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Cada vez menos recursos naturais, cada vez mais pessoas para alimentar.
Cada vez menos biodiversidade, cada vez mais necessidade de proteína, vitaminas e minerais.
Cada vez menos tempo para cozinhar, cada vez mais obsessão pelas dietas e os seus impactos.
Podemos e devemos continuar a comer de tudo um pouco?
Porque é que temos que nos importar com a alimentação animal?
Será que podemos respeitar os animais e ao mesmo tempo não os excluir da nossa alimentação?
Será que vai chegar o dia em que os nossos netos e bisnetos vão conhecer as vacas, e outros animais, apenas como nós conhecemos os dinossauros?
E se esse dia chegar, em que mundo e como estarão os humanos a viver?
O que precisamos de mudar nos métodos de produção atuais?
É a comida de laboratório que vai salvar o planeta, ou podemos cortar já essa ideia pela raiz?
Este é o momento de tentar fazer mais com menos.
Mais e melhores alimentos para mais pessoas.
A partir de menos recursos extraídos da natureza.
Sem medo de debater e de cruzar ideias. Tentando perceber se o caminho se fará pela extinção do que hoje existe ou pela complementaridade de soluções. Colocando a ciência e a tecnologia ao serviço da nossa missão de alimentar o mundo.
Quais serão os “pratos do dia” do Amanhã?
A alimentação no futuro: evolução ou revolução?