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FILOSOFIA: PROFESSORA LÚCIA HELENA GALVÃO - Inteligência Ltda. Podcast

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Inteligência Ltda

Inteligência Ltda

Күн бұрын

Пікірлер: 4 200
@_pedrohenriquebp
@_pedrohenriquebp Жыл бұрын
Somos extremamente privilegiados de poder existir na mesma época da prof. Lúcia.
@camilla89
@camilla89 Жыл бұрын
Fato!
@1234Klinger
@1234Klinger Жыл бұрын
Ela é fantástica! Inteligência em forma humana.
@elissantos
@elissantos Жыл бұрын
Completamente!!! ❤
@carolreis83
@carolreis83 Жыл бұрын
Muito!
@roseaquino9981
@roseaquino9981 Жыл бұрын
Bah, essa professora, ficou pe comigo, quando disse que preferia o Baruch Spinoza.
@danyellebenatti
@danyellebenatti Жыл бұрын
10 livros indicados pela Maravilhosa Professora Lúcia Helena: 1 - A República - Platão 2 - Os Analectos - Confúcio 3 - Dhammapada - Escrito Budista 4 - Bagavadeguitá - Viasa (Indiano) 5 - A Voz do Silêncio - Helena P. Blavatsky 6 - Ramáiana - Valmique (Clássico Indiano) 7 - Dom Quixote 8 - Moby Dick - Herman Melville 9 - Otelo, o Mouro de Veneza - William Shakespeare 10 - Tao Te Ching - Lao Tse Edit: Pessoal, todos os livros pesquisei o nome também no Google pra deixar o nome certinho aqui, talvez exista outras versões de nome, mas foram essas que encontrei. Boa leitura! E quando vocês lerem os 10, vem comentar aqui que leu!!! Hahaha Um abraço
@NovaAcropole
@NovaAcropole Жыл бұрын
Temos leitura sobre todos no canal, menos do Moby Dick
@rogerletras
@rogerletras Жыл бұрын
⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️GREAT COMMENT
@rhayany8651
@rhayany8651 Жыл бұрын
Up
@lucasgomes6387
@lucasgomes6387 Жыл бұрын
A REPÚBLICA É ESPETACULAR
@matheusbampi6834
@matheusbampi6834 Жыл бұрын
E tem também O Profeta, que é SENSACIONAL.
@daniellelima98
@daniellelima98 11 ай бұрын
"Vc so ensina quando vc é aquilo q vc ensina." Lucia Helena 👏🏽👏🏽 Caraca pura vdd!
@marisivieiradealmeida9195
@marisivieiradealmeida9195 10 ай бұрын
Vc foi no ponto. Por isso tamanha serenidade de quem não necessita convencer ninguém porque é e está segura do que é e do que lhe serve.
@daniellelima98
@daniellelima98 11 ай бұрын
"Qualquer capacidade de construir coisas q façam diferença exige q vc tenha a satisfação adiada. Imediatismo torna o ser humano medíocre." Lucia Helena 👏🏼👏🏼🔥
@OsvaldoAiresBade
@OsvaldoAiresBade 11 ай бұрын
Estudos de Harvard comprovam
@lucas2mazini
@lucas2mazini Жыл бұрын
Qualquer oportunidade de assistir a prof. Lucia Helena, é uma oportunidade de ouro
@adriananc5362
@adriananc5362 Жыл бұрын
pena que aqui...
@TassiaDC
@TassiaDC Жыл бұрын
@@adriananc5362 kkkkkkk verdade
@Jacque.Brasil
@Jacque.Brasil Жыл бұрын
Virei fã! 🥰👍🏻
@danieloliveiradecarvalho8215
@danieloliveiradecarvalho8215 Жыл бұрын
Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica: Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18). Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY, 1998, p. 91). A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17 , tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos povos germânicos. Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79). José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época, que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais. Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28). A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel. Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa. Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas, uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual; cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas) (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78). Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz: Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes, espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia, na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III,
@marciocoutinho7266
@marciocoutinho7266 Жыл бұрын
São elogiáveis a inteligência e o conhecimento filosófico da professora LÚCIA HELENA. Ela é brilhante , ensina com facilidade didática , é objetiva e mostra a importância da FILOSOFIA para todos nós. Modestamente , eu gostaria de acrescentar um conceito à análise do ser humano. Vejamos: --Por que , ainda em 2023 , há tantas guerras , tanta fome , tantos conflitos familiares , tanta ganância , tanto ódio , tanta inveja , tanta vaidade de se ter fortunas e bens , tanta vaidade de se ter status , de se aparentar poder , de pouco se importar com os mais necessitados , de se ter prazer em praticar o disse - me - disse (fofoca) sentindo uma satisfação doentia em falar mal do outro, de a notícia ruim ser o lucro da mídia , etc , etc , etc. Creio que a """" ESSÊNCIA """" da ""maioria"" dos seres humanos seja R U I M. E essa ESSÊNCIA RUIM alimenta o ódio , a ganância , a inveja e a vaidade. A história da humanidade mostra um enorme desenvolvimento tecnológico , porém , desde os tempos mais antigos , tudo de ruim que citei acima é ainda característico das atitudes do ser humano de hoje
@brunafranco3430
@brunafranco3430 Жыл бұрын
Vilela até falou mais baixo e mais calmo que o normal. Professora Lucia Helena é um presente. Obrigada
@renanalcantara8856
@renanalcantara8856 Жыл бұрын
Caraca! Eu vim aqui só para fazer esse comentário e você falou exatamente a mesma coisa 👏
@nessafgr4016
@nessafgr4016 Жыл бұрын
Ela domina o ambiente! Sou de Brasília e me sinto orgulhosa dela morar aqui.
Жыл бұрын
Simmmm 👏👏👏👏👏😌
@rebecaalve2473
@rebecaalve2473 Жыл бұрын
Ahhhh mas a professora leva numa boa!!! Sabe q é estilo do programa!!
@barbosadb7818
@barbosadb7818 Жыл бұрын
@@nessafgr4016 Comentáriozinho vazio e sem propósito. Se a lógica é essa, existe uma corja politiqueira maldita que também mora aí. E aí? Tem consistência?
@luciadefatimabandeiracastr1070
@luciadefatimabandeiracastr1070 2 ай бұрын
Estou a 8 horas ouvindo palestras da Prof.Lucia Helena Galvão.Não me canso de ouvi-la…Ela tem resposta para todas as nossas questões sobre a vida… Mil vezes parabéns,professora!!!👏👏👏👏👏👏
@rosangeladuarte6174
@rosangeladuarte6174 Жыл бұрын
Sem sombra de dúvidas a melhor entrevista do programa. Apesar das piadinhas sem graça, a elegante sabedoria de nossa nobre professora nos presenteou com tantos ensinamentos. Vida longa Professora 🙏
@Thiagootaviano
@Thiagootaviano 8 ай бұрын
Com certeza até eu fiquei constrangido com as piadinhas desnecessárias
@lucianajelsky6460
@lucianajelsky6460 8 ай бұрын
Exatamente, sem graça mesmo.
@erickgoncalvessantos9660
@erickgoncalvessantos9660 7 ай бұрын
Me admira a professora conceder entrevista pra um idiota igual esse cara. Nem consegui terminar de assistir. Ainda vem que a mestra Lucia Helena não precisa da publicidade desse inútil
@deboradepauladacostaolivei9846
@deboradepauladacostaolivei9846 26 күн бұрын
Também achei piadas sem graça, desnecessárias. Falta de preparo! Até no início da entrevista foi constrangedor aquelas "imitação de piadas" sobre melhores trabalhos do mundo: bebidas alcoólica e sexo🤦🏻‍♀️
@juniorp.2176
@juniorp.2176 Жыл бұрын
Admiro essa mulher! A maior filósofa brasileira, merece todo reconhecimento possível... Essa venceu assim como nós venceremos!
@NovaAcropole
@NovaAcropole Жыл бұрын
Agradecemos o carinho ❤
@barbosadb7818
@barbosadb7818 Жыл бұрын
Por que ela é a maior filósofa brasileira, sendo a filosofia a busca da sabedoria e o encontro da verdade? ELA CHEGOU AO FIM DA LINHA NESSAS DUAS VERTENTES? COM QUAL INSTRUMENTO VOSSA SENHORIA FEZ ESSA MENSURAÇÃO? PARA FAZER E SUA INFORMAÇÃO, QUALQUER PESSOA TERIA DE SER MAIS COMPLETO DO QUE ELA. SE VOCÊ NÃO O É, A SUA AFIRMAÇÃO É FALSA, ASSIM ,NÃO FILOSÓFICA.
@danieloliveiradecarvalho8215
@danieloliveiradecarvalho8215 Жыл бұрын
Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica: Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18). Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY, 1998, p. 91). A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17 , tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos povos germânicos. Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79). José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época, que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais. Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28). A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel. Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa. Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas, uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual; cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas) (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78). Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz: Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes, espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia, na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III, 1998, p.218).
@ifmc2024
@ifmc2024 10 ай бұрын
A única coisa que ela fez foi ler!
@beneditarodrigues2653
@beneditarodrigues2653 Жыл бұрын
Tenho 70 anos e terceiro ano primário. Renasci com as aulas da Prof.Lucia Helena. Fala com simplicidade, humildade e muita clareza. Muito obrigada. Deus a proteja e abençoe sempre.
@danieloliveiradecarvalho8215
@danieloliveiradecarvalho8215 Жыл бұрын
Propagadora da manipuladora mística Sociedade Teosófica (Luz de Lúcifer) através da sua afiliada brasileira: Nova Acrópole, Eubiose etc.
@mylla8582
@mylla8582 Жыл бұрын
Para ser sábio não é necessário anos de estudo e sim boa vontade para entender a vida, a natureza e a complexidade do ser humano. Você deve ser uma pessoa sábia. Fico aqui imaginando que sim.❤
@GilbertoFreire26
@GilbertoFreire26 Жыл бұрын
Que bacana ver seu relato. ❤
@danieloliveiradecarvalho8215
@danieloliveiradecarvalho8215 Жыл бұрын
Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica: Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18). Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY, 1998, p. 91). A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17 , tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos povos germânicos. Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79). José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época, que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais. Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28). A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel. Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa. Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas, uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual; cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas) (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78). Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz: Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes, espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia, na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III,
@odespertarquecura-leandras6410
@odespertarquecura-leandras6410 Жыл бұрын
Benedita, fiquei emocionada com seu comentário. Ser letrado não é sinônimo de ser sábio. E o grande segredo da vida plena está na sabedoria. Parabéns! Se mais pessoas se inspirarem em seu exemplo teremos uma sociedade melhor.👏
@interbasque
@interbasque 11 ай бұрын
Fico muito feliz em ver a professora Lúcia tendo tanto sucesso. Acompanho a Nova Acrópole quando não tinha nem mil seguidores e hoje já superam os milhoes de seguidores. Longa vida à filosofia e aos despertares de consciência.
@conceicaovistocchi9283
@conceicaovistocchi9283 Жыл бұрын
Lúcia Helena, o ser humano mais inteligente que eu ouço. Grata por convida-la .
@jrpage10
@jrpage10 Жыл бұрын
Agora vc chamou a lenda. Eu já tive a honra de assistir uma aula dela pessoalmente
@bubbyfernandes
@bubbyfernandes Жыл бұрын
Nossa, que sonho! 🥰
@jrpage10
@jrpage10 Жыл бұрын
@@bubbyfernandes Há uns anos atrás ela passou uns tempos na minha cidade e fez várias aulas gratuitas
@joaoinacioribeiro8698
@joaoinacioribeiro8698 Жыл бұрын
Eu também! ❤
@nicenobrega_
@nicenobrega_ Жыл бұрын
Eu também assisti aqui em Lisboa no início do mês!!! É bom demais!!! 💚🌹
@felipesantana2032
@felipesantana2032 Жыл бұрын
Que inveja meu deus
@vitorvinicius7361
@vitorvinicius7361 Жыл бұрын
Sou evangélico e me humanizo mais ouvindo a prof Lúcia Helena Galvão do que muitos "pregadores"contemporaneos. Gratidão.
@danieloliveiradecarvalho8215
@danieloliveiradecarvalho8215 Жыл бұрын
Propagadora da manipuladora mística Sociedade Teosófica (Luz de Lúcifer) através da sua afiliada brasileira: Nova Acrópole, Eubiose etc.
@barbosadb7818
@barbosadb7818 Жыл бұрын
Não sou evangélico nem de nenhuma religião, mas é latente que você NÃO ENTENDEU nada dessa entrevista e é zero em filosofia. Religião e filosofia são vertentes diferentes, cidadão. Não se compara algo diverso, no máximo, isso é feito entre semelhantes. A religião é entrave à busca da verdade.
@barabaloira
@barabaloira Жыл бұрын
Eu não pertenço à nenhuma religião pq sempre tem algum ponto o qual eu me sinto desconfortável com o ensinamento e isso gera questionamentos em mim. Através da prof Lúcia Helena eu encontrei as respostas q buscava e me tornei de certa forma mto mais espiritualizada do q se estivesse frequentando qq religião! Os ensinamentos dela são coerentes e oferecem lógica com a interpretação de vários pontos de vista, onde tudo se encaixa e faz sentido! Sou mto grata! Sou um ser humano melhor depois q comecei a assistir as aulas dela! ❤
@wanderley0385
@wanderley0385 Жыл бұрын
​@@jeanandrade100Estou digitando usando os pés pq as mãos estou aplaudindo seu comentário 👏👏👏
@danieloliveiradecarvalho8215
@danieloliveiradecarvalho8215 Жыл бұрын
@@jeanandrade100 Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica: Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18). Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY, 1998, p. 91). A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17 , tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos povos germânicos. Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79). José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época, que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais. Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28). A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel. Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa. Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas, uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual; cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas) (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78). Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz: Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes, espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia, na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III, 1998, p.218).
@marilenemedeiros2902
@marilenemedeiros2902 4 ай бұрын
Marilene só sei que valeu a pena ter assistido esta live de grande conhecimento obrigada professora Lúcia obrigada a todos que participaram dessa live maravilhosa eu agradeço a todos de todo meu ❤❤❤
@victorhugo-pw7hr
@victorhugo-pw7hr 10 ай бұрын
CA-RA-LHO esse podcast vai ser revisto nos próximos 100 anos. Conteúdo rico que deve ser repassado nas salas de aula. The best ❤
@celioroberto6607
@celioroberto6607 9 ай бұрын
Verdade
@mauriciosalviano3999
@mauriciosalviano3999 6 ай бұрын
Sensacional, mas não vai passar...😢
@raquelmoncao4440
@raquelmoncao4440 3 ай бұрын
Seria maravilhoso, mas não vai passar 😢.
@marilenecoelho8306
@marilenecoelho8306 Жыл бұрын
A professora Lucia Helena é fantástica. Ela nao se exibe. Ao contrario: deixa as pessoas a vontade e ensina com humildade
@laura-cam7489
@laura-cam7489 Жыл бұрын
Sim. Eu confesso envergonhada que achei no início que ela era um pouco despreparada... Quanta ignorância minha. Que vergonha... Que vergonha. ... Mas eu amo filosofia e me lembrei de décadas antes fazer um curso em minha cidade BH... Da nova acrópole e putz pq não continuei...
@lucassampaio2069
@lucassampaio2069 Жыл бұрын
Concordo contigo, mas a entrevista ficou enfadonha. Não aguentei 15 minutos
@mylla8582
@mylla8582 Жыл бұрын
Me senti na sala da minha casa recebendo a Professora Lúcia Helena. Momentos muito especiais que ela me proporciona. Não perco mais meu tempo com coisas sem sentido pra mim.❤ 🎉❤
@raquelmelo2864
@raquelmelo2864 Жыл бұрын
Nunca vi o Vilela tão desconcertado com alguém. A professora está em um nível muito elevado de inteligência!
@pedro.gamer70000
@pedro.gamer70000 Жыл бұрын
Nossa achei que só eu tinha achado isso 😅
@julianacruz8034
@julianacruz8034 Жыл бұрын
Não só de inteligência mas, de sensibilidade, sabedoria. Está muito além do jardim. Que a paz e a harmonia continuem de mãos dadas com ela...
@AndreiaSantos-co8py
@AndreiaSantos-co8py Жыл бұрын
Verdade
@VascoFernandesBuenoJunior
@VascoFernandesBuenoJunior Жыл бұрын
Muito pelo contrário, achei que ele sabia muito menos sobre filosofia mas ele se revelou muito mais interessado e inteligente do que eu concebera.
@Mirzazamanova
@Mirzazamanova Жыл бұрын
Vilela é extremamente educado, o fanatismo é que mata neste comentário
@irenerodrigues4255
@irenerodrigues4255 5 ай бұрын
O nosso crescimento, nosso valor consiste em construir e deixar algo de bom para a humanidade ❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤
@raquelmoncao4440
@raquelmoncao4440 3 ай бұрын
Adoro a professora Helena , sua voz me traz tranquilidade, até um soninho e quanta sabedoria. 😊
@carolreis83
@carolreis83 Жыл бұрын
A voz da Lúcia Helena faz um carinho na alma da gente.
@88Fontes
@88Fontes Жыл бұрын
Realmente! Já ouvi muito. Inclusive, para dormir. É muito bom, é tipo ''doce''
@IgorFerrarese
@IgorFerrarese Жыл бұрын
Verdade!
@FernandaVasconcelos
@FernandaVasconcelos Жыл бұрын
eu não acredito que um podcast acordou pra vida e chamou essa preciosidade! meu deus! ♥
@elisandrabonni2503
@elisandrabonni2503 Жыл бұрын
Simmmm
@fabianabiana5744
@fabianabiana5744 Жыл бұрын
Disse tudoooooo! 👏🏾
@daniellizot4862
@daniellizot4862 3 ай бұрын
Super enriquecedor. Vou seguir ela em Nova Acrópole. Deus seja louvado por esse programa. 🙏🏻
@pliniofernandes367
@pliniofernandes367 8 ай бұрын
Inteligente e humildade,em pessoa,esta professora, Parabéns.
@Somatize
@Somatize Жыл бұрын
Finalmente A LUCIA NA GRANDE MIDIA, agora LIDEM COM O ALTO GRAU DE SABEDORIA PRA NOS FAZER SUBIR
@marciocoutinho7266
@marciocoutinho7266 Жыл бұрын
São elogiáveis a inteligência e o conhecimento filosófico da professora LÚCIA HELENA. Ela é brilhante , ensina com facilidade didática , é objetiva e mostra a importância da FILOSOFIA para todos nós. Modestamente , eu gostaria de acrescentar um conceito à análise do ser humano. Vejamos: --Por que , ainda em 2023 , há tantas guerras , tanta fome , tantos conflitos familiares , tanta ganância , tanto ódio , tanta inveja , tanta vaidade de se ter fortunas e bens , tanta vaidade de se ter status , de se aparentar poder , de pouco se importar com os mais necessitados , de se ter prazer em praticar o disse - me - disse (fofoca) sentindo uma satisfação doentia em falar mal do outro, de a notícia ruim ser o lucro da mídia , etc , etc , etc. Creio que a """" ESSÊNCIA """" da ""maioria"" dos seres humanos seja R U I M. E essa ESSÊNCIA RUIM alimenta o ódio , a ganância , a inveja e a vaidade. A história da humanidade mostra um enorme desenvolvimento tecnológico , porém , desde os tempos mais antigos , tudo de ruim que citei acima é ainda característico das atitudes do ser humano de hoje
@mariavictoriavanerven2804
@mariavictoriavanerven2804 Жыл бұрын
E mto bom ouvir vc falando. Qta clareza, qta facilidade p a gente entender coisas q não sabíamos nem o significado correto. E mto construtivo te ouvir. Parabéns. Não pare. Continue. E importante o q está fazendo. Fique c Deus.
@MariaConceicao-vn7pp
@MariaConceicao-vn7pp Жыл бұрын
Grande mídia!!!É Globolixo ,Record, Band,SBT e sequazes!!!!
@julianh2o510
@julianh2o510 Жыл бұрын
​@@marciocoutinho7266A parte tecnológica evoluiu, mas a moral humana está cada dia pior.
@anapaulaorteiro5761
@anapaulaorteiro5761 Жыл бұрын
Eu amo a professora Lucia Helena, ela mudou minha vida na pandemia!!!🎉🎉🎉🎉🎉
@luciohenrique3051
@luciohenrique3051 Жыл бұрын
Me ocorreu o mesmo graças a ela!!!
@jacksy8365
@jacksy8365 Жыл бұрын
Sim. Foi na mesma época que assiti os vídeos da professora pela primeira vez . E simplesmente me apaixonei ❤️
@LucasSantos-td8nn
@LucasSantos-td8nn Жыл бұрын
Se apegue a filosofia e coloque em prática na sua vida. 🤘
@dennisRC
@dennisRC Жыл бұрын
acompanho a dona Lucia desde 2007, as aulas dela mais antigas são um patrimônio da humanidade, ela era mais "agressiva" em expor nossa burrice, era tanta chinelada na cara e martelada na mente, que eu saia chorando, hoje ela ta bem mais light, pra não assustar as mula.
@joaoinacioribeiro8698
@joaoinacioribeiro8698 Жыл бұрын
Ela mudou a minha vida também! Devíamos fazer um grupo de pessoas como nós! ❤
@elianarebelo6617
@elianarebelo6617 11 ай бұрын
Sobre uma pergunta feita no final sobre a não existência de N-A-D-A depois da morte (+ ou - em 1.37.00 h) Ela foi brilhante ao descrever o fio da consciência que existe em nós, atemporal!!! Que é quem observa lá no fundo da alma, e registra o que é importante guardar... avaliar, reter... Quem teve uma EQM sabe perfeitamente disso... eu tive uma aos 13 anos... qdo quase morri afogada... por segundos não morri... foi quaaaase!!! Eu lembro de T-U-D-O que se passou !!! A minha vida passou daquele momento pra atrás, como um filme sendo rebobinado... enquanto era mantida, arrastada pelo volume e peso da água, por ondas enormes que me mantinham submersa.. Só Deus na minha vida!!! Consegui emergir, respirei, mas voltei a ser embrulhada, já praticamente sem folego e forças pra nada, fui sendo lançada pra beira da praia, e 2 salva vidas correram, ao me ver boiando, e me tiraram do mar. Sobrevivi, mas as imagens ficaram para sempre marcadas na minha memória de "afogada"... E nelas deu pra me ver, ate quando eu era bebê, me agarrando nas gradinhas do berço, pra tentar me levantar... Meus pais abraçados na cama de casal deles, em frente a mim... qdo finalmente os salva-vidas me arrastaram... Dali em diante, eu ENTENDI T-U-D-O!!! Rsrsrsrs ❤️ ❤️ ❤️ Somos bem mais do que meramente essa existência aqui... vivemos numa dimensão multipla... Sua cabeça tem armazenada conteúdos que você nem sonha!!! De coisas que você pode ter armazenado de outras vivências que vc desconhece... Depois disso, perdi o medo da morte, como fim de tudo! Não é!!!
@luziaoliveira2851
@luziaoliveira2851 8 ай бұрын
Interessante!!! E você ainda era tão jovem, olha o quanto essa quase morte lhe proporcionou de conhecimento!!!
@marciamendes489
@marciamendes489 8 ай бұрын
❤❤
@NIL698
@NIL698 6 ай бұрын
Isso é um bálsamo fantástico para a mente. Ela agradece sorrindo sem parar.
@ismaeltavares911
@ismaeltavares911 Жыл бұрын
DEMOROU HEIN VILELA, pra trazer uma convidada que realmente ACRESCENTA na nossa vida. Um grande bjo a Professora Lúcia Helena Galvão!
@luisaugustocazunydossantos9254
@luisaugustocazunydossantos9254 Жыл бұрын
Chamar o Paquito no meio de uma reflexão profunda da professora Lúcia Helena Galvão mostra o despreparo do programa para receber tamanho convidado na área da filosofia. Vilela poderia ter trazido pessoas mais preparadas para dialogar com ela, um cohoster na mesa com conteúdo seria muito mais produtivo. Ela várias vezes trouxe exemplos do mundo "banal" para se fazer entender, foi como um adulto falando com criança, mas apesar de tudo é sempre válido aprender com a professora, parabéns ao programa!!!
@scastanon
@scastanon Жыл бұрын
@@luisaugustocazunydossantos9254 essa é uma crítica a que tenho aos podcasts. falta por vezes qualidade do apresentador
@ismaeltavares911
@ismaeltavares911 Жыл бұрын
Vcs falaram tudo agora! É realmente necessário uma pessoa, ou mais pessoas, do mesmo nível pra trazer um gancho baseado em repertórios mais expandidos. Quer dizer, pessoas mais intelectuais pra acrescentar e extraímos o máximo de conhecimento e esclarecimento que a professora pode nos proporcionar!
@lauracini9539
@lauracini9539 Жыл бұрын
Nobre e humilde a PROFA Lucia. E divertido ler os comentários , lembrando que o assessor do Vilela, o "Paquito", é responsável por além de repassar questionamentos do público ao convidado, também providencia as coxinhas e refrigerantes pros mesmos , ajuda no Marketing , dá um Google que, quando há termo em inglês , é preciso que alguém soletre pra ele. E está tudo certo nisso pois é esse o diferencial do canal, o que o torna tão cativante e democrático. O nome por si só já resume o perfil dos colaboradores e membros. A filosofia é para todos , e havendo alguém com a habilidade e amor ao propósito de vida como a professora , que com a experiência adquirida recorre à exemplos do cotidiano justo pra adequar o conhecimento filosófico ao maior número de pessoas possível , nós leigos só temos a agradecer a oportunidade dada pelo canal !!!❤
@scastanon
@scastanon Жыл бұрын
@@lauracini9539 sim Laura. Lucia Helena é uma vela em um quarto escuro. Certamente estou grato pela oportunidade de ouvir e refletir.
@isabelapaiva13
@isabelapaiva13 Жыл бұрын
OUTRO NÍVEL DE ENTREVISTA, COM OUTRO NÍVEL DE SER HUMANO. ❤
@danieloliveiradecarvalho8215
@danieloliveiradecarvalho8215 Жыл бұрын
Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica: Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18). Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY, 1998, p. 91). A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17 , tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos povos germânicos. Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79). José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época, que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais. Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28). A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel. Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa. Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas, uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual; cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas) (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78). Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz: Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes, espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia, na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III, 1998, p.218).
@danieloliveiradecarvalho8215
@danieloliveiradecarvalho8215 Жыл бұрын
Propagadora da manipuladora mística Sociedade Teosófica (Luz de Lúcifer) através da sua afiliada brasileira: Nova Acrópole, Eubiose etc
@marciocoutinho7266
@marciocoutinho7266 Жыл бұрын
A FILOSOFIA deveria ser atualizada , corrigindo as barbaridades emitidas pelos grandes filósofos. Vejamos: 1--FOUCAULT disse que a loucura é social, ou seja, a pessoa se torna esquizofrênica através do contato social. Lembrando que a medicina , ainda hoje , não conhece as causas da esquizofrenia. 2_NIETSHIE era contra a DIALÉTICA . Imagine esse filósofo participando hj de um BRAINSTORM. 3-LACAN disse que é possível tratar um trauma psíquico usando uma fórmula matemática. Imagine uma mulher abusada na infância ser tratada pelo TEOREMA DE PITÁGORAS : ""a soma dos quadrados dos catetos..."" É simplesmente RIDÍCULO. E essas imbecilidades apequenam a FILOSOFIA
@AlessandraOliveira-nq8lq
@AlessandraOliveira-nq8lq Жыл бұрын
Foi bem diferente mesmo.😊
@denildemelo4636
@denildemelo4636 6 ай бұрын
Vilela, vcs são demais, falar e convidar a profa.Lucia é muita coragem inteligente. "Sem medo de ser feliz". Tão de Parabéns!!!! IBest mesmo!!!!❤
@edsonfarias270
@edsonfarias270 3 ай бұрын
Lúcia Helena é uma excelente explanadora de ideias.
@mirodrigues_
@mirodrigues_ Жыл бұрын
Em tempos tão difíceis, ouvir a Prof(a). Lúcia Helena falando com tanta lucidez, coerência, harmonia, sensatez, é como um bálsamo. Gratidão infinita. ❤
@ricardosergiofeitosadeoliv381
@ricardosergiofeitosadeoliv381 Жыл бұрын
Concordo totalmente
@mirodrigues_
@mirodrigues_ Жыл бұрын
@@liz6216 vc a conhece? Ou apenas diverge das opiniões dela? Nâo entendi mt bem suas colocações.
@LucasRodrigues-yl1cx
@LucasRodrigues-yl1cx Жыл бұрын
@@liz6216 indivíduo putinho com a vida detectado
@marciocoutinho7266
@marciocoutinho7266 Жыл бұрын
A FILOSOFIA deveria ser atualizada , corrigindo as barbaridades emitidas pelos grandes filósofos. Vejamos: 1--FOUCAULT disse que a loucura é social, ou seja, a pessoa se torna esquizofrênica através do contato social. Lembrando que a medicina , ainda hoje , não conhece as causas da esquizofrenia. 2_NIETSHIE era contra a DIALÉTICA . Imagine esse filósofo participando hj de um BRAINSTORM. 3-LACAN disse que é possível tratar um trauma psíquico usando uma fórmula matemática. Imagine uma mulher abusada na infância ser tratada pelo TEOREMA DE PITÁGORAS : ""a soma dos quadrados dos catetos..."" É simplesmente RIDÍCULO. E essas imbecilidades apequenam a FILOSOFIA
@priscilanascimento4554
@priscilanascimento4554 Жыл бұрын
Ele pergunta. " Tem mais alguma coisa pra vc dizer sobre a vida?"...ai, a mulher esbanja inteligencia e sabedoria. Mais uma vez. Olha, espetacular o modo como ela estrutura td seu grande conhecimento sobre tudo que sabe e expressa sem nem titubear brilhantemente. Alguns não estão preparados para entender essa mulher. Ela é um gênio espiritualista ao extremo.
@livia520
@livia520 Жыл бұрын
E super humilde !
@Gogamedeiros
@Gogamedeiros Жыл бұрын
Esse rapaz nem tem como fazer perguntas a ela. Eu piro quando a ouço. Tenho que parar e ouvir para tentar alcançar.
@dandandan8686
@dandandan8686 Жыл бұрын
Não, eu vejo só um pouco diferente. Ela explica as coisas da forma mais calma, compreensível e clara POSSÍVEL. Se a pessoa não entender eu digo "meu amigo, eu sinto muito, mas vc é burro com B maiúsculo". É quase impossível não entender o que ela explica, a forma como ela fala o conhecimento que ela adquiriu é um masterclass a nível mundial, dos melhores. Os melhores professores são os que fazem os outros entenderem o que eles já sabem, eu vejo assim.
@mariaaparecidacruzsilvaper8630
@mariaaparecidacruzsilvaper8630 7 ай бұрын
PROFESSORA LUCIA HELENA VOCÊ É MARAVILHOSA!!!!
@mariadosocorrodemouraolive8937
@mariadosocorrodemouraolive8937 2 ай бұрын
Não me canso de aprender tanto com essa magnífica Professora.
@ojoaoisrael
@ojoaoisrael Жыл бұрын
Se você gostou dessa entrevista, tenho uma ótima notícia pra você: isso é só a ponta do iceberg. Essa mulher tem ouro e _esmeraldas_ guardados entre os lábios. Siga ela e descubra uma nova forma de viver 💚
@nayaraotaviana3190
@nayaraotaviana3190 Жыл бұрын
Realmente ela é incrível❤❤❤
@GilbertoFreire26
@GilbertoFreire26 Жыл бұрын
Assino em baixo a fala do colega aqui.
@marcuscramus1155
@marcuscramus1155 Жыл бұрын
E se você entendeu a esmeralda cifrada nesse comentário, é sinal que uma benção já chegou à sua vida. ☀️
@danieloliveiradecarvalho8215
@danieloliveiradecarvalho8215 Жыл бұрын
Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica: Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18). Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY, 1998, p. 91). A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17 , tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos povos germânicos. Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79). José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época, que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais. Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28). A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel. Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa. Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas, uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual; cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas) (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78). Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz: Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes, espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia, na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III, 1998, p.218).
@raquelaraujo6402
@raquelaraujo6402 Жыл бұрын
Não poderia dizer melhor viu, amo a sabedoria dela e que bom que a internet eterniza as coisas
@user-kw4ch4cn5f
@user-kw4ch4cn5f Жыл бұрын
❤ Essa mulher é a calma, inteligência e a prova de que de tempos em tempos, alguns humanos iluminados são dados de presentes ao nosso tempo. Ela exala inspiração, respeito e faz a gente se apaixonar pela filosofia. Maravilhosa!!❤
@danieloliveiradecarvalho8215
@danieloliveiradecarvalho8215 Жыл бұрын
Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica: Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18). Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY, 1998, p. 91). A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17 , tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos povos germânicos. Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79). José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época, que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais. Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28). A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel. Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa. Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas, uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual; cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas) (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78). Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz: Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes, espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia, na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III,
@enirrodriguespianura466
@enirrodriguespianura466 Жыл бұрын
Ser calma assim não é fácil não. Acredito que ela tenha visto muitas vezes ela mesma fora dela mesma e percebido como poderia melhorar um milímetro e ser um pouco melhor do ela mesma. Isso aconteceu desde muito nova. Eu lembro de palestras dela ainda jovem.
@marsomariaalmeidafiorillo7334
@marsomariaalmeidafiorillo7334 5 ай бұрын
Professora, como disse Caetano, vc é Totalmente demais! Obrigada por tanta luz!
@raissadeiro6173
@raissadeiro6173 8 ай бұрын
"Sagrado é função de dar sentido. Tirar da banalidade e dar sentido..." Cada fala dessa mulher é um livro! Amo demais.
@vitormaciel1425
@vitormaciel1425 Жыл бұрын
A professora Lúcia Helena é uma das melhores palestrantes do Brasil e é uma verdadeira luz de sabedoria em nossos dias. Vencemos!
@danieloliveiradecarvalho8215
@danieloliveiradecarvalho8215 Жыл бұрын
Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica: Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18). Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY, 1998, p. 91). A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17 , tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos povos germânicos. Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79). José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época, que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais. Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28). A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel. Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa. Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas, uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual; cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas) (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78). Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz: Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes, espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia, na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III, 1998, p.218).
@angelocbl
@angelocbl Жыл бұрын
Eu nunca fui radical, mais agora vou ser, essa entrevista foi, e, vai, ser a melhor desse programa de todos os tempos...professora Lúcia Helena simplesmente é top show....Luz pra nós
@marciavaleriamarquesmendes6045
@marciavaleriamarquesmendes6045 11 ай бұрын
Ouvir quem vale a pena.....aula pra vida.
@joaomaciel3847
@joaomaciel3847 6 ай бұрын
Já assisti a vários podcasts com a professora Lúcia Helena, mas nenhum é tão rico como este! Parabéns pela excelente e respeitosa condução da conversa, Rogério (Inteligência Ltda.)! Obrigado por propiciar um conhecimento tão especial e produtivo de modo tão orgânico e palatável! Sucesso ao canal!!!
@CristianeMendes.
@CristianeMendes. 6 ай бұрын
Suas palavras foram incríveis l!!! Tinha pensado em comentar o vídeo, mas, quando li seu texto, identifiquei-me totalmente com o que você escreveu!
@joaomaciel3847
@joaomaciel3847 6 ай бұрын
@@CristianeMendes. Ah, que incrível, Cristiane! ☕️ Tivemos conexão!
@berna-vr4oj
@berna-vr4oj Жыл бұрын
Essa mulher merecia ser nossa ministra da educação e cultura por meritocracia.
@mararodrigues1334
@mararodrigues1334 Жыл бұрын
Não! Política atual não combina com Filosofia. Não prestou atenção no que ela falou dos sofistas?
@rafameira888
@rafameira888 Жыл бұрын
Patrimônio nacional nossa Professora Helena
@Klebernasilva
@Klebernasilva Жыл бұрын
Muito satisfeito em ver como o canal da Nova Acrópole cresceu. A satisfação não é pura e simplesmente pelo sucesso no youtube, mas pelo significado. Canais de ciência, tecnologia e filosofia têm tido crescimento desproporcional aqui no Brasil. Me dá esperança quanto ao nosso povo e quanto à humanidade.
@ZezeuInternational
@ZezeuInternational Жыл бұрын
Somos muitos!
@danieloliveiradecarvalho8215
@danieloliveiradecarvalho8215 Жыл бұрын
Propagadora da manipuladora mística Sociedade Teosófica (Luz de Lúcifer) através da sua afiliada brasileira: Nova Acrópole, Eubiose etc.
@ender8759
@ender8759 7 ай бұрын
Eu notei isso também. Estou orgulhoso 🇧🇷
@mariasilvamagalhaes12
@mariasilvamagalhaes12 9 ай бұрын
Esse vídeo me deixou com um sorriso no rosto do início ao fim. A sua energia e entusiasmo são contagiante, e é impossível não se sentir motivado depois de assistir. Parabéns pela inspiração!
@hilmadecarvalho4965
@hilmadecarvalho4965 5 ай бұрын
Professora MESTRE . Humildade e sabedoria de um meio e fim crescente. Nossa estou impressionada
@brunaas100
@brunaas100 Жыл бұрын
VENCEMOS! Eu senti daqui o cheiro dos neurônios do Vilela fritarem . Seguidos de pausas dramáticas que tiraram sua fala. 😂 Aqui não foi diferente. Essa mulher transcende! ❤ Inspiradora ❤
@RafaelLima-bj5ly
@RafaelLima-bj5ly Жыл бұрын
Verdade. Saiu ate da atmosfera costumeira do podcast. Uma experiencia unica pra ele e p nós
@Oarraen
@Oarraen Жыл бұрын
Quando penso que me aprofundei demais em algum assunto filosófico, vem a Prof. Lucia Helena e me faz perceber que ainda estou na superfície boiando ainda.
@taniamaratucci302
@taniamaratucci302 Жыл бұрын
Eureka, Vilela, deu match: um entrevistador respeitoso, curioso, estudioso e uma professora e filósofa admirável! Gratidão por tão entiquecedor encontro! 🙏🏼👏🏼👏🏼👏🏼🥰
@danieloliveiradecarvalho8215
@danieloliveiradecarvalho8215 Жыл бұрын
Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica: Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18). Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY, 1998, p. 91). A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17 , tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos povos germânicos. Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79). José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época, que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais. Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28). A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel. Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa. Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas, uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual; cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas) (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78). Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz: Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes, espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia, na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III, 1998, p.218).
@anapaula6010
@anapaula6010 5 ай бұрын
Que linda definição para nós que estamos nesse sacro- ofício de ser mães! Gratidão
@MariaDeLourdesBNunes
@MariaDeLourdesBNunes 7 ай бұрын
Vencemos, maravilha. Obrigada.
@BelCastr025
@BelCastr025 Жыл бұрын
Já passei horas e horas ouvindo Prof. Lúcia Helena aqui no KZbin, seja estudando, trabalhando, cozinhando, lavando a louça... mesmo de longe ela consegue ser uma excelente companhia. Não canso nunca desse conhecimento, arrasou de tê-la convidado!
@danieloliveiradecarvalho8215
@danieloliveiradecarvalho8215 Жыл бұрын
Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica: Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18). Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY, 1998, p. 91). A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17 , tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos povos germânicos. Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79). José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época, que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais. Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28). A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel. Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa. Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas, uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual; cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas) (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78). Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz: Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes, espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia, na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III, 1998, p.218).
@lucianaschieri4441
@lucianaschieri4441 Жыл бұрын
❤❤❤
@paulamend6950
@paulamend6950 Жыл бұрын
Vc disse tudo! Ela é uma excelente companhia. Sinto isso. E é raro isso.
@marciocoutinho7266
@marciocoutinho7266 Жыл бұрын
A FILOSOFIA deveria ser atualizada , corrigindo as barbaridades emitidas pelos grandes filósofos. Vejamos: 1--FOUCAULT disse que a loucura é social, ou seja, a pessoa se torna esquizofrênica através do contato social. Lembrando que a medicina , ainda hoje , não conhece as causas da esquizofrenia. 2_NIETSHIE era contra a DIALÉTICA . Imagine esse filósofo participando hj de um BRAINSTORM. 3-LACAN disse que é possível tratar um trauma psíquico usando uma fórmula matemática. Imagine uma mulher abusada na infância ser tratada pelo TEOREMA DE PITÁGORAS : ""a soma dos quadrados dos catetos..."" É simplesmente RIDÍCULO. E essas imbecilidades apequenam a FILOSOFIA
@carlasampaio78
@carlasampaio78 Жыл бұрын
❤Idem 💖 gratidão por ela ser assim tão generosa em compartilhar sabedoria
@vivianefontana8830
@vivianefontana8830 Жыл бұрын
"Certifica-te de que és um fator de soma na vida das pessoas de quem participa." Cícero. LINDO!! Amei! 😍
@danieloliveiradecarvalho8215
@danieloliveiradecarvalho8215 Жыл бұрын
Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica: Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18). Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY, 1998, p. 91). A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17 , tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos povos germânicos. Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79). José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época, que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais. Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28). A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel. Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa. Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas, uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual; cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas) (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78). Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz: Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes, espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia, na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III, 1998, p.218).
@mariaparente1807
@mariaparente1807 7 ай бұрын
Adorável Professora, adorava que visse a Portugal e ficasse na nossa propriedade. Maravilhosa e enche-nos de luz porque ela é luz....o entrevistador um querido, uma pessoa fantástica e cheia de vida e sede de saber. Mil beijinhos cheios de carinho e gratidào. Alto Douro Vinhateiro, Portugal....❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤😂
@lancamentodelivro9364
@lancamentodelivro9364 7 ай бұрын
Amando...bebendo a aula...explanação da Professora que sigo há anos.
@cleitonguerra4093
@cleitonguerra4093 Жыл бұрын
Vilella,sugiro que numa outra oportunidade chame ela pra falar sobre Hermetismo,simbolismos e a Divina Comédia de Dante Alighieri como temas específicos pra futuras entrevistas. Continue assim. Abraços pra vc.
@nathancorrea673
@nathancorrea673 Жыл бұрын
Up
@murilostadkowiski7890
@murilostadkowiski7890 Жыл бұрын
Up
@ana.swiatovy
@ana.swiatovy Жыл бұрын
Eu amo as palestras da Prof Lúcia Helena! Que grata surpresa vê-lá aqui!😊
@angelitaribeiro7604
@angelitaribeiro7604 7 ай бұрын
Traga mais pessoas com tamanha sabedoria e conhecimento. Parabéns a você e à Lúcia Helena Galvão ❤❤❤❤❤❤❤❤
@SoraiaC
@SoraiaC 11 ай бұрын
No último minuto direi “Vencemos”. Por enquanto, estou correndo a minha “maratona”! 😂 Não foi um espetáculo, é ouro puro essa entrevista! ❤
@alessandraalvesprof
@alessandraalvesprof Жыл бұрын
Não há outra pessoa igual a professora Lúcia Helena Galvão no mundo! Aprendo muito com ela e sou extremamente grata! Qualquer palestra dela é valiosa! ❤
@danieloliveiradecarvalho8215
@danieloliveiradecarvalho8215 Жыл бұрын
Propagadora da manipuladora mística Sociedade Teosófica (Luz de Lúcifer) através da sua afiliada brasileira: Nova Acrópole, Eubiose etc.
@barbosadb7818
@barbosadb7818 Жыл бұрын
será?
@alyneveronicaalyne6539
@alyneveronicaalyne6539 Жыл бұрын
as vezes fico pensando, será que não é a encarnação de Blavatsky com Platão? kkkkkkkkk
@barbosadb7818
@barbosadb7818 Жыл бұрын
Normal! Assim como não há outra como você. Cada uma...
@alessandraalvesprof
@alessandraalvesprof Жыл бұрын
@@barbosadb7818 cuida desse ego aí, vê umas palestras da professora pra aprender a respeitar os outros. Pra mim, não há uma pessoa tão sábia e tão iluminada como ela na atualidade. Em que isso te afeta?
@acineliacoura
@acineliacoura Жыл бұрын
Acompanho a Prof. Lúcia Helena Galvão à quase 4 anos, essa semana, enfim, assinei o AcrópolePlay, concluindo, eu me tornei uma pessoa melhor, após conhecê-la. Há em mim uma profunda gratidão por ela viver nesse tempo histórico, o que é profundamente simbólico, é nesse tempo, que precisamos de pessoas como ela.
@danieloliveiradecarvalho8215
@danieloliveiradecarvalho8215 Жыл бұрын
Propagadora da manipuladora mística Sociedade Teosófica (Luz de Lúcifer) através da sua afiliada brasileira: Nova Acrópole, Eubiose etc.
@geugouvea8985
@geugouvea8985 Жыл бұрын
Devorei quase tudo que estava disponível, preciso ir pro nova acrópole play tbm rs, vou fazer isso \o/... Até hoje me emociono ela contando o Ramayana
@betaniawaeger2398
@betaniawaeger2398 7 ай бұрын
Um presente a participação da prof Lúcia Helena Galvão, e vcs também, gratidão 🙏🏻🌹☀️
@cristianegracioli1909
@cristianegracioli1909 8 ай бұрын
Maravilhosa prof. Lucia Helena Galvão!
@pedrofortes542
@pedrofortes542 Жыл бұрын
Vilela, meu primeiríssimo comentário no seu canal, que acompanho há muito tempo: Traz essa mulher maravilhosa uma vez por mês bicho! O Brasil precisa dela! Nunca te pedi nada! 🤣
@Shasushisor
@Shasushisor 8 ай бұрын
Posso só corrigir uma coisinha? Aqui vai: O Mundo precisa dela!! Muito Obrigada por mais este momento fabuloso.
@pedrofortes542
@pedrofortes542 8 ай бұрын
@@Shasushisor correção necessária, te agradeço.
@ghostbellatorvx
@ghostbellatorvx 2 ай бұрын
​@@pedrofortes542 Que diálogo culto! Sabedoria é atemporal!!
@solcunha6831
@solcunha6831 Ай бұрын
Penso, apenas, que o entrevistador poderia se preparar... que tristeza!😢
@patricdias7199
@patricdias7199 Жыл бұрын
Deixo aqui meu reconheimento e aplausous, por trazer professora, Lucia Helena, detentora de grande saber e experiencia.
@danieloliveiradecarvalho8215
@danieloliveiradecarvalho8215 Жыл бұрын
Propagadora da manipuladora mística Sociedade Teosófica (Luz de Lúcifer) através da sua afiliada brasileira: Nova Acrópole, Eubiose etc.
@adrianaborges.financas
@adrianaborges.financas 5 ай бұрын
Vencemos!!! Achei linda essa historia, será que o Apostolo Paulo conhecia essa historia? Pois ele escreve sobre isso, o clássico: Combate o bom combate, guardei a fé!
@solangealves5335
@solangealves5335 8 ай бұрын
Hoje pela primeira vez tive oportunidade, de ouvir Lúcia Helena, aprendi que eu posso melhorar muito mais.
@ceciliagnatkowski4907
@ceciliagnatkowski4907 Жыл бұрын
A simplicidade representa o mais alto grau de sofisticação. Essa mulher consegue falar de coisas extremamente complexas de uma forma extremamente simples. Ela consegue tornar a Filosofia simples e acessível para todos que buscam o conhecimento.❤️🙏
@danieloliveiradecarvalho8215
@danieloliveiradecarvalho8215 Жыл бұрын
Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica: Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18). Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY, 1998, p. 91). A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17 , tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos povos germânicos. Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79). José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época, que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais. Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28). A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel. Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa. Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas, uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual; cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas) (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78). Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz: Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes, espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia, na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III, 1998, p.218).
@danieloliveiradecarvalho8215
@danieloliveiradecarvalho8215 Жыл бұрын
Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica: Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18). Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY, 1998, p. 91). A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17 , tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos povos germânicos. Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79). José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época, que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais. Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28). A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel. Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa. Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas, uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual; cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas) (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78). Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz: Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes, espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia, na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III, 1998,
@paulogalhardo286
@paulogalhardo286 Жыл бұрын
A professora Lúcia Helena e o reflexo de quem se alimenta com sabedoria mostrando que a leitura de livros aumenta ainda mais o conhecimento.
@irenerodrigues4255
@irenerodrigues4255 5 ай бұрын
Você está de parabéns, Vilela 🎉🎉🎉🎉🎉 A Lúcia Helena Galvão é um espetáculo de filosofia e você conduziu com maestria ❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤
@anabeatrizrhodesdasilveira
@anabeatrizrhodesdasilveira 10 ай бұрын
Gosto muito de ver ela na Nova Acrópole, e os vídeos antigos dela eram alguns na casa dela com os alunos, deveria ser incrível, admiro muito tanta sabedoria, simpstia, 👏👏👏💯🙏
@bubbyfernandes
@bubbyfernandes Жыл бұрын
Obrigada por nos trazer esse presente, Vilela! A Prof. Lúcia Helena Galvão é, de fato, uma luz em nossas vidas e sua sabedoria merece brilhar cada vez mais e ser compartilhada aos quatro cantos!
@danieloliveiradecarvalho8215
@danieloliveiradecarvalho8215 Жыл бұрын
Propagadora da manipuladora mística Sociedade Teosófica (Luz de Lúcifer) através da sua afiliada brasileira: Nova Acrópole, Eubiose etc.
@liandracollares1210
@liandracollares1210 Жыл бұрын
DISPARADO O MELHOR DE TODOS! COMO EU AMO ESSE SER HUMANO BATIZADO DE LUCIA HELENA. ESSA MULHER DEVERIA SER CONHECIDA MUNDIALMENTE. GRATA POR TANTO.
@nathalialajustica8316
@nathalialajustica8316 10 ай бұрын
Gente, essa mulher é uma jóia. Quanto conhecimento! Um dos melhores episódios com certeza ❤
@meumundo3448
@meumundo3448 Жыл бұрын
Dizer o quê desse episódio com a Lúcia Helena Galvão?! A cada fala dela lhe incute na mente a obrigação de reflexão sobre tudo em que acreditamos ou do que estamos lutando na vida. E ainda nos presenteia com um vocabulário espetacular… próprio de quem se dedicou e ainda se dedica à leitura e conhecimento. Muito obrigada por mais essa aula.
@flvhrmts
@flvhrmts Жыл бұрын
Que bate papo foda, como é bom poder acompanhar conversas que agregam na nossa vida. Obrigado Professora Lúcia e Vivela. Vencemos!
@Carlospedigree
@Carlospedigree Жыл бұрын
Obrigado Vilela. Essa foi uma grande entrevista, trazer a Profª Lúcia Helena é uma honra. Ouví-la é sempre um grande aprendizado além de um privilégio. Sem dúvidas ela é uma das mentes mais sábias e lúcidas da atualidade.
@cristinaramos9877
@cristinaramos9877 Ай бұрын
Lúcia, uma consciência além do nosso tempo. Uma missionária da filosofia. ❤
@ritasouza7897
@ritasouza7897 2 ай бұрын
Dr Lucia Helena é uma referência a ser seguida na filosofia, seus ensinamentos e a forma como aborda cada tema traz a luz ao ser que se aventura a compreender cada palavra dita. ❤ Minha admiração.
@FilosoFlauta
@FilosoFlauta Жыл бұрын
Obrigado senhora por ser um ser humano tão incrível ❤️. Estamos juntos na trilha sempre
@nellysiecarvalho5200
@nellysiecarvalho5200 Жыл бұрын
A professora Lúcia Helena Galvão é muito querida! Observem o início da entrevista: ela, super serena, neutra, observando toda a agitação de euforia ao seu redor. O entrevistador, em poucos minutos, se rende à harmonia estabelecida pelo tom de voz dela, sua postura delicada, porém firme, e a sintonia se estabelece, ao ponto dele falar tal como ela, serenos e pausados, encadeando os assuntos. Ao final, estão acelerando a fala para atender a tantas dúvidas e aproveitar o tempo. Amei a entrevista! Parabéns ao canal pela condução. Tive o privilégio de abraçar esta doçura de mulher em um evento em Brasília durante a apresentação teatral sobre HPB, escrita por ela. Gratidão a todos pela entrevista!
@paulomuller2375
@paulomuller2375 8 ай бұрын
Professora Helena Galvão, ser iluminado, sábio, maravilhosa!
@bibs4678
@bibs4678 Жыл бұрын
Gratidão Prof. Lúcia Helena Galvão, a 2 anos atrás através da tua sabedoria, eu aprendi a ver a vida de forma bem diferente. Que honra que temos de ter presente em nossa época.
@gabrielwoelke3082
@gabrielwoelke3082 Жыл бұрын
Clique em qualquer parte do vídeo e ouça qualquer frase, já vai ser uma lição gigantesca! Cada palavra colocada, cada intenção, tudo é delicado e sábio. Professora Lúcia Helena Galvão é iluminada demais, abre mente, instiga, inspira. Eu amo demais essa mulher e ela nem sabe da minha existência, modificou e modifica minha vida a cada vídeo/aula que vejo. Vi o nome dela no Podcast e abri imediatamente, parei o que estava fazendo pra me sentar em frente a tela e absorver, é prioridade pra mim, é saudável e valioso, engrandecedor. Dei o like antes de iniciar os primeiros segundos porque sabia que ao ouvir a primeira palavra dita por ela já teria valido a pena. Parabéns Vilela, por convidar ela para o programa. De todos os podcast que assisto você foi o primeiro a convidá-la, talvez você não tenha ideia também da imensidão disto tudo.
@eduarda_ef
@eduarda_ef Жыл бұрын
As palestras dela na Nova Acrópole mudaram e muda a minha vida, ela é incrível ❤️
@mariapaulaleao289
@mariapaulaleao289 Жыл бұрын
A minha vida também, sou realmente grata por todo ensinamento que esser ser de luz trouxe para minha vida.
@raulguilhermesilvacosta2284
@raulguilhermesilvacosta2284 Жыл бұрын
A minha também.
@martaqueiroga1546
@martaqueiroga1546 Жыл бұрын
Sou uma das seguidoras da Professora Lúcia. Me encanto com ela em cada uma das oportunidades q tenho de assisti-la. Pura Luz e Sabedoria. Grata pela oportunidade.
@MariaRocha-bw4sp
@MariaRocha-bw4sp 7 ай бұрын
Que entrevista maravilhosa, fantástica essa entrevista com uma pessoa tão inteligente, tem tanto conhecimento para dividir conosco. No momento que estamos vivendo em que as pessoas estão tão perdidas, precisamos de pessoas assim, que falem a verdade, que façam o povo pensar e acreditar que nós podemos fazer a diferença!
@evelinticianesantos6824
@evelinticianesantos6824 Жыл бұрын
Por mais professores e filósofos que só acrescentam em nossas vidas, até que enfim Vilela❤
@gabrielmagalhaes.
@gabrielmagalhaes. Жыл бұрын
Finalmente algum podcast grande trouxe essa grande mulher! Tinha que ser o Vilela! Será o maior podcast do Brasil! Não tenho dúvida! As melhores pessoas vêm aqui! Te desejo muito êxito, Vilela! E toda sabedoria e amor à querida professora Lúcia Helena!
@denildemelo4636
@denildemelo4636 6 ай бұрын
Falar de Filosofia, é para poucos!!!no Brasil há muito preconceito e receio do pensar filosófico, a profa. Lúcia fala de forma prática e didática. Coragem Inteligente. Sou graduada em Filosofia, é um amor incondicional à sabedoria. To extasiada de ver Vilela e a profa. Lúcia. Inteligência IBest mesmo!!!❤
@carraracom
@carraracom Жыл бұрын
Adoro os cursos da profa. Lúcia Helena Galvão no Nova Acrópole. Sempre algo muito denso e com vocabulário de simples entendimento. Quando sinto falta de ouvir algo mais inteligente, é bastante constante eu buscar os cursos do Nova Acrópole.
@luizahenry1190
@luizahenry1190 Жыл бұрын
Professora Lucia Helena e o Guilherme Freire no mesmo mês, ta subindo o nível este programa 😊😊
@Pr0d0ta
@Pr0d0ta Жыл бұрын
Citar um indigente intelectual com a professora na mesma frase é blasfêmia das graves.
@cristianebonami
@cristianebonami Жыл бұрын
Concordo em parte, a grande Lúcia Helena não iria gostar de desmerecer ninguém
@1oetermo143
@1oetermo143 Жыл бұрын
Que sacrilégio colocar esses dois no mesmo patamar
@wanderer.1993
@wanderer.1993 Жыл бұрын
​@@Pr0d0taindigente por quê? Consegur refuta-lo?? Paspalhao
@fatimaraposo5621
@fatimaraposo5621 Жыл бұрын
Sou professora de filosofia na Educação Básica. Os alunos costumam me perguntar sobre vídeos bons que trazem uma introdução à filosofia. Vou indicar este vídeo. A conversa flui maravilhosamente bem sobre temas e conceitos da história da filosofia. E Vilela, suas perguntas não foram nada limitadas. Sua inteligência não é limitada.
@Jack.o.Seu.Alterego
@Jack.o.Seu.Alterego Жыл бұрын
O Canal Nova Acropole onde ela da aulas de filosofia que companho a anos tem preciosidade la conheci o estoicismo de Seneca, principalmente Marco Aurelio o imperador mais sabio que ja existiu quem dera todo politicos se espelhassem nele, pra mim é uma referencia como homem sabio abaixo de Jesus.
@marceliooliveira
@marceliooliveira 11 ай бұрын
Não existe professor(a) de filosofia.
@marceliooliveira
@marceliooliveira 11 ай бұрын
O que existe é professores de conceitos filosóficos.
@fatimaraposo5621
@fatimaraposo5621 11 ай бұрын
@@thaylerpneves ah obrigada! Vou ver sim. Já me inscrevi na Nova Acrópole.
@thaylerpneves
@thaylerpneves 11 ай бұрын
@@fatimaraposo5621 assista sim, são 3 minutinhos que me trouxeram uma luz enorme e triplicou meu interesse
@virginiasaboia9078
@virginiasaboia9078 Жыл бұрын
Vencemos. Kkkkk…. Foi sensacional! OBRIGADÍSSIMA. Grande beijinho cá de Portugal.
@cleuzapradosantosvidoca8199
@cleuzapradosantosvidoca8199 10 ай бұрын
Quando a sabedoria adentra um ambiente, contagia as mentes e exala palavras sensatas, até mesmo um estúdio altamente poluído visualmente se torna bonito. Amei ouvir, assistir e sentir a sua humildade nas perguntas que fez à Nossa Grande Mestra e Filósofa. Vocês arrasaram. Gratidão.
@CrisOliveiraon14
@CrisOliveiraon14 Жыл бұрын
Eu não entendia filosofia até conhecer a Professora Lúcia; E lamento profundamente não tê-la conhecido antes. E agora não consigo ser o que eu era antes. Obrigado pela sua doação professora!!! imensurável sua importância e a importância do trabalho da Nova Acrópole.
@gabriellawee9539
@gabriellawee9539 9 ай бұрын
pelo menos você já conheceu
@vivicarvalho2549
@vivicarvalho2549 Жыл бұрын
Essa professora mudou minha vida a 5 anos atrás, elevou minha mente para outro patamar e me apresentou o plano das ideias,eternamente grata❤❤❤ amo te professora Lúcia
@fabiofaria1327
@fabiofaria1327 6 ай бұрын
Uma verdadeira aula. Bom demais! Filosofia deveria ser ensinado o quanto antes nas escolas. Somente a filosofia é capaz de combater a ingnorancia da alma e fazer com que questionemos tudo, mas com lógica e estimular a busca pela sabedoria.
@daniellelima98
@daniellelima98 11 ай бұрын
Livros pra ler antes de morrer sob Lucia Helena : 1 - A República de Platão 2 - Analetos de Confucio 3 - Voz do silêncio de Betano 4 - Hamaiana - clássico indiano 5 - Don Quixote 6 - Shakespeare 7 - Otelo 8 - Pensamento de Laudicéia
@iveteconceicaodasilva1135
@iveteconceicaodasilva1135 10 ай бұрын
Obrigada por compartilhar 🫂❤
@mada5326
@mada5326 8 ай бұрын
A Voz do Silêncio é da Helena Blavatsky
小丑把天使丢游泳池里#short #angel #clown
00:15
Super Beauty team
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هذه الحلوى قد تقتلني 😱🍬
00:22
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Os 7 PRINCÍPIOS que regem o UNIVERSO - Prof. Lúcia Helena Galvão
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AS CARTAS DE PAULO: HERNANDES DIAS LOPES - Inteligência Ltda. Podcast #1287
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O MITO DA CAVERNA DE PLATÃO | Professora Lúcia Helena Galvão
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LEANDRO KARNAL - Inteligência Ltda. Podcast #1016
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PROF. LÚCIA HELENA GALVÃO - Flow #258
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小丑把天使丢游泳池里#short #angel #clown
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Super Beauty team
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