergunta, eu estou escrevendo um livro e eu quero saber disso, esses seu vídeo me ajudou, mas vai ajudar mais se você me responder essa pergunta kkk, por favor, obrigado 😁

Oii! Então, para começar, o tipo de narrador que não é o personagem é o que a gente pode chamar de narrador-observador ou narrador em terceira pessoa. Ele pode descrever o espaço normalmente, assim como um narrador-personagem faria. E a narração não precisa obrigatoriamente ser feita no passado. Um narrador pode usar verbos no presente, como se tudo estivesse acontecendo no momento da narração. Isso é bem comum, principalmente na literatura contemporânea. Vou te mandar um vídeo em que falo disso: kzbin.info/www/bejne/aYCuiYKqiZ1sm5Y

[@kauansantos1026]

Ele estava deitado. Seus sentimentos iam a loucura por conta de uma briga com sua mãe. Tentava se acalmar diante da sua cama com uma coxa de tons azuis que lhe lembrava muito o céu, a sensação de voar. A janela verde de seu quarto transmitia a luz do sol dando tons marrons a parede. Ele olhava para a porta verde esperando alguém entrar e lhe consolar. Virou sua cabeça para direita e viu seu guarda-roupa escarlate e lembrou que da última vez que brigara com sua mãe, mutilou-se.

[@devinnir]

Descrição do meu estado na cama nesse instante. A cama consegue sugar toda minha energia. Parece estar embalsamado meu corpo sob a luz caliente do sol. Escuto ruídos no velho úmido forro que porta algumas listras escuras quase a esfarelar. É preocupante pensar que do outro lado do teto há vida. Há vidas mais concretas. Os ratos estão mais vivos do que eu.

[@gabrielpavani2491]

Assim que consegui completar a arrumação e sentei-me perto da porta, recostando-me no meu imenso armário branco, que eu pude perceber o quão arejado e fresco era aquele ponto do meu quarto. As paredes em tom pastel faziam com que o quarto fosse um pouco mais escuro do que eu gostaria, mas a única parede de cor diferente, um vermelho vinho intenso, tornava-o um lugar peculiar ao qual me apaixonei à primeira vista no dia da mudança. Levantei-me e andei até a janela, ao qual possuía a horrível dobradiça que fazia-o abrir pra cima, no final do quarto. À minha direita havia um pequeno vão com dois únicos propósitos: sustentar minhas prateleiras, que estavam entulhadas de livros de diversos tamanhos, e empilhar minhas bolsas e sacolas com ainda mais livros. Minha cama repousava logo à esquerda encostada na parede de cor diferente das demais. Finalmente, após anos, eu sentia-me confortável de novo...