Fliperama com troco do pão é caô? 🖐Tapa na Cara

Fliperama com o troco do pão? Vamos falar um pouco sobre o delírio coletivo mais fomentado por esses entusiastas de nostalgia vazia.
Por:
Marcio Baião @Baionder
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[@PiordoMundo]

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[@aperte]

Eu nunca joguei com troco do pão, só me lembro da ocasional máquina de arcade em butecos, em padaria nunca vi. Até pq os centavos do troco do pão não comprava fichinhas nos arcades que eu frequetava em SP. Grana para jogar era a grana do lanche todo da escola mesmo. Comia ou jogava, pelo menos durante a semana, quando não conseguia verba dedicada da fonte patriarcal.

[@PiordoMundo]

Eles vêem pães em toda a parte...

[@felipelalves]

Eu lembro bem o que tinha que fazer para arranjar umas fichas. Nunca teve essa de pão. Fui privilegiado com um pai maravilhoso, ele era comerciante, e escondidos da minha mãe, me dava uns trocados para jogar. Parecia coisa de traficante, meu pai ia, sentava no banco da praça em frente a loja, colocava umas moedas e saia. Eu chegava lá, recolhia e ia embora. Tudo isso para minha mãe não ver. O que não adiantava, porque se ela não via, a fofoqueira da farmácia ao lado ficava de olho aberto e me delatava para ela. Bons tempos. Não só pela época, mas por lembrar de um gesto tão bobo do meu pai, que hoje me enche de saudades.

[@PiordoMundo]

Pô cara, valeu aí por compartilhar isso. Esse tipo de coisa é o que me move a criar conteúdo sobre games antigos... e não deixar o passado do brasileiro comum ser engolido por "copiou colou" de blogs gringos.

[@Ghalladryel]

Realidade do Rio de Janeiro - RJ e demais cidades do entorno: Esse lance do "troco do pão" era o seguinte: Os garotos mais "abastados" quando tinham que ir pra rua comprar qualquer coisa para seus pais (cigarro, cerveja, pão, etc) pediam o troco ou mentiam o preço, sei lá, pra jogar. Os fudidos tinham que jogar na aba, ou só assistir mesmo. E o lance de troco também era muito confuso. Como você falou, o dinheiro estava uma bagunça. Lembro que em uma das mudanças, as notas "antigas" vinham com um carimbo, do banco eu acho, sei lá, com um valor diferente da que estava realmente escrito na porra da nota. Era pra desconsiderar 3 zeros no valor, se não me engano. Aqui era muito comum ter máquinas de arcade em bares e padarias, mas eram sempre bem ruins. Lembro de uma SF2 que estava montada num arcade de 3 botões! KKK! Chute médio, Soco forte e Soco fraco! As melhores máquinas e lançamentos sempre iam para as casas de arcade nos centros dos bairros. As máquinas de 4 controles de TMNT e Simpsons por exemplo, só tinham nessas casas de arcade. Realmente as máquinas melhores nos bares, padarias e afins começaram a aparecer por aqui mais para meados de 90'. Posso contar uma história de padaria, se me permite? KKK! Um amigo (infelizmente já falecido) e eu catávamos latas para vender no ferro velho e juntar grana para jogar. O ferro velho ficava no mesmo terreno da padaria, e o dono era o mesmo. O cara que pesava escrevia o valor num papel no ferro velho e a gente dava o papel para o dono no balcão da padaria. Um dia tivemos a brilhante ideia de adulterar um pouco o valor no papel... KKKK! Deu certo na primeira vez, mas na segunda deu ruim! O dono da padaria pegou a gente e nos deixou presos no fundo do ferro velho até anoitecer! Botou maior terror dizendo que ia nos mandar para a FUNABEM (era o nome dado aos reformatórios na época aqui no Rio). Mas depois ele nos liberou e deu um puta sermão! Esse foi meu troco do pão! KKK! Obs.: Ia botar as coordenadas do Google Street View pra mostrar a padaria (que virou um bar) e o ferro velho, mas o lugar é tão "tranquilo" que o carro do Google Street View nem fez as imagens nessa parte da Rua Porto Nacional, no bairro de Bangu no Rio de Janeiro - RJ! KKK!

[@PiordoMundo]

Perto de casa, quando eu era pivetinho, tinha um fliper em padaria também. A propósito, meu primeiro Street Fighter 2 foi em uma máquina de 3 botões também kk

[@KeystoneHerbett]

Acho engraçado a quantidade de guris no KZbin, e principalmente em podcasts, ditos de cultura retro falando de uma época que não viveram, inclusive contando causos. Tu é um dos poucos reais representantes daquela época, mestre.

[@PiordoMundo]

Mano... É incrível... E o padrão é o mesmo, agem como se os games tivessem começado no super Nintendo, já notou?

[@KeystoneHerbett]

@@PiordoMundo Rs... Sim.

[@ProdutorFelipeRobles]

Pelo jeito mimado dos moleques falarem, você percebe de cara que jamais foram de fliperama.

[@lizalvez5623]

uns abostado q tu ta vendo q tem vinte e poucos uns playboy cretino,a fala serio,sera q tem miseraveis q acreditam?muito bem mencionado os podcast dos cretino!!la e o ninho dos maiores mentirosos da galaxia

[@josecarlosnovaisneto1229]

@@PiordoMundo É porque eles vendem conteúdo para uma faixa etária que realmente começou no super nintendo ou no Play 1, ai fica factível para quem gosta de ser enganado.

[@VeimdosGame]

Aqui no interior do PR, eu jogava com a grana do trabalho de office boy que eu não fazia direito aos 13 anos de idade no escritório de contabilidade da minha tia, pois fazia os corres rapidinho e passava o resto do tempo no fliperama, pra depois dizer que a demora era por causa da fila no banco.

[@PiordoMundo]

Fliperama aqui do centro, tinha mais office boy que peixe no oceano kk.

[@AlaorLuciodePassosJunior]

Exatamente isso. Das vezes que joguei em fliperama, que aqui a chama de TAITO foram com o dinheiro do lanche ou trocando pelo passe escolar. Quem é de Goiânia vai lembrar do TAITO que tinha em frente ao terminal da Praça A.

[@PiordoMundo]

Hehehe eu tou ligado que em Goiás chama Taito, passei pelo time do vila nova um curto período de tempo kk.

[@arthurctoledo]

Acabei de comentar isso! Joguei demais nos taitos do Jardim América ate final de 2006 no setor oeste, onde tinha os últimos taitos.

[@arthurctoledo]

Só lembrando que ate 2015 tinha um taito minúsculo dentro da própria Praça A

[@arthurctoledo]

@@PiordoMundo perai. Tu jogou no Vila Nova???

[@PiordoMundo]

@@arthurctoledo era analista de desempenho do treinador Maurício Simões, em 2006. Passei por vários clubes com ele, como auxiliar técnico, e analista de desempenho... até seguir minha própria vida como preparador físico. (Se bem que quase todo mundo pensava que eu era jogador quando eu me apresentava nos clubes kkkk era muito novo).

[@hpsubzero]

o pão já era comprado com o troco do pão. kk. eu lembro disso.

[@PiordoMundo]

Kkk podescrer

[@garage53jogoseminiaturasde36]

salve Baião! no meu caso, eu que fazia o café da manhã de casa.. (faço isso até hoje depois de casado)... eu todo dia subia a rua de casa pra ir na padaria, comprava 10 pãezinhos e um leite "c".... sempre sobrava umas moedas... muitas vezes guardava as moedas pra depois jogar um fliperama no buteco.... e em outras ocasiões comprava uma paçoca ou um suspiro... e sim... fliperama de bairro tinha cinzeiro.... ahh... sim... vendi muito casco de cerveja pra jogar fliperama no bar do "seu joaquim", esse véio do bar, trocava 1 casco por 1 ficha.... viciei no raiden com garrafas trocadas...

[@PiordoMundo]

Kkk pois é, há casos e casos.

[@defenestrandojogos]

Caraca Baião, nesse você se superou, foi direto no âmago da questão mostrando que muita gente até passou por ali nos fliperamas, mas sempre com aquele percepção ilusória ou carente de ter que contar algo que não fez. Caralho, eu mesmo jogava pouco os jogos de luta principalmente depois da chegada do Street Fighter II, exatamente pelo motivo de perder a ficha, já que era toneladas de moleques jogando sem parar o jogo. Claro que também devido as brigas, mas eu papei vários jogos de navinha por isso, eu sempre deixava para alguns meses depois para jogar aquele jogo que estava fazendo sucesso. Minha estratégia, mas nunca de contar lorota. O lance do troco, até rolava de pegar um troco, que muitas vezes era moedas, já que ficha não era tão caro, mas muitos não entendem ou lembram que o mundo não era globalizado, a inflação galopante fazia os produtos serem remarcados duas ou três vezes no mesmo dia, tanto que o lance do passe era realmente o valor padrão para as fichas, pois mensalmente as tarifas ficavam congeladas e no mês seguinte, subia um pouco. Sendo a moeda paralela da época, para quase todo mundo foi a forma que eu mesmo usei para jogar, lembrando que o passe escolar era metade do vale transporte que era uma passe cheia, o lance da meia já existe a décadas. Se já usei troco de pão, no caso, algumas moedas e como você disse, sim, mas não era a regra e acho que meu apelido de carteiro não era a toa, pois ia e volta a pé para escola, pois era muito melhor jogar umas 5, 6 fichas no dia do que ter uma viagem rápida para casa.

[@PiordoMundo]

Carteiro hahahahahhaha... Mermão, eu peguei uma ensolação nessa brincadeira.

[@lendoanona4688]

Olha quem tá aí. Tava lembrando de ti ontem a noite com aquele vídeo muito esclarecedor com o Daniel Péssima no Brasil. Grande abraço.

[@Nando_Oliveira]

Todas as vezes que joguei em fliperama na vida, eu simplesmente saí de casa para ir jogar no fliperama. Quando eu ia comprar pão eu comprava e voltava pra casa, pq tinha gente com fome esperando o pão em casa. Já cheguei a sair com dinheiro do doce de amendoim ou doce de leite e usava pra jogar, o que tb era raro pq eu preferia comer doce mesmo...nunca teve "troco do pão". Ah, se eu gastasse o troco de qqr coisa minha mãe de dava uma coça por ter usado o dinheiro dela.

[@PiordoMundo]

É exatamente isso kkk

[@arthurctoledo]

Em Goiânia, fliperama se chamava Taito. Quando tu ia jogar em um fliperama de bar, era "bora jogar lá no taito do bar" Ficha era mais ou menos cinquenta centavos, que definitivamente nao era beeeem troco de pão. Mas dava pra cortar uns dois dias de lanche da escola pra jogar. E sempre, sempre no Street tinha o bêbado ou mendigo que destruia todo mundo com o Zangief, Chun li ou Dhalsim. Era tempo onde tinha cinzeiro colado em cima das máquinas.

[@PiordoMundo]

Aí sim!

[@urucaartstattoo13]

Sensacional, mandaria mais se pudesse pq essa foi ótima, eu com 45 anos e voltei pra casa a pé por causa de jogatina nunca ouvi um relato tão real ,por mais q não importe mais parabéns pelo seu trabalho

[@PiordoMundo]

que é isso mano... com certeza importa! e cara kkk já peguei uma pusta ensolação nessa brincadeira de voltar andando por trocar o passe estudantil.

[@davidkrug5202]

Tá aí o cara que fala as coisas como eram de verdade! Assistir tapa na cara é o mesmo que trocar ideia com os parceiros da antiga, isso sim é a nostalgia boa, aquela que é um verdadeiro retrato de como as coisas eram!

[@PiordoMundo]

aaah valeu aí a moral cara!

[@vgendings]

Primeiro que troco do pão era sagrado, se eu não voltasse pra casa com ele o couro comia solto. O que eu fazia era surrupiar dinheiro dos pais quando eles estavam bêbados final de semana. A carteira ficava frouxa e, normalmente, pra eu deixar minha mãe em paz tomando a cerva dela, ela me dava uma grana e eu ia no fliper torrar aquela merreca e não enchia o saco dela em casa. Outra parada que você de forma muito competente resgatou aí foi o lance de trocar vale transporte. Matava aula e trocava o vale. Era lei. Tirando essa pouca grana, o resto do tempo no fliperama era só olhando ou chegando naquela máquina onde o moleque que estava jogando não sabia jogar direito e pedindo pra passar pra ele. Às vezes os mais velhos deixavam vc jogar uma também, era raro mas rolava. Todo o resto é papo furado e sequestro de inconsciente coletivo. Estamos aqui pra contar a história como aconteceu! Abraço, mano!

[@PiordoMundo]

Exatamente cara! Total sequestro de inconsciente coletivo... E eu sou abertamente contra isso aí. O vale transporte era a moeda alternativa... Em meio a uma inflação galopante, independente dos números, uma passagem era uma passagem e ponto final.

[@kira1987bad]

Ainda bem que você esclareceu o que era troco do pão, comecei a duvidar da minha realidade, já que juntava qualquer moeda pra comprar ficha, olhava carros e ajudava a carregar cestas na feira de sábado, próximo de casa. Catava latinhas, ficava sem comer o pão de manhã, e dizia que tinha o comido na rua quando chegava em casa. Sou de SP, e gosto muito do seu canal.

[@PiordoMundo]

valeu cara... e sim! é exatamente isso. mas pelo papo dos caras... parece que todo mundo era milionário e só a gente ralé.

[@weulersimoes9694]

Hahaha... Que maravilha o KZbin me enviando esse vídeo. Cliquei em assistir por conta do título do vídeo e do canal. Enquanto ouvia o texto fui lembrando da minha infância aqui em BH - MG. Me lembrei de quando furtei quase uma cartela de Vales transportes (passes de ônibus) do meu pai para jogar fliperama e da surra "memorável" que tomei (maldito KOF 97 kkk). Essa foi só uma das várias surras que levei por conta dos fliperamas. Eu era uma criança pobre que não tinha recurso nenhum, vídeo game? Fui ter depois de velho rsrrs. O fliperama de certa forma era "democrático" pois, como diz o meu grande ídolo aí de Recife: No bar todo mundo é igual! Garçom - Reginaldo Rossi

[@PiordoMundo]

Hahaha exatamente cara!!!! Eu também não tinha vídeo game.

[@martinsdesign7356]

Você resumiu bem o que eu já pensava. No youtube os youtubers mais populares criam fantasias de histórias passadas pra vender videozinho. Que na realidade quem estava lá não viveu. Fora que passamos muito isso que você citou de mudar a lingua. Por exemplo aqui Controle é manete, Chefe é chefão, O miniboss é Capanga. Dai com a internet essas formas locais de falar acabam sumindo. Nunca joguei com troco do pão. As vezes papai levava meu irmão e eu num amigo que ele fazia trabalhos pra jogar lá

[@PiordoMundo]

Exatamente isso aí cara! Nem mais, nem menos.

[@RaulDipeas]

Joguei muito fliperama com o dinheiro do lanche, pouco com passe de ônibus, mas troco de pão, realmente não tenho memórias. Quando eu jogava em videorama por hora, geralmente era uma grana dedicada pra isso dada pelos meus pais ou irmãos mais velhos.

[@PiordoMundo]

Pois é

[@wilfriftbrasil3987]

Eu so interior de minas tenho 35 anos eu jogava cobrando 1 real dos familiares pra ir nas mercearias comprar coisas.ou comprar cigarros,as vezes eu ia de manha em um açougue que no caminho tinha um fliper ai depois passei a vender picoles no carrinho ai dava uma grana pra jogar a vontade,tb vendi garrafas,la o dono se chamava ze do tilt.p o peesoal falava que quando a maquina dava prego chamavam de tilt,la tinha umas 8 maquinas tinha street,tinha faroeste de nome cabal,maquina da borboleta que mostrava mulher pelada mas o cara nao deixava a gente jogar nela,mortal,o jogo de fase do carinha que joga machado,bons tempos.

[@PiordoMundo]

Aí sim pô! Um relato real.

[@MamuTZ]

Valeu por mais esse conteúdo hediondo PiorZão! Cara, o vídeo do ônibus elétrico passando na frente do prédio do ginásio pernambucano aqui no Recife, foi nostalgia pura pra mim kkkk... Trocando o passe estudantil por dinheiro e pegando o elétrico para economizar pra jogar na época de ouro dos playtimes, é agora uma boa lembrança de tempos despreocupados. Essa galera que vende experiências fabricadas é uma doença.

[@PiordoMundo]

Doença gravíssima!

[@MamuTZ]

@@PiordoMundo A ficha era mais cara que o pão... e gente vem com essa conversa.

[@PiordoMundo]

@@MamuTZ 😆😆

[@OdisseiaJogos]

Se eu entrasse com uma sacola de pão num fliperama, só de estar ali, mesmo sem jogar, teria meu pão roubado ou jogado ao chão só porque maloqueiro qualquer acharia engraçado. Imagina se eu ia arriscar ficar entretido jogando um Galaga, um Kung-Fu Master, um Elevactor Action, com uma sacola de pão pendurada no braço. Os 30 segundos que costumavam durar minhas partidas seriam mais que suficientes pro meu pão evaporar, eu chegar em casa com fome e ainda apanhar miseravelmente (merecendo), tanto faz se mentindo ou falando a verdade.

[@PiordoMundo]

🤣🤣🤣🤣 excelente

[@jonasirongames4847]

Parabéns meu querido agora sim vc falou uma coisa que nunca ouvi ninguém falar, trocando passe de ônibus isso já fiz muito grande abraço

[@PiordoMundo]

Passe estudantil e vale transporte eram a moeda vigente mais confiável kk

[@EduardoBonfandini]

Minha mãe me "pagava", após pequenas tarefas, tipo lavar a louça, pagar um boleto no banco etc. Dai eu conseguia jogar. Mas algumas poucas vezes, depois do plano real joguei com o troco do pão, mas já era uma época sem inflação. Duas ideias conferem com o RS, jogamos a 25 centavos a ficha depois do plano real, MAS não foi no lançamento do SF2, e além disso, logo passou pra 50 centavos.

[@PiordoMundo]

Exato

[@marcoaureliomorais]

Por aqui como vivia em boteco já que meu pai não fazia outra coisa além de beber as fichas de fliperama eram troco de pinga, literalmente. Por isso consegui conhecer diversos fliperamas, desde os mais conhecidos aqueles que parecem ser fruto de uma pane mental pois ninguém lembra deles. Troco do pão nunca existiu, afinal a ficha mais barata na época era 25 centavos e com isso levava 5 pãezinhos pra casa e com um real voltava com café, presunto, queijo, etc, então para sobrar algo era muito raro. Nunca gostei tanto de boteco quanto eu gostava quando criança.

[@PiordoMundo]

kkkk e desde então eu não saio dos botecos

[@MICHELDECERVANTES]

Aqui, tinha sempre um coroa que pedia pra comprar pão e dava um trocado, mas só se o pão chegasse quentinho. E como tu disse: Eram muitas ida e vindas à padaria, antes que os bolsos tivessem umas pratas, pra dar uma jogada. Aqui no RJ, os estudantes não recebiam passes, e ainda pra ir à escola, hoje, é um sufoco pra ter gratuidade. Quem ia pra jogatina, tinha que ter ralado um bocado, pra juntar pra ajudar os pais, que trabalhavam duro e ganhavam uma mixaria, que só dava pra um esmalte novo pras mãos da mãe não parecerem surradas, uma cervejinha barata pro domingo, e um biscoitinho, pra molecada. Só quem passou sabe.

[@PiordoMundo]

Podescrer cara... Eu tive acesso aos passes quando fui transferido pra um colegio no centro, antes eu estudava no bairro... Então era catando garrafas mesmo.

[@jenisalan8072]

Kkkkkkkkkkkk cesto de pão nas máquinas! Essa foi f®d@!!!! Kkkkkkkkkkkk

[@PiordoMundo]

Hauahaua

[@ericjpdt]

Como comentei no Instagram,aqui pelo RJ,haviam sim,algumas maquinas de arcade em padarias,mas o mais comum era aparecerem nos bares e botecos. Tinham tbm as adoradas "Casas de fliperamas" mas essas eram habitadas por sujeitos de Indole duvidosa,dava até medo de entrar lá.

[@PiordoMundo]

Kkkk normal

[@michaelsandrim180]

Jogava Fliper com o troco do pão e ainda comprava um cigarro solto pra jogar fumando kkkkkkkk

[@PiordoMundo]

🤣🤣🤣

[@gamba12334567890]

Perfeito kkkkk, derbão prata

[@PiordoMundo]

fumava o pão e comia o cigarro

[@erlonpimentel3710]

Fala Marcio, beleza? Cara, vc me fez lembrar de quando eu trabalhava em uma empresa e ganhava vale transporte. Eu ia na rodoviaria, vendia eles todos e comprava o vale transporte de estudante, que aqui ma minha cidade era metade do valor. É claro que eu não gastava tudo no fliperama, mas ajudou muito em minhas jogatinas essa estratégia. Forte abraço!!

[@PiordoMundo]

Pois é cara!

[@skullpvp3682]

Vdd mano esse negócio de troco de pão na sua maioria é conversar pra agradar "velhos retrogamer" nas suas lives e assim manter seu público e suas "doações"eu mesmo roubava dinheiro no açougue onde meu pai trabalhava kkkk

[@PiordoMundo]

Pois é irmão... Maior conversa de ninar bovinos.

[@retrocompativel]

salve salve mano! quando vc falou de Kof em padaria me veio a lembrança q de fato, eu ia pra uma padaria estupidamente longe de casa só pra jogar Kof, mas não pra comprar pão kkkk e pelo q me lembro, no meu caso, eu tive uma boa época de fartura pra fliperamas, pois quem me levava a fliperamas quando eu era bem novinho, era meu tio, q ia beber, e me chamava pra ir com ele, e dai pagava pra eu ficar jogando :D depois conforme fui crescendo, eu dava meu pulos, lembro q vendia cobre ou latinha, e usava esse dinheiro pra tudo, pois meu pai não me dava dinheiro, e quem comprava o pão em casa era eu, porem, ai de mim se não voltasse com o troco, quando tinha troco, por q meu pai me dava 50 centavos, pra comprar 5 pães, na maioria das vezes.

[@PiordoMundo]

Podescrer cara! Eu andava pra caraio pra jogar kof 98 em uma mercearia que vendia pão.

[@levigabriel1615]

O único contato que eu tive com fliperama foi em um shopping, como eu tenho 13 anos eu não presenciei a época que os fliperamas tava em alta e muito menos joguei em fliperama só uma vez.

[@PiordoMundo]

Kkk meio impossível

[@tchagosousacanal7323]

Aqui era passe de ônibus, garrafa vazia,Lava uns copo e varia o bar do seu nenem quem ficava no fliperama aqui nem dinheiro pra compra pão todo dia tinha 😂😂😂😂

[@PiordoMundo]

kkkk bem por aí

[@leocorrea5935]

É verdade, o vale-transporte (aqui na área chamávamos de passe) garantiu muita jogatina nos anos 90.

[@PiordoMundo]

Normal... Era passe e passe estudantil

[@vivaosdoidos]

Lembro muito de ir e voltar da escola a pé pra trocar os passe A em ficha. E me identifiquei real com o lance das garrafas que eu tb já fiz e me meti em enrascada por serpego enquanto adquiria alguns vasilhames... pqp...

[@PiordoMundo]

Foda né cara!? Quem viveu viveu

[@brunopierre3]

O dono do boteco dava 10 fichas pra gente ir buscar engradados de cerveja pra ele, umas quadras de distância. Ainda bem que eram vazios. Mas a gente ia feliz da vida!

[@PiordoMundo]

Kkkkk aí sim poha!

[@pastilhasgamer]

Minha experiência com fliperamas foi totalmente como expectador. Eu mais assisti do que joguei, e quando jogava não durava 1 minuto, seja em um boteco ou a passeio no shopping com primos (com melhores condições financeiras). Não tive a sorte de ter um parente que tivesse um boteco ou qualquer outro tipo de facilitador que me fizesse curtir os fliperamas, então curtia assistindo. No bairro onde morava havia um fliperama ou outro, Final Fight, Double Dragon II, Street Fighter II e o próprio SF de Rodoviária são os que me lembro. Em casa vivíamos com o pouco que tínhamos, logo, se mal sobrava pra comprar comida imagine então troco seja lá do que for pra comprar ficha?! ahuaha...sorte daquele que tinha esse troco aí...

[@PiordoMundo]

Podescrer cara!

[@bloodrafa3106]

Lembro de quando muleke, em uma doceria na esquina tinha duas máquinas (uma era do KOF). Eu sempre ia comprar doce com as moedas que o vô dava, e ficava assistindo os adultos jogarem. Eles sempre deixavam os menores jogar tbm.

[@PiordoMundo]

Poo ai os cara eram gente boa então.

[@bloodrafa3106]

@@PiordoMundo Um era filho da dona kk então deixava a galera se divertir.

[@leyria]

Eu realmente jogava com o troco do pao, isso foi ali nos anos 99 a 2004. O pao aq em sp era quase uma ficha, oq eu fazia era dizrr que comi 1 pao no caminho, ou pegava o troco e ia juntando. Mas confesso que muita gente nao passou por isso. Mas meu melhor momento foi o passe escolar, que eu trocava por 5 fichas em 2002!! Ai eu voltava andando uns 4km, mas jogava bastante. Depois juntei pra comprar cds piratas de ps1, varios rpgs épicos conheci nessa época.

[@PiordoMundo]

Isso fora que isso já era pós declínio dos Fliperamas. Nessa época até farmácia tinha um máquina kk

[@leyria]

@@PiordoMundo sim, tava no fim de uma era. Eu saia caçando fliperamas por sp. Quando mudei pra Bahia, ai sim me lasquei,pq lá tinha 1 ou 2 na cidade toda =/

[@PiordoMundo]

@@leyria que poha cara

[@luizfernandotrindade4602]

Na moral,minha falecida mãe(por eu ser filho único)sempre me dava umas moedinhas pra jogar meu 96,97,real bout e por ai vai...ótimo vídeo mano.

[@PiordoMundo]

aí sim cara! agradecemos o péssimo gosto

[@primorochaa]

Na minha casa o troco do pão era contadinho e eu nao podia pegar. Eu frequentava bares pra ver a turma jogar e raramente eu conseguia um dinheirinho pra brincar.

[@PiordoMundo]

Realidade da maioria

[@OROCHITHEO]

Aqui em Belém comecei a jogar fliperama no fim de 2000 e vi os fliper fechando entre 2006 e 2007.

[@PiordoMundo]

aqui ainda tem kkk. Mas a coisa já não era a mesma (esvaziamento)

[@shodown2]

Eita, eu cansava de andar pra não gastar com condução e não jogar fliper, mas guardava pra pagar locação, agora esta história de você usar o troco do pão, e não voltar pra casa pra levar, e ninguém dar conta, era meio estranho, principalmente em minha casa, onde a minha mãe sabia os horários que saiam fornadas, e justamente eu ia comprar naquela hora, pra que eu pegasse o pão fresquinho, e quentinho....se fosse pra comer pão frio, ela compraria um monte de manhã e ninguém precisaria voltar no dia..

[@PiordoMundo]

Exatamente! Fora que a hora de comprar o pão era a hora da programação infantil da machete kkk eu voltava pra casa voando

[@shodown2]

@@PiordoMundo kkkkkkkkkkkk

[@wzgui]

A úncia coisa q fiz, foi compra meio litro de cândida e batizar o restante com água p sobrar 50 centavos p jogar 2 fichas e depois inventar um desculpa por causa da demora kkkkkk, comecei a frequentar o fliperama em 2001 por conta do street Alpha 02 e a kof 98, tenho um carinho enorme por esses jogos

[@PiordoMundo]

Pra mim são os 2 principais jogos de tirar um contra... Falando de todo mundo se arriscar.

[@wanriqueribeiro6760]

Eu voltei a pé da escola varias e várias vezes. Eu não tinha passe. Meu pai me dava a grana pra eu ir e voltar da semana, e ele me dava o valor contado. Não tinha como tirar um centavo. Então eu voltava a pé pra ficar com o dinheiro. Fiz isso por muito tempo 4 e 5 série. Depois mudei para uma escola mais longe e não dava mais pra fazer isso. Com o dinheiro eu mesclava entre jogar na locadora da Joieda, mulher mais macho que muito cara por a, e comprar hq do homem aranha da editora abril. A famigerada saga do clone, que eu adorava e ficava louco pra ver o desfecho. Troco do pão é uma ova.

[@PiordoMundo]

Kkk passei tudo isso aí, só que sem o dinheiro

[@TheMrCHELL]

Nunca joguei com troco de pão e nem lembro de ter visto alguém com sacolas, mas o pessoal aqui, cidade do interior de SP e em outras tb, curtia muito tb jogar (além de jogar contra outro jogador) jogar tb contra a máquina no jogos de luta, seja Street, KOF, MK, Samurai, Darstalkers, os VS da Capcom etc, e o povo era bom nisso, sabendo as manhas. Até no infame Art of Fighting 2 (famoso por sua dificuldade elevada) a galera jogava fazendo umas táticas que pelo que vi depois (na era da internet) até eram conhecidas por pessoas de outras regiões. Pelo visto diferentes regiões tb tinham interesses diferentes etc. Tb tinha o "Street de Rodoviária" pra jogar (tb tinha na rodoviária, claro), mas vi esse termo só qd começou a era da internet. Pelo menos aqui ninguém ficava falando "Street de Rodoviária" e coisa assim antes. Ótimo vídeo, como sempre.

[@PiordoMundo]

Cara... Aqui era quase impossível conseguir jogar contra a máquina em um jogo de luta. O jeito era chegar com o estabelecimento abrindo. Tem a questão de população alta de capital também.

[@cjpire]

Melhor lembrança que tenho do Fliper era eu piranho jogando com outro amigo, e apareceu um bando de pivete querendo roubar nossa jogatina, mais nesse dias os adolescentes pirados la da vila tavam no fliper, e sairam sacudindo os outros pivetes de porrada. Duvido ai que esses youtuber ja perderam uma ficha para um bando de pivete, que sempre ia la assolar teu jogo.

[@PiordoMundo]

kkkk esses caras só viam fliper da janela do carro.

[@gfighting443]

Na época em que um pão custava 10 centavos era fácil dizer que comeu um no caminho kkk

[@PiordoMundo]

Kkk isso não é troco poha

[@neyaraujo6906]

Sou de São Luís-MA, minha epoca de inicio dos fliper, foi final decada de 80 pra inicio dos anos 90 e quando guri rolava sim jogatina com o famoso "troco do pão", que era uma metáfora pro troco de toda compra que nós sempre nos botavamos a disposiçao pra comprar na merceria da esquina Tinha outras forma de juntar grana, como a troca dos "passes escolares" por grana nas banquinhas de bombom ou revistinha, dai ou voltávamos pra casa pernando ou dávamos o famoso "bico" nome que usávamos aqui pra passar por baixa da borboleta do onibus ou até mesmo descer por tras, sem pagar, normal na época 😅 Outras forma de juntar grana era guardar o famoso dinheiro que seria pra "sacolinha" das missas, esse era sagrado, rolava todo fim de semana Agora a principal forma de jogar era comprava 1 ou 2 fichas pra disfarçar, mas a jogatina bruta mesmo rolava com as fichas feitas artesanalmente 🤣🤣🤣 com os "chumbinhos" que catavamos na surdina que tinha nos lacres das placas dos carros ou os que tinham nos lacres dos registros de água da CAEMA, e tinha q ter a manha pra fazer, pois tinha que ser no peso bem semelhante senão nao dava credito na maquina e ainda sempre ficar de olho pro coroa que tomava conta do fliper nao sacar, senão era cascudo na certa 😂😂😂

[@PiordoMundo]

Exato...troco metafórico

[@fcthor]

Acho engraçado que a maioria dessas pessoas que fala que joga com "troco de pão" ou ia nos botecos da vida sem a mãe saber, nunca contam histórias sobre algo da infância relacionada a isso, e vira e mexe sempre acontecia algo nesses locais aí que geravam boas histórias. Eu vejo youtubers falando disso, mas sempre que falam de algo da infância é indo na locadora alugar algo e coisas assim. A verdade é que a maioria quer mostrar que é algo que ele não é realmente, o cara quer ser o TRUE OLD SCHOOL que jogo todos os jogos na infância, que estava nos fliperamas todo os dias, que jogo em tudo que é console da época, quando não são fizeram nada disso, mas eles querem que o público tenha essa visão dele, de jogador veterano e vivido que entende do assunto, quando na real o cara jogou a maioria dos jogos em emulador e a mãe nunca deixou ele frequentar os locais bares na infância.

[@PiordoMundo]

A mãe passeava com esses caras e o gato, tudo na coleirinha. Mas até o gato jogou, e ele não.

[@rodrygodias]

Que saudades do meu "troco do pão" que era dado por minha saudosa vó que morava no caminho pra escola. Saudades 🥺

[@PiordoMundo]

Aí sim

[@paulochumbrego]

Eu vivi toda a cultura do fliperama, estava sempre lá. Mas felizmente, durante essa época, minha família tinha uma boa condição, e eu tinha dinheiro pra jogar. Tem gente que acha que só quem foi pobre pode ter vivenciado a cultura dos fliperamas. Eu tava sempre lá, nas brigas, no meio dos cigarros, ouvindo bronca dos donos dos fliper e tudo o mais que quem viveu de verdade essa época viveu.

[@PiordoMundo]

Ah pô... Normal... Tinha de tudo.

[@paulochumbrego]

Com certeza, queria só acrescentar isso aos argumentos e debates 👍🏻

[@PiordoMundo]

Com ctz

[@lordjcssantos2631]

Aqui no RS essa do troco do pão até passaria se realmente o troco desse pra comprar uma ficha o primeiro jogo que eu joguei lucidamente na vida lembro até hoje, foi o pole position da namco, com aquele gabinete que o volante vai no fliperama mesmo, que tu joga em pé, isso em 87, eu com 4 anos de idade, fiquei maravilhado por todas aquelas cores, lembro que meu pai colocou uma cadeira pra eu jogar no volante, e isso era num mercadinho normal, que ele tinha entrado pra comprar comida pra janta em qualquer canto, padaria, mercado, venda, barbeiro, tinha uma maquina de fliperama, os shoppings que eram bem grandes já aqui, tinham sessões gigantescas de fliperamas de todos os tipos, até antes da pandemia tinha, hoje não sei como esta, o RS viveu muito o video game dos anos 80 até 2010 por ai, depois começou a declinar tu tinha uma locadora de video game em cada esquina, casas de fliperama mesmo não eram muitas, mas as maquinas estavam em todos os lugares jogar com o troco do pão não era real aqui, porque o pão era barato e quase sempre a quantidade de pão comprada era o preço de uma ficha, quando chegou o real, a ficha era 25 centavos e em 96 ja era 50 centavos, isso na epoca dava pra comprar pão pro cafe tranquilamente eu mais olhava as maquinas do que jogava, porque o dinheiro era curto e minhas habilidades na época baixas, então a ficha não durava muito comigo eu preferia ficar so olhando e sonhando quando ia nos shoppings dai sim, tinha um sistema de cartão que tu colocava 10 reais e praticamente jogava a tarde toda, bons tempos o street fighter de rodoviaria aqui fazia jus ao nome, porque realmente nas rodoviarias sempre tinha um street, mas era o normal mesmo, o modificado era mais comum no super nintendo, e aqui chamavamos de street maluco lembro com saudade dessa epoca de 87-2010, muita opção, video games vivos em todos os lugares, bons preços, novidades do mundo sempre presentes aqui, hoje tem muito arcade ainda em shoppings, mas são esses mais recentes, tekken 7, mario kart, street fighter, etc, os raizes não se acha mais, por isso montei um pra mim em casa, aqui comigo, sempre será tempo de fliperama, mas sem troco de pão, porque afinal, nunca foi mesmo

[@PiordoMundo]

Cara... É exatamente isso.

[@neogama_30]

O pior é que raramente sobrava troco e se sobrasse era pra interar pra comprar outra coisa 😂

[@PiordoMundo]

Kkkk podescrer Clemer

[@GMMephisto]

Sempre achei essa história de troco do pão coisa de moleque de Ap de cidade grande. Eu moro no interior, só jogava em arcade quando ia no shoping em Fortaleza, ou na cidade vizinha aqui que tinha um arcade de boteco. Eu na verdade comprava o pão com o troco de alguma outra coisa. Tive pouco contato com essa cultura do fliperama, eu jogava mesmo era em Locadora / playtime que o povo que trazia videogame do Paraguay e montava as locadoras na garagem ou sala da casa.

[@PiordoMundo]

normal demais... aqui tinha fliper um em cima do outro. vai de bairro. falso mesmo é só o papo de troco do pão kk

[@Farofa_play]

Na minha cidade não tinha muitos arcades. eu mesmo não vi. Mas tinha bastante locadoras de jogar por hora. Lembro que eu e um amigo saímos uma vez na rua tentando achar dinheiro pra jogar kkkk.

[@PiordoMundo]

meeermãaaao hahahahaha... criança é foda! imagina sair na esperança de achar um troco pra jogar um pouco.

[@brenkauan487]

Eu jogava era com troco do trem. Eu gosto de zerar jogo de luta (aqui a gente chamava de virar o jogo, mas anos de contato com a internet e a cultura dos vídeo-games cada vez menos interativa já que agora a gente só joga em casa sem mais socializar em locadoras e fliperamas acabou fazendo essa gíria ser esquecida), mas eu só conseguia fazer isso em fliperama com pouco movimento, muito difícil alguém parar educadamente pra te esperar jogar. Também nunca vi fliperama em padaria aqui onde eu vivo, só uma vez que eu descobri um boteco com duas máquinas de fliperama, uma de Street Fighter Zero 2 e uma de King of Fighters 96, perto da escola que comecei a jogar na saída. E, pô, tiozão super interessado no jogo a ponto de fazer aposta é pra phoder. Street Fighter de rodoviária eu joguei no SNES mesmo em locadora, ou com amigo que alugava, a gente chamava só de Street Fighter mesmo.

[@PiordoMundo]

Hahah troco do trem é show

[@akumavoador9240]

Pra mim que não sou da época, essa história do troco de pão sempre soou como uma tentativa de pegar uns likes nostálgicos em páginas no Facebook, ou de youtuber querendo pagar de humilde, sempre com aquela de que apanhava de chinela por ter gasto o troco e tal. Bom saber como era a coisa de verdade de quem viveu a época

[@PiordoMundo]

Exato cara! Pura balela

[@J.C.Consoleejogos]

Eu não sei se vc lê os comentários em videos antigos. Mas devo dizer que tenho 37 anos. Morava numa pequena do Rio de janeiro chamada Magé. Eu não vivi a era de ouro mais a era de prata. É minha mãe era neurotica e não me deixava sair muito para jogar. Mas pude vivenciar os aracades depois do plano real. Antes nem pensar em sobrar dinheiro. Era muito comum na nossa quebrada jogar ou juntar pequenas moedas de 10 ou 5 centavos sendo elas dadas depois de uma compra, ou sorrupiadas para jogar umas fichas. Mas como disse foi na era de prata pós street fighter 2. Porém como a minha cidade era um ovo era um canto muito diferente onde jogos novos e antigos se misturavam. Não nos atentavemos ao que de fato era lançamento. Tirando exceções como Kof. Mas tinha uma maquina de kof 95 ao lado de mortal kombat 2. Obs: na minha quebrada a primeira maquina de street fighter 2 que eu vi, era 1994. Mas não podia correr flipers só tinha acesso aos bem próximos de casa

[@PiordoMundo]

Respondo sim cara! Respondo 100% dos comentários kkkk. E é isso, sua historia é mais um pingo de realidade nesse mundo de plástico que inventaram na internet. Aqui no interior mais afastado, tinha esse atraso também.

[@ultimocontinueoficial]

Cara, eu fiz isso. Eu cometia o absurdo de deixar o pao e o leite (que na época era de saco tipo C) em cima das máquinas de pinball. Porque o troco só dava pra uma ficha, eu achava que ninguém ia notar. Até o dia em que minha mãe foi me buscar. Mas isso foi bem antes de Street Fighter chegar aqui.

[@PiordoMundo]

Hahaha qual era o nome do leite C mais popular aí? Aqui era cilpe

[@ultimocontinueoficial]

Leite Cila

[@PiordoMundo]

@@ultimocontinueoficial sinto muita falta do sabor desses leites cara.

[@ultimocontinueoficial]

Era água pura, bicho. O mais engraçado é que onde era o terreno da Cila aqui, como faliu, venderam pra construtora e é onde eu moro hoje. Não à toa tem um poço gigante de água potável, que eles usavam pra fazer a mistura. Não é Cila do Pará ou Acre, é daqui do Nordeste mesmo.

[@PiordoMundo]

@@ultimocontinueoficial kkkk por isso era refrescante

[@pequigoiano]

Minha mãe saia para trabalhar muito cedo, antes que eu fosse para o colégio. Ela deixava o dinheiro para comprar pão na padaria, comprava o da minha irmã e dizia que tinha comido o meu, guardava para jogar depois que saia do colegio.

[@PiordoMundo]

Isso! Aí sim faz sentido kk

[@sandromarquesferreira7321]

é nois baião,esse conversa de troco do pão só é pra surfar na onda de alguém fora da sua insanidade mental falou e acabaram caindo no conto do vigario,saudade dos playtimes daqui de recife,já os arcades aqui na minha localidade a turma falava : "bora jogar na maquina ou bora jogar maquina" não sei como era ai em afogados onde vc mora.

[@PiordoMundo]

Máquina também... Abreviação de máquina de Playtime kkkk. Vídeo game era console caseiro, arcade era máquina.

[@sandromarquesferreira7321]

@@PiordoMundo isso mesmo, playtime as locadoras e as máquinas os arcades

[@PiordoMundo]

@@sandromarquesferreira7321 😉

[@eHordeus]

A maioria dos KZbinrs e streamers sempre distorcem a realidade, uma galerinha que não tem nem 30 anos direito viajando na nostalgia dos outros que realmente viveram aquela época. Ainda vem com uma narrativa mentirosa que quando é colocado no papel a conta não bate. (Nada real, tudo no PIX). Incrível.. Cara, entre 90 e 2000.. eu vivi intensamente a minha vida gamer, e qualquer favor que eu fazia para minha mãe ou até mesmo para as minhas tias viraria uns trocados, Infelizmente não tinha vale transporte, porque eu morava no interior de Mato Grosso. Mas eu vendia garrafas de 51, laranjinha/gelinho, ajudava meu avô a limpar lotes só para poder ganhar uns trocados. E sempre no finalzinho de tarde eu estava no fliperama ou nas locadoras, era praticamente um ponto de encontro entre os amigos. É muito engraçado uma coisa, 90% dessas pessoas que falam que viveu essa época, nunca dá um valor em cruzeiro né, são sempre os mesmos "25 centavos", cara.. 25 centavos foi depois de 94, e bem antes disso a ficha era uma moeda de 10 cruzeiros, com uma única garrafa de 51 que eu vendia dava 3 fichas, um verdadeiro sonho haha, mas enfim.. troco de 🍞 o karamba, valeu pelo vídeo✌️💯

[@ijackbox1827]

eu vendia garrafas também kkkkkkkk o litro de 51 era o mais caro

[@eHordeus]

@@ijackbox1827 era sim, haha os olhos brilhavam quando achava uma pela frente.🤣🤣🤣

[@PiordoMundo]

Exatamente cara! Tem também os caras que vendiam latinhas nos anos 80... Sendo que não existiam latinhas nos anos 80 kkk. E o Brasil foi um dos últimos países a adotar as latas.

[@TiagoSliachticas]

Vendo seus vídeos eu puxei uma lembrança bem antiga do fundo da memória: na época do lançamento de Street Fighter II morou em casa um primo meu que ficou órfão. Houve uma ocasião, que por algum motivo eu estava junto, em que minha mãe o mandou comprar carne no açougue. Como minha mãe já sabia que ele gastava o troco da carne, e não do pão, em fichas, deu a ele o dinheiro exato de 1kg de carne. E o que ele fez? Comprou 800g. Acho que era esse tipo de golpe na mãe que o povo dava e pra não ficar feio admitir isso contam que era o troco do pão.

[@PiordoMundo]

Pena que pão não era por peso hahah, só nos anos 2000

[@CarecaRetrogamer]

Fala, Márcio! Pois é, cara... aqui no RJ, a gente não chamava de Playtime, e nem de Arcade... a gente chamava simplesmente de "fliper", que é remanescente de Fliperama.... E oq eram os fliperamas? casa de máquinas tipo Street Fighter? não. "Flipper" é o nome das "palhetas" dos games de Pinball... e, claro, uma casa que tinha várias máquinas, era chamada de Fliperama. Só depois é que vieram as máquinas de VIDEO-games, como Space Invaders, pac-Man e outras, que aos poucos, foram substituindo os Pinballs... E, realmente... Algumas padarias eram como mercadinhos, e vendiam os mais variados produtos... E algumas delas, como já citado por vc, tinham máquinas diversas à disposição. Me lembro de quando tinha uma aqui na esquina de casa, que hoje em dia é um restaurante / cervejaria, lá tinha Tekken 3, Marvel vs Street Fighter, entre outras... Agora, na boa? era mais fácil eu PEDIR um dinheiro pra jogar, do que "catar" o troco de qualquer coisa que eu comprasse pros meus pais. E isso tem estória: Um dia, meu pai pediu pra que eu, depois da escola, comprasse cascalho pra colocar no meu aquário, e me deu o dinheiro. Eu cheguei na loja e não tinha. Na volta, eu passei pelas Lojas Americanas, e vi um Comando em Ação que eu não tinha, ainda. Nem duvidei, usei o dinheiro do cascalho pra comprar, pensando: "depois meu pai me dá mais um dinheiro e eu compro o cascalho!". Quando ele me buscou na escola (uma das raras vezes que ele o fez, e perguntou do cascalho... Eu disse que tinha comprado o boneco. Ele fechou a carranca e disse que em casa a gente conversava. Em casa, ele me deu um PUTA SERMÃO (e com razão), dizendo que HOMEM não gasta o dinheiro dos outros sem permissão assim. E eu lembro até hoje, pq doeu na alma, ouvir meu pai falando aquilo. Já minha mãe, um dia eu fui na padaria e voltei exatamente com oq ela tinha me pedido e o troco. Dei tudo a ela e ela perguntou "cadê a nota fiscal?". Eu não tinha pego, perguntei se ela achava que eu tinha tirado algum dinheiro. Ela simplesmente explicou que, mesmo ela sendo a MINHA MÃE, e certo era SEMPRE levar a nota, pra que quem pediu, possa conferir tudo, mercadorias e troco. Bom, é isso... Abraço, meu amigo!

[@PiordoMundo]

Cara, excelente abordagem dos seus pais! O tipo de coisa que fica na mente. Não tive isso de ninguém, por isso eu era tão ladrão. A título de curiosidade, fliperama aqui é exatamente apenas o pinball.

[@CarecaRetrogamer]

@@PiordoMundo Pode crer... meus pais eram muito foda... Não evitou que eu cometesse pequenos delitos, mais pela aventura que pelo delito mesmo, como furtar os emblemas dos carros pra colecionar... Uma vez tb eu tava na porta da doceria, com 2 pastilhas garoto na mão... eu gostava de soltar pipa, e tava ali esperando pra pagar, qdo vi uma pipa "voada", como falamos aqui, e fui correndo pra tentar pegar. Não consegui, e qdo voltei pra doceria, minha mãe tava com aquela cara de raiva... eu perguntei oq foi e ela disse: "olha sua mão... quer me matar de vergonha?" Aí eu reparei que eu tinha simplesmente corrido pra fora da loja com as duas pastilhas... O povo ficou rindo de mim e minha mãe passando o sermão... XD

[@PiordoMundo]

Hahaha

[@alexandreoliveira9702]

Ótimo vídeo, dá uma imagem clara para quem gosta do tema e não chegou a viver na época. Não posso falar pela cultura até porque ela já estava respirando por aparelhos(pelo menos em minha cidade) quando eu nasci (2002). Mas eu me lembro bem que até os meus 7, 8 anos, no buteco perto da casa da minha avó, tinha máquinas com Street Fighter, algum KoF e Cadillacs and Dinossaurs. Lembro bem das fichas custarem 50 centavos, então, tecnicamente, em minha época, alguém poderia sim dizer que jogou com o troco do pão (apesar de que não tem padarias por perto até hoje). Mas não me lembro de ninguém com as sacolas, lembro apenas dos meus primos mais velhos mandando eu pedir dinheiro pra minha mãe, para me vencerem rapidinho e continuarem contra a máquina ou os amigos deles kkkkkk. Odiavam quando eu gastava minhas fichas na máquina de cadillac pois já estavam enjoados de joguinho de bater nos bonecos da máquina.

[@PiordoMundo]

Normal cara. Em 2002 eu ainda jogava normalmemte por aqui

[@saulooliveira892]

Além do mais que o cara poderia até enganar as vezes pegando menos pães e ir juntando pra comprar uma ficha, mas a situação da época era caótica, e certamente tomaria no mínimo do mínimo uma bela de uma bronca que não repetiria o feito tão cedo, pois era muito contado o dinheiro, foi época de muita dificuldade na maioria das casas... Eu joguei muito pouco em fliperamas na infância nos idos dos anos 90 pois não tinha como ter o dinheiro, então ficava sapeando nas lojas geralmente antes ou depois da escola, uma hora sobrava ficha de alguém, alguém que tinha pressa e doava a ficha, ou mesmo alguém com pena deixava jogar um pouco, mas isso era bem raro ocorrer.. pouco mais tarde já com meus 16 17 conseguia descolar uma graninha e jogar, me recordo do clima underground de muitas dessas lojas daqui, quase sempre era ponto de tráfico (ou melhor, alguns usavam o ponto pra vender seus produtos kkkk), primeiros enquadros que tomei na vida rs. Achava interessante a mistura de tribos nessas loja de fliperama, tinha desde nerds, maconheiros, executivos, beldos, até crianças, estudantes, etc.. rs

[@PiordoMundo]

Cara, essa mistura era realmente insana.

[@PhalanX_CIWS]

Eu costumava vender casco de cerveja pra gastar nas locadoras. Cada casco valia entre 30 e 35 centavos. Naquela época, meia hora no console custava entre 30 e 50 centavos, já as fichas custavam entre 10 e 20 centavos.

[@PiordoMundo]

Maioria da galera catava cascos de cerveja, e era um dos mais novos da turma, ficava ruim pra mim. Até que eu percebi que dava pra vender garrafas sem cor que ninguém ligava, de destilados e afins... Pra fabricantes de aquário. Depois comecei a tirar criação de beta (peixe de briga) e por um tempo não me faltou moeda das fichas.

[@6bmueller]

Revendo aqui... Me recordo o quanto distante eu era... Graças a Deus existem os emuladores! 1992 eu tava babando nos fliperamas na hora do recreio pq n tinha muro na minha escola aqui em Itaborai- terra da miserável comperj

[@PiordoMundo]

Ah, aqui dava pra ouvir de dentro da sala de aula, não tinha condições.

[@pablogouveia]

Se eu chegasse sem o troco do pão em casa a porrada comia. Mas eu vivia a base de salgadinho sabor de camarão no colégio e ir e voltar a pé pra usar o dinheiro no fliperama, na locadora e comprar revistas informativas de anime.

[@PiordoMundo]

🤣🤣 exacto cara

[@GebirgeBR]

Essa falácia já ouvi muito. Se pensar um pouco, os pais não percebiam que todo dia tinha pães a menos ou dinheiro a menos?

[@PiordoMundo]

Claro que não... O outro pai e a outra mãe, vindos diretamente do mundo de Coraline, tem botões no lugar de olhos.

[@GebirgeBR]

@@PiordoMundo Agora faz sentido hauhauua

[@PiordoMundo]

🤣🤣

[@zarza9139]

Excelente vídeo, mano!! Por isso eu falo que não vivi "a época do fliperama", eu vivenciei o famigerado "fliper" de 2014 a 2019, totalmente anacrônico do que era em comparação aos anos 90 ou 80. E aí sim, tive o "troco do pão" que não era nem do pão, era de cachaça que eu comprava quando adolescente mesmo e ficava vagabundeando no Ensino Médio. Mesma coisa o Super Nintendo, não só eu, como quase todos meus colegas de escola, (além do meu primo) passamos a ter primeiro o SNES, depois o PS1 e logo após muitos foram pro PS2. Sim, crianças de 7 anos como eu em 2004, (que são nascidos de 95 a 98) porque fui de escola público e morador de vila boa parte da minha vida (aquele meio termo entre periférico e classe média... o pobre mesmo). A questão é que mesmo nos 2000 videogame sempre foi luxo, eu morria de vontade do PS2, mas fui uma criança que nunca pude ter esse videogame, então me contentava com as lan houses. Locadora? Mesmíssima história, peguei o final da locadora. E era locadora de alugar filme ou jogo mesmo, nada das clássicas locadoras que a galera mais velha fala que era como se fosse uma "lan-house de consoles". Tanto que em 2005 ou 2006 elas fecharam, e VHS você nem via mais lá, era só DVD. Diferente de 2002 ou 2003 que você achava muito VHS. Ou seja, tenho minha nostalgia de momentos durante essa época e sou muito feliz com ela, e sou sortudo porque gente já na casa dos 25, ou perto dos 30, o cérebro delas a traem apagando essas experiências da memória.

[@PiordoMundo]

Pior que é verdade... Galera tem memória de mosca mesmo.

[@aperuca]

aqui a gente chamava de strett maluco , e jogava com dinheiro de cuidar carros tbm hahaha

[@PiordoMundo]

🤣🤣 então vc sabe muito bem como é

[@mauriciobr4776]

Nunca joguei com troco de pão. E também nunca joguei em fliperama de rodoviária. Jogava mais quando matava aula.

[@PiordoMundo]

Hora do pão era hora da programação infantil da manchete, voltava voando pra casa. Também nunca joguei em rodoviária.

[@lucascaramez3062]

Não vivi a época dos anos 80 e 90, mas lembro que até 2012 mais ou menos aqui na minha cidade ainda tinham vários arcades que eram clássicos, house of the dead diferente desses arcade que a gente tem em shopping hoje em dia e lembro de comprar as fichas por 1 real em meados dos anos 2000

[@PiordoMundo]

por aqui ainda tem em botequim... e 1 real em 2000 tava caro pra poha.

[@AlexanderMazucco]

Fala Baião, beleza?! Então cara, eu realmente jogava sim com o troco do pão e posso até localizar isso no tempo, o ano era 1994 e o real tinha sido recém implantado, o pão francês custava R$ 0,10, uma caixa de leite custava R$ 0,50 e uma ficha custava R$ 0,20 no fliperama que ficava próximo à padaria. Então eu lembro que eu pedia pra minha avó 2 reais, então eu comprava 10 pães, um leite e duas fichas. Só que aqui tem 2 poréns, uma é que eu jogava antes de ir na padaria e o outro é que no caso, a minha avó sabia que eu ia jogar fliperama com aqueles 50 centavos de troco. Então assim Baião, eu no caso aqui jogava mesmo nesse ano, agora, se por aí tem nego que mente só pra dar uma de retrogamer raiz, aí eu só lamento hahahahaha. Um forte abraço meu querido!!!

[@PiordoMundo]

No KZbin tá cheio...

[@EltonMassena]

Se eu fosse youtuber e contasse minhas histórias iam achar q eu sou maluco porque quando eu comecei a frequentar o fliperama que foi o primeiro q trouxe SF2 na minha cidade,eu tava pouco me lixando pra ele. Eu não entendia a proposta daquilo na época e gostava muito mais de Pit Fighter e Violence Fight e até de Final Fight,que também tinham lá dentre muitos outros jogaços q se eu fosse falar ia estender muito. Jogava muito Final Fight junto com um colega de apelido Buiú q morava numa comunidade e a gente se via só lá mesmo jogando,não tínhamos quase contato fora do fliperama mas a gente se divertia bastante. Qualquer youtuber mainstream diria q eu sou doido se ler isso,mas eu me diverti prum kraio no Violence Fight jogando com o Bad Blue e qdo comecei a jogar Sf2 achei um porre,não conseguia trocar porrada com o adversário direito e não entendia a forma q se desenvolvia os combates. E parece q poucos conhecem Violence Fight. Eu passei a gostar de SF2 mas já pagando horas no Snes e aí q eu me acostumei com SF,Fatal Fury,Mk,etc. Aquela máquina d Sf2 no iniciozinho nem tinha quase gente jogando porque o pessoal ainda não sabia jogar,nem soltar um Alex Fúl ou aduguen nem nada. Não foi aquela revolução imediata que se diz por aí pelo menos lá onde eu jogava. Levou um certo tempo,alguns meses,pra molecada sacar o q era aquilo. E SF2 de rodoviária pra gente era Ishtríti Fáitchi dois e meio.

[@PiordoMundo]

Aqui, no início do SF2, os caras ficaram assustados com a quantidade de botões. Já que o SF1 era raro... Muitos nunca tinham visto. Mas logo foram se arriscando.

[@EltonMassena]

@@PiordoMundo Pior que é mesmo,aqui o pessoal no início se assustou com a quantidade de botões também mas eu não estava lembrando disso.

[@PiordoMundo]

@@EltonMassena kkk minha memória é muito boa pra coisa antiga. Mas nem lembro o que comi hoje.

[@EltonMassena]

@@PiordoMundo Kkkkk é desse jeito.

[@franciscocamado2526]

Com troco de brioche e pão doce não dava mesmo....kkkkkk

[@PiordoMundo]

Hahahaha

[@pil...]

Pega o troco do meu pão e vai comprar umas fichas kkkk

[@PiordoMundo]

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

[@juniorposeidon9538]

Cara tenho 39 anos e digo que seu canal muito bom e legítimo mesmo, tú viveu mesmo essa época diferente de alguns que se dizem retrô mas o cara só conhece Super Nintendo. Assisti vários vídeos já mas aquele vídeo sobre Donkey Kong Country eu ri bastante porque gosto muito do Donkey Kong Country 3 e ele sempre foi o meu preferido da trilogia! O pessoal me zoava muito por causa disso. Opiniões contrárias é quase sempre bom na vida, abraço cara.

[@PiordoMundo]

Ah sim, pois é cara! Note que eu não falo em momento algum que DK é ruim. Falo que não gosto de jogar... O jogo é uma obra de arte.

[@cleusonsousa3052]

Eu sou de 87, peguei ali o final do cruzeiro, cruzados kkk, ela, e vi o plano real e de certa forma "joguei" com o troco do pai, onde era cara um 10 centavos, então eu comprava 8 e guardava o treco pra jogar no dia seguinte, onde tinha mais 20 centavos de bônus kkkk, a ficha ate determinado tempo era 25 centavos, depois foi pra 30, eu cheguei a jogar o kof 94, mas o que mais joguei onde aparecia era street 2 e Cadillacs, com o tempo eu o Vagão e o pouca pena, juntavamos 10 centavos de cada, pois a ficha passou a 30 centavos, e pagamos uma ficha onde cada um era o primeiro em cada trio, na kof 97. Aqui onde morava em São Bernardo do campo não tinha essas cestas, mas cinzeiros não faltavam, lotados de bitucas, e os maloqueiros que tomavam nossas fichas, ou o cara que era viciado e garantia a ficha quando a gente tava perdendo kkkkk. Não peguei tudo isso, mas muita correria da peguei na época, conforme foi saido no meio bairro, mas essa de juntar 10 centavos de cada pra jogar kof 97 nunca será esquecida. Aliás que canal furreco, vim ver vídeo de jogo e ainda saio com a indicação de filme, AFF !!!!! (Ironia/off), vou procurar esses filmes pra assitir kkk. Baião me fala o nome dessa trilha que vc usa no seus vídeos, tem vezes que revejo o vídeo só pra me atentar a trilha que e fodaaaaaaa! Abraços, e parabéns pelo vídeo "péssimo"! Kkkk

[@PiordoMundo]

Ah pô, pivetinho... mas deu pra jogar muita coisa ainda! Sobre as musicas... Eu trabalho com 3 músicas normalmente.. Bar crawl de tracktribe na entrada, warships do the 126ers no meio, e Finalizo com Deep State do Vans in Japan... Que é a que mais me perguntam o nome. São as 3 disponíveis para criadores na biblioteca do KZbin. Mas pra chegar até elas eu passei quase um mês inteiro usando o ouvido pra escolher o que tinha a ver comigo, e com o que eu queria trazer aqui.

[@tvdetubovideogame]

Meu! os passes eram moeda de troca pra tudo mesmo . Me lembro que tinha uma tuia de gente vendendo passe la no 13 de maio e ainda comprava passe Estudantil que era mais barato ja pra economizar e comprar pipoca, agua , etc. ''O troco do pão'' pra mim era tudo que eu conseguia juntar/achar na semana .

[@PiordoMundo]

Pois é cara! Eu ia justamente no 13 de maio fazer rolo. Não sei se você lembra, da antiga livro 7 (livraria) eu passava o dia enfiado lá.

[@tvdetubovideogame]

@@PiordoMundo Lembro sim.😁

[@Leoandro2000]

Aqui em Recife, fliperama é o que chamamos de "máquina". Fliperama só é playtime no sentido de chamar de fliperama o estabelicimento onde estão as máquinas " fui ao fliperama". No interior (Carpina), playtime era aquele lugar onde se jogava por tempo em consoles e que o pessoal de São Paulo chama de "locadora" só que locadora por aqui era onde se pagava pra levar pra casa. Cada lugar com seu jeito 😅

[@PiordoMundo]

fliperama aqui em recife é playtime pelo mesmo motivo que se chama fliperama de taito em outras regiões. a terceirizada que tinha o nome playtime nas máquinas e cravejado nas fichas. máquina é bem comum também, mas máquina é qualquer coisa que rodasse jogo. a palavra playtime nunca foi ligada a jogo por tempo na região central... fora que tinham também as enormes casas de jogo playtime... e locadora tanto podia ser por tempo, quanto pra alugar as fitas, os dois modelos de negócio tinham o mesmo nome. provavelmente pq mesmo onde se jogava por hora, normalmente também se alugava cartucho.

[@EduardoOliveira-cx7qo]

Troco as vezes do cigarro que meu pai mandava comprar, e eu criança era obrigado a comprar e o comerciante ainda vendia. Início dos 90s.

[@PiordoMundo]

Kkkk meu avô ainda pedia pra eu ir no fogão acender

[@EduardoOliveira-cx7qo]

Só quem viveu....

[@PiordoMundo]

Fato

[@andreg.r.wuicik584]

Eu sempre tive que devolver o troco do pão kkkkkkkk nunca sobrou pra jogar fliperama

[@PiordoMundo]

E ainda há quem caia nesse Papinho kk

[@Carlos_Roberto_Silva]

hahahaha Esse foi um legítimo tapa na cara mesmo. Fica aí com o meu like que não vale nem o troco do pão.

[@PiordoMundo]

Kkkkkkkk

[@renangalleti5646]

Tinha um fliperama com várias máquinas na antiga rodoviária da Pavuna RJ. Depois de muitos anos a rodoviária foi demolida com explosivos. Que eu me lembre nunca joguei fliperama com troco de pão.

[@PiordoMundo]

Eita poha! Pode ter saído de um lugar assim

[@renangalleti5646]

Essa implosão passou na tv, ninguém por perto. O prefeito do Rio de Janeiro que apertou o gatilho detonador. E um fliperama que eu sempre frequentava quando passava por ali virou lembrança na nuvem de poeira.

[@renangalleti5646]

O fim de um fliperama de rodoviária: kzbin.info/www/bejne/sKjWhqqPoMekfLM

[@HenriqueMasters]

Aqui onde moro em SP só 2 bares vendiam pão e tinham fliperama eu mesmo esperava meu tio beber no bar pra ir lá ligar a máquina e ficar apertando os botões ele sempre me pagava umas 10 fichas. Mas eu vi o Nielson um amigo meu no fliper com um saco de pão lá serrando fichas a tarde toda. Mas esse povo da internet aumenta muito as histórias e quem mais fala são aqueles que menos viveram isso da pra ver nas gameplays deles.

[@PiordoMundo]

É isso! 2min de gameplay, vc vê que falta intimidade

[@ctogamez4806]

Lembro que lá por 1991, tive uma vizinha, uma senhora lá pelos 70 anos ou mais, não conseguia andar por muito tempo. E por isso ela sempre pedia pra eu ou meu irmão ir comprar pão e leite em saquinho. Cara, eu e meu irmão brigávamos pra ver quem ia lá comprar, só pra ficar com o troco ou uma gorjeta que ela dava. E e digo, era receber esse troco ou gorjeta, já iamos gastar no fliperama. Dava apenas uma ficha. E foi nessa mesma época que comecei a pegar os vales transportes da minha mãe e trocar por fichas. Cara, chegava final de mês, e minha nervosa, pq falava que as fichas tinham acabo antes do final do mês, kkkkkkk

[@PiordoMundo]

Hahahahaha meeeeermão

[@ctogamez4806]

@@PiordoMundo é uma fase da minha vida, que fiz muita coisa errada, pra sustentar esse "vício" :(

[@PiordoMundo]

@@ctogamez4806 é cara, tamo junto nisso

[@aperuca]

passe escolar tbm , joguei muito , as vezes até matando aula , stret versus marvel

[@PiordoMundo]

Exato cara! Kk

[@alanblanco8639]

Zorra! Pensei q só eu comprei ficha com passe kkkkk

[@PiordoMundo]

Kkkkk meu, eu já tive ensolacao por jogar com os passes e voltar pra casa andando num sol desgracado

[@messiasmartins6990]

Bom Baião, como já falei, primeiro eu era um pereba nos "flippers" de São Mateus, zona leste sp, eram raros os jogos eu era mais ou menos, e assim quando eu joguei street fighter pela primeira vez foi meu saudoso pai que levou numa casa de flipper no bairro de Vila formosa , onde até hoje eu acho existe um super mercado Carrefour ,que esporadicamente a gente fazia as compras do mês, e existia do lado um flipper enorme cheio de moleques e malandros adultos com seus cigarros, jogando. Não me lembro do valor da ficha, mas eu sei que na época não era real ainda, era cruzeiro ou cruzado , que depois virou cruzado novo , urv e bem depois real que está aí até hoje, bom meu pai comprou a ficha, eu joguei com o ryu e perdi logo de cara pro blanca. Me lembro também que quase do lado desse flipper existia uma agência de motos onde o dono era do abutres e meu pai foi lá um vez tentar negociar uma motoca pra ele, trocando a que ele já tinha na época. Sobre os locais que jogava, me lembro que, existia a bomboniere da Bete que era mulher de um PM, que era uns 600 metros mais ou menos da escola que estudei, José Lins do rego , estudei lá até a 8 série, e essa bomboniere era muito visitada por moleques mão de playmobil, pois a bete sempre estava mostrando a bunda , com shorts curtos , nessa bomboniere eu joguei, mortal kombat 2 pela primeira vez. Depois há uns 20 min da escola haviam o bar do Ceará, o bar do zoinho e a academia que virou flipper do Reginaldo, e na frente existia ainda uma garagem com 4 máquinas todas originais, foi lá que joguei street zero , aquelas que dava cards , e também foi lá que joguei xmen VS street, nessa época já era real, e lembro das promoções doidas de ficha a 10 centavos, era uma disputa, no flipper academia , do Reginaldo, foi o seguinte, esse cara tinha uma sapataria, onde um tio meu o Batista trabalhou , esse Reginaldo fez um puta salão e fez uma academia, só que não durou muito e faliu , aí pra resgatar o prejuízo ele encheu o salão de flipper, nessa época eu fazia desenho dos cavaleiros por 50 centavos, tinha um brother que encomendada esses desenhos, aí eu jogava e comprava meus gibis da image comics . E pra finalizar esse textao desnecessário, cara a única padaria que eu vi ter máquina era a padaria da rua da feira, que existe lá até hoje, e lá nessa padaria, existiu durante um tempo, uma máquina do crush in usa , máquina completa com volante, e essa padaria era uma padaria perto da igreja onde minha família ia . Bom acho que já deu rsrs

[@PiordoMundo]

Kkkk pode digitar o quanto quiser pô. Pra mim não tem essa de textão. E é isso mesmo. Valores similares aos que vivi aqui. A oscilação de moeda foi entre cruzeiros, cruzados, e cruzeiros Reais... Que antecedeu o real

[@cjpire]

eu jogava com o dinheiro da merenda, minha mãe as vezes me dava $0,50 e raramente 1real, e tinha um amigo que ganhava o mesmo, ai acabava a aula íamos voando pro fliper. aqui no RJ esse street de rodoviária, a galera chamava Street Fighter 2010

[@PiordoMundo]

50 centavos dava pra comprar um lanche da hora

[@neotemplario1530]

Era troco de qualquer coisa, eu ia no supermercado, no açougue, na padaria pra qualquer pessoa, mas tinha a minha cota, que era o troco pra duas fichas, pegava R$1,00 de um, R$1,00 de outro, aí juntava tudo, ia no Fliperama e ERA SÓ ALEGRIA 😁😁😁

[@PiordoMundo]

Pois é cara

[@CanalSnesTalgia]

Nunca joguei nada em rodoviária kkkk

[@PiordoMundo]

Kkkkk eu menos

[@RobsonFai]

joguei muito Fliper com "troco do pão" (q na vdd era o troco do mercado, etc) a locadora que jogava era de frente a uma padaria então era normal alguém com saco de pão assistindo.

[@PiordoMundo]

Aí sim faz sentido

[@RodrigoMacielCosta]

Eu jogava com o dinheiro do ônibus. Não o troco, o dinheiro todo. kkkk. Mas sim, tem gente que não entende expressões de outras regiões.

[@PiordoMundo]

Exatamente! Kkk

[@gamba12334567890]

Eu jogava com o troco do pão. Moro no mesmo bairro a 35 anos, e em frente a padaria do bairro tinha um ótimo fliperama, que a ficha custa $0,20, enquanto no centro da cidade custava $1,00 e no shopping $2,00 ou mais. Toda vez que ia comprar pão minha mãe me fazia certificar que não iria parar no fliper kkkkkkk, joguei muito sonic wings, sunset riders, power instinct, mk1, os primeiros kofs e xmen vs street fighter que já veio pouco antes do estabelecimento fechar as portas para sempre. Ps- era super comum nas rodoviárias encontrar o sf2 "maluco", creio que daí veio o nome, lembro de ter jogado a primeira vez na rodoviária de Vitória e fiquei muito puto.

[@PiordoMundo]

Há excessões... E vai ver o cara que criou a comunidade do orkut do Street de rodoviária era daí kk. Mas pera, vc tem 35 anos?

[@gamba12334567890]

@@PiordoMundo 38

[@andreg.r.wuicik584]

Outros delirantes bem comuns são os DJ retrô. Aqui no Sul anos 80 era muito comum Italo Disco, um ritmo que hoje os caras que se acham "vintage" não tocam porque acham brega. Ou seja, querem criar a ideia de que os anos 80 do Brasil eram a mesma coisa que Stranger Things, Donnie Darko etc e ignoram a história real, ou pior, mentem mesmo para criar uma nostalgia imaginada. Isso pode parecer inocente, mas é apagar o passado.

[@PiordoMundo]

não parece inocente pra mim kkk.