O tribunal racial elimina o conceito de autodeclaração, já que o que vai prevalecer é o segundo. A função dessa heteroidentificação, por mais absurda que seja, deveria apenas para avaliar casos flagrantemente mentirosos, como por exemplo uma pessoa loira de olhos claros. Em casos em que por mais que a banca não reconheça a pessoa como parda, mas que há algum razoável motivo para a pessoa assim se declarar, como o fato da ancestralidade, deveria prevalecer a autodeclaração. Na dúvida, não prejudicar o candidato.