Frederico Krepe e a crítica ao marxismo

[@Gustavoguedert2332]

Jones: "...se a gente fosse reagir aos dois, esse video ficaria gigantesco..." Também Jones: 1h06 de video

[@SocialAmericaGames]

pra tu ver, kra n brinca

[@edisone.7212]

😁Esse é o Professor Jones!

[@precisodeumvulgo]

kkkkkk imagina se fosse react, ia ser 3 horas

[@Jooanjoo]

Achei ruim n

[@ocanaldoguinho]

kkkkkkkkkk essa é a hipocrisia de emanoel

[@Marcos_SL]

É complicado ver essas críticas sem citar textos. Por isso gosto das suas análises, Jones! Você sempre põe uma bibliografia acompanhando suas análises!

[@verilsonsouza6273]

Também gosto muito dessas "dicas de leitura" que ele coloca, mas tem gente que acha "academicista", fazer o que, né? 🤷‍♂️ kkkk

[@vairaul]

Referência bibliográfica é para acadêmicos e para aqueles que não tem condições de sustentar uma argumentação lógica. Imagine em uma conversa você discutir com alguém e de repente alguém solta: "mas o meu tio disse"

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@victorhenrique3800]

@@portaldiogoalvinouma pena não lerem esse comentário. Parabéns

[@viniciustoresan4780]

​@@portaldiogoalvino vc já leu o Capital? Discorda que a mercadoria seja o centro do modelo capitalista?

[@Peterodactilus]

Resumo: Fred não sabe o que é Marxismo, não quer saber o que é Marxismo e, portanto, não é marxista.

[@RonaldoLuizPedroso]

Nem tem base pra criticar o marxismo 😂

[@leandrobispo]

Foi minha impressão ao ver o primeiro vídeo dele. Resolvi não ver o segundo.

[@SocialAmericaGames]

foi oq eu disse, ae um cara disse q foi do mlm e tbm concordava com ele pq" o marxismo n tem fim|"

[@AntonioNeto-if7fl]

E aí nessa eu fico curioso pra saber quais aulas e rodas de debates foram essas que ele participou kkk

[@aicirtap-fc]

Freud não tem...ops! Ato falho.

[@rafaviitor]

Quem ganhou o debate fui eu com essa AULA de Marxismo

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@bfaab]

​@@portaldiogoalvino Sim, bem relevante o teu comentário. Inclusive vários debates destes são realizados nas organizações partidárias, e sempre tem pessoas focadas em uns debates, e outras que são focadas em outros debates, e está tudo certo. O debate que o Jones faz tem uma relevância em termos de propaganda política, especialmente pra quem acompanha os debates que foram colocados pelo Jones, pelo Fred, e etc. E tudo bem. Ultimamente também ando me importando menos com debates "mais filosóficos" assim, tais quais desse vídeo, e meio que foda-se a nossa opinião sobre. Só tenho uma mensagem: se organize. Isso sim é importante de verdade!! Se organize, e paute debates importantes no interior das organizações, inclusive!

[@evandromachado9823]

O problema do Frederico é que ele não leu Marx e também não leu Kant. Ele é contra algo que nem estudou.

[@vairaul]

Ele leu Marx até discordar do materialismo dialético, aí em diante perdeu o sentido da leitura. Imagine eu te passar uma receita de bolo e na receita eu digo que você tem que colocar 300 gr de areia, se você discorda em usar areia em bolo não faz sentido continuar a leitura da receita.

[@OMinisterioImaginario]

O problema não é que o Fred não leu Marx. O problema é que ele não conhece o marxismo e quis fazer uma crítica teórica. E daí, lógico que vai ser criticado, é assim que funciona 🤷‍♂️ Não gosta, fala que não gosta. Não se identifica, beleza, fala que não se identfica. Mas querer elaborar uma longa crítica a, por exemplo, ao jazz e não sabe quem é Miles Davis, às histórias em quadrinhos e não sabe quem foi Will Eisner, a Pornochanchada e não sabe quem é David Cardoso, aí mermão, tu vais ser contrariado, é óbvio...

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@luccacoelho6762]

nossa vi a duração do vídeo e pensei que tivesse subido um corte do manhã Brasil por engano kkkkkkkk muito bom ter as suas análises Jones para além do lindo manhã Brasil com o Mauro que vejo com uma horinha de atraso em relação ao ao vivo Deus abençoe o Maxwell que está na espinha dorsal de todos esses projetos

[@matheusaugustosampaio5984]

Com todo respeito ao Frederico Krepe, mas ele caiu num erro que é muito comum na internet: fala bosta de um tema que não domina; quando cobrado se isenta de conhecer o tema dizendo que o debate que propõe é banal.

[@MrLeonardostenzel]

Ótimo debate. Para um simpatizante do marxismo, sem muita leitura, foi esclarecedor. Imagino que muitos como eu, sigam os dois canais (sou membro deste aqui mas gosto do Frederico)… para pessoas como eu é legal ter ouvido a resposta do Jones. Aprendendo sempre por aqui. Obrigado

[@RonaldoLuizPedroso]

É importante combater esse falso "erudismo" que disfarça ignorância em "opinião" usando oratória. Se não sabe nada sobre o assunto e nem quer saber, só diz que não sabe e não tem interesse e segue o bonde pô

[@seumemel]

Exato. Fala que é só uma opinião, como se ela não tivesse de ser criteriosa e não pudesse ser criticada...

[@eduardodemelomatos9215]

Bem dito. O tosco é que isso é suuuper simples.

[@GOREilla.]

Simples assim, camarada

[@matheusmargente2789]

5:51: "Muitas vezes ele apararenta ser um empirismo disfarçado..." Coringuei aqui junto com o Vigotski, Luria e Leontiev.

[@leandropereira1619]

Até eu que tenho pouco conhecimento de marxismo escutei isso e fiquei oxe... to lendo o capital acompanhando as aulas da Marina Machado Gouvêa aqui no youtube e logo na primeira aula ela ja faz todo um debate sobre como o empirismo e essencialismo podem ser desvios da análise materialista

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@matheusmargente2789]

@ , você está indo de Krepe... O preceito fundamental que foi deixado pela obra Marxiana foi o seu método de conhecimento. A Ciência do Proletariado, a Ontologia do ser social. E ninguém cria um culto a respeito do materialismo histórico dialético, muito ao contrário disso. O que acontece é que diferente da Gnosiologia, a superação de um estágio anterior de compreensão sobre um dado elemento da realidade não implica na sua completa extinção, ao contrário! Ele é assimilado em suas potencialidade (naquilo que a perspectiva anterior reproduziu e retratou dos processos do real em seu dado movimento de constituição histórico, cultural e social), e é superado quanto aos elementos "capengas", por assim dizer. Ou se preferir, os elementos abstratos da realidade que não conseguem perceber e explicar o fenômeno na totalidade da complexidade do movimento processual de constituição do fenômeno. Ou seja, que perde o lastro da realidade concreta e complexa (não empírica!). O seu erro é não conhecer o MHD enquanto metodologia de análise do real, frente à perspectiva da Ontologia do Ser Social. E outra... Precarização, intervencionismo capitalista/ imperialista, desemprego, a pauperização relativa e absoluta da condições de vida da classe trabalhadora e os limites da social democracia...?! Meu caro, você com certeza nunca leu Marx, e talvez, nem mesmo algum Marxista. Pois todos esses elementos são tratados por Marx. E aqueles que não são (que são muitos de fato) A Ontologia do Ser Social, e o MHD nos capacitam para uma analise complexas da totalidade histórico-social que lastreiam e promovem o desenvolvimento desses fenômenos. O seu erro é entender a obra de Marx em sí. Quando que a maior riqueza para toda a classe trabalhadora que foi deixado por Marx e Engles foi seu método. A verdadeira ciência da classe trabalhadora, que chega na Raiz das questões de um mundo que existe a partir dos trabalhadores, mas que é subvertido pela classe possuidora ao longo dos milênios, salvo as particularidades de cada Sistema de Produção Social. E outra: O que seriam ações práticas? A prática sem a compreensão do real é o puro amadorismo. E para conhecer o real, devemos partir da perspectiva que produz a verdade, a qual não se lastreia na ideologia gnosiológica do método de conhecimento burguês, que falsifica a verdade a partir da perspectiva do observador que julga a realidade a partir de si. Que ações tomar frente às questões colocadas por você, considerando as opões dadas pela ciência burguesa? Eleições...?! Só? Unir a classe trabalhadora para o que, a partir do que? Para a manutenção desse sistema? O Método é o guia da ação de luta pela emancipação da classe trabalhadora, e não o que Marx, Engels, Lenin, Mao e Stalin necessariamente escreveram a partir das suas respectivas particularidades históricas e sociais. Até mesmo porque todos obtiveram sucesso justamente porquê aplicaram o método à sua realidade particular e PRODUZIRAM as leis para organizar e executar a mobilização popular para a luta emancipatória, para a luta revolucionária. Sem método, conquistas pontuais podem até ser conquistadas, mas nunca a emancipação e a libertação da classe trabalhadora. E só lembrando: toda conquista para o bem estar da classe trabalhadora é valido, mas afirmar que o método não cumpre nenhum papel...?! Ou que é diversiona a luta e a própria classe, é um erro grosseiro.

[@CamaradaRafa]

Tbm coringuei no vídeo quando eu vi

[@RafaelMSteiner]

Outro dia o Ian Neves comentou que não devemos nos preocupar em ser especialmente instruídos pra nos definirmos comunistas. Achei muito correta a fala dele. Esse debate teórico mesmo que nos escape em partes, não deve diminuir a vontade de participar e militar.

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@bfaab]

Inclusive, organizem-se!!

[@CamaradaRafa]

Sim, concordo c o Ian, mas pra se fazer uma crítica sobre algo, a crítica tem q ser qualitativa e de qualidade. Uma crítica sem embasamento, crítica pela crítica, torna a crítica vazia e invalidada

[@saulofernandes2822]

"SE EU JÁ NÃO ACEITO AS PREMISSAS BÁSICAS, POR QUE EU DEVERIA ME APROFUNDAR?" oxe oxe oxe kkkkkk

[@FillypeLazaro]

É "apologia à ignorância" que chama isso? 😂

[@aladimneto]

Pois é, não gosto das premissas básicas que eu tirei da cachola, porque eu deveria fazer 2 videos dizendo que não li e não gostei?

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@graesf7448]

​@@portaldiogoalvinoo que acontece é que a estrutura capitalista crua ainda é a mesma, Marx nesse sentido é atemporal. Mas tem muitas coisas que precisam ser desenvolvidas em torno por novas lideranças, como foi Lenin na época do imperialismo. Realmente, precisamos de teóricos atuais também.

[@eduardodemelomatos9215]

Oxi oxi oxi oxi 1000vezes

[@jmontteiro]

temos que ter mais Jones Manoel no Brasil, Jones e o cara!

[@rodolforaul4631]

Me pareceu q ele fez os vídeos sem se preparar mt, mais no achismo msm. Aí não tem jeito, jogou pru debate público, vai aparecer crítica. É do jogo. Excelente vídeo Jones!

[@marilisfernandez6470]

Se eu fosse o Fred e quisesse engajamento, faria EXATAMENTE isso porque TODOS os canais menores vão engajar na discussão e vai fazer muito vídeo circular e muitas pessoas que querem ver um debate racional se inscreverem ali e acolá.

[@rodolforaul4631]

Debate público é sempre bem vindo, desde que de forma respeitosa e sem choro.

[@egidio027]

ele nao fez uma critica aprofundada a nada e ele fala isso nos vídeos

[@portaldiogoalvino]

​@@egidio027Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@edalesi]

Coincidentemente, as pessoas que fazem vídeos falando "pq não sou marxista" tendem a demonstrar que não entenderam o marxismo

[@vasvsilva]

Que doideira, tu parece um religioso falando

[@magnobraga4619]

A mesma coisa é dita quanto criticam quem faz vídeos tipo "pq não sou cristão" e "porque não sou a favor da psicanálise" Retórica vazia para os convertidos

[@magnobraga4619]

​@@vasvsilvanão tem que me afasta mais do "progressismo", "marxismo" e "psicanálise" do que esse papo vazio.

[@SocialAmericaGames]

@ exato, se tivesse um debate serio e honesto eu nem reclamaria

[@Cpb27]

"Mais valia" e "teoria do valor do trabalho" e "explorador e explorado" é balela

[@PedroHenrique-hz6bc]

Esse vídeo foi uma LAPADA!!! Bom vídeo.

[@gui_p_mello]

Eu acho que faria muito bem pra todo mundo ver o Jones conversando com o Pedro Ivo.

[@Lipe_Arte]

@@gui_p_mello uma conversa séria ideal, mais acho q tem muito emocional envolvido nesses dois cabeça quente.

[@portaldiogoalvino]

​@@Lipe_ArteOlá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@Lipe_Arte]

@@portaldiogoalvino pessoalmente n tenho ídolos, mais acredito que seria uma conversa interessante, nem mais nem menos, ultimamente vejo o Jones fazer a maiorias das críticas dele virarem afronta direta ao PT, e não ao sistema que o PT está envolvido, acredito q o Pedro ivo já esta ciente q esse tipo de ação pública não é eficiente. Eu gostaria de ouvir uma conversa sobre, entende?

[@Lipe_Arte]

@@nullumamare8660

[@Lipe_Arte]

@@portaldiogoalvino seria uma conversa interessante de se ouvir

[@carlosmendes999]

Quem quer um debate do Jones do Frede soca o dedo no like!

[@carlosmendes999]

Bota aí na tela, Maxuel!

[@valteraugusto6617]

Pra que esse debate?Qual o propósito?

[@carlosmendes999]

@@valteraugusto6617 Ver eles dialogando sobre os pontos levantados.

[@avlissantos]

O Fred já disse que não é um expert em marxismo. Não faz sentido esse debate.

[@carlosmendes999]

@ E desde quando debates envolvem especialistas no tema? Aliás, muitas vezes se desmascara a ignorância do debatedor no tema.

[@viniciusmacedo1385]

Virei membro por causa dessa resposta.

[@sousamayweather588]

Show demais a forma como vc apresenta o debate filosófico Jones. Gosto muito, têm que trazer mais dessa parte filosófica do marxismo, visto que a parte econômica toma muito espaço do debate, oq é normal

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@marcosmatheus9393]

Eu nem sou muito lido no marxismo, mas quando ele falou que um dos problemas dele era a questão da liberdade eu fechei o vídeo na hora

[@luismeneses6719]

Pq??

[@CamaradaRafa]

​@@luismeneses6719pq liberdade é algo abstrato. Tipo, q liberdade existe no capitalismo? As pessoas tem condições de conhecer tds os lugares q tem desejo? Conseguem realizar tds os sonhos e vontades? Tem liberdade de moradia e emprego? Tds conseguem trabalhar no q querem? Ou na sua profissão? Tds conseguem ter a liberdade de ter uma casa? Entendeu a problemática? Qual a liberdade ao qual ele se refere? A tal "liberdade de expressão"? Se for, censura é uma ferramenta de classes, todo lugar tem censura, então idealizar uma sociedade plenamente livre, c antagonismos de classes, é utopia. A liberdade se dará c a emancipação da classe trabalhadora, onde o antagonismo de classes será superado

[@chicobtk]

Parabéns pela resposta Jones

[@Nighthearted]

Muito boa sua resposta. Teve gente por aí dizendo que foi um ótimo vídeo o dele, mas eu achei meio fraquinho e seu vídeo veio de encontro com minhas primeiras impressões.

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@serjinmachado90]

O Frederico não parece ser desonesto no discurso dele, por isso gosto de ver vez ou outra uns vídeos dele..

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@Bastos_OG]

Valeu camarada

[@Flprazeres]

"Sendo cordial, chega ao terraplanismo argumentativo" bem sutil kkkkkkkkk

[@Oxy.GN10]

Eu adoraria ver um debate entre o Jones e o Fred

[@Ballistic-vn6em]

Eles têm muita coisa em comum para um debate. Seria chatíssimo.

[@guilhermeito2295]

mano agnt precisa de outra surra daquelas real oficial. Só não precisa ser do nível do kim que quase chorou no meio

[@brunoalexander657]

Oba, 1h de video 🎉

[@victoralfonssteuck]

O cara foi criticar o materialismo vulgar e acabou defendendo o correlacionismo. 😂😂😂😂

[@hugorobertodeo]

excelente

[@yt1990-j8b]

Resumo: « eu n sei o que é marxismo, mas eu vou dar minha opinião e depois me defender dizendo que eu n sei o que eu tô falando, mas não preciso me aprofundar pra dar minha opinião »

[@antonio.caixeiro]

Que video, meus amigos. Que video

[@FabianaMoraisSantosFonseca]

Eu gosto demais esses seus tepade pq a gente aprende muito

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@heltonsantos9658]

O Krepe realmente não se aprofunda no conhecimento sobre o Marxismo, mas abre um debate interessante, obrigado pela resposta Jones!

[@asmtute]

Gosto das análises do Fred de hoje. Manjo pouco de teoria, mas pra mim ficou bem claro que o Fred forçou a barra falando de algo que ele não tem domínio nestes vídeos.

[@michelalbuquerque5074]

Enquanto isso, no Município do Rio de Janeiro o prefeito privatiza tudo: Educação, Saúde e espaços públicos... Um hospital de grande porte, no bairro de Campo Grande: Hospital Municipal Rocha Faria trocará todos os concursados por OSC... Péssimo!

[@FabianaMoraisSantosFonseca]

Mais oq isso tem aver , daqui a pouco a gente não vai pôde nem ir no banheiro pq o capitalismo está f*d,e sai então não podemos

[@NikolasTostes]

​@@FabianaMoraisSantosFonsecatomara que seja só isso que falta

[@alvarosena41]

Sou de CG, Triste!

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@rafaoliveirafon]

Salve!!!

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@felipebernardes7179]

Eu tava esperando muito esse vídeo

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@meucantogames6952]

Eu já tinha visto esse vídeo do Krepe e tecido alguma crítica nos comentários. 1. O materialismo nunca disse que não há mediação da consciência nem que não existe viés, pelo contrário! 2. Não é pq minha condição humana me impede de ver a realidade em toda sua glória de forma totalmente cristalina e sem viés que isso me impeça de buscar ampliar e aprofundar minha consciência da realidade através da análise de conhecimento adquirido atráves de meus estudos e experiências. 3. Minha vó já dizia: "Cada cabeça é um mundo" mas se a gente se limitar a desprezar as coisas fora da nossa bolha estamos apenas nos alienados. O cara precisava pegar umas aulas com o camarada Glauber do canal Filosofia Vermelha mas ele não parece aberto a qq coisa que não seja fo "gosto intelectual" dele. Como sempre, é muito fácil prum cara que viveu a vida toda numa miopia social de uma classe média br morar nessa torre de marfim de masturbação intelectual.

[@WesleyGabriel-xl5sn]

Aí tava esperando por esse vídeo

[@arturgomessouza2540]

O marxismo é mesmo muito diverso, tem até marxista que aposta Corolla.

[@evaldoferreira7894]

Kkkkkkk

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@viniciustoresan4780]

​@@portaldiogoalvinocacete, que fixação, a mesma mensagem em cada comentário, que loucura.

[@CamaradaRafa]

Kkkkkkkkkkkkkkk, ainda promete raspar tudo e dar pro Jones

[@CamaradaRafa]

​@@viniciustoresan4780sim, bot pirou

[@nilwi2801]

Ótimo vídeo Jones! 🚩🚩🚩

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@AteuDispor74]

Aulas!

[@leandroschemmer]

Muito bom os vídeos, do Krepe e das reações. Dá pra aprender muito com afirmações mais suas críticas formando um todo melhor que as partes isoladas

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@MeuProprioCaminho]

Fred ficou nú, vergonhosamente pelado no meio da sala. É um cara inteligente, mas pagou pela sua lógica de "não li e não gostei".

[@luismeneses6719]

Ele leu ue...

[@rodolforaul4631]

377k🎉

[@rafasampa1989]

Ainda não li nada de Marx, mas só em ler Lênin, já consigo ter uma boa base marxista. Quem não é marxista acha que o marxismo é ciência apenas porque os marxistas dizem que é rsrsrs

[@edilanelaurianogomesdossan5296]

Gosto do Krepe, tomara que um dia ele "abra a mente" sobre o marxismo.

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

Jones: "Eu nem ia responder o vídeo por que não sou marxista". Eu: Quê??? Ah tá 😅

[@Comunautista]

Levei um susto e tive que voltar algumas vezes pra entender…

[@marcosmatheus9393]

Acho que isso assustou todo mundo hahaha

[@panterafirearms157]

Porque ou Por Que pode mudar totalmente o sentido da coisa

[@KyleMoust]

Cara, tava até os 20 minutos com essa frase na cabeça e já vim aqui no chat procurar algo a respeito, porque não lembrei na hora que era uma citação do título do vídeo do Fred 🤣🤣

[@rubensbenevides7377]

ato falho, ele claramente não é marxista

[@gabrielfernandes367]

Não conheço nenhum crítico sério do stalinismo que simplesmente desconsidere a realidade e idealize um socialismo utópico. As experiências do socialismo em estados operários burocráticos são repletas de derrotas e vitórias. Uma compreensão acritica e idealizada desses processos é que me parece ser o problema de alguns grupos stalinistas na atualidade.

[@SaileDraw]

O que seria Stalinismo?

[@viniciustoresan4780]

​@@SaileDraw deve significar não ser macarthista e compreender aa figura de Stalin de forma mais ampla, como ele é compreendido na Rússia.

[@SaileDraw]

@@viniciustoresan4780 entendi porra nenhuma kkk

[@SaileDraw]

@@viniciustoresan4780 pra mim Stalinismo não existe e é só mais uma forma de crítica burguesa pra colocar o comunismo como horroroso e ver "comunistas" replicando essa bosta é o fim da picada

[@SaileDraw]

@@viniciustoresan4780 até pq pra existir Stalinismo o Stalin teria que avançar nos 3 pontos fundamentos do marxismo pra se desenvolver no marxismo mas nesse caso não é isso que se refere e sim só mais uma crítica ao ditadores de esquerda kkk

[@Joãomarco44489]

convida o Pedro ivo do ateuinforma jones!!!

[@gui_p_mello]

Pf

[@michel-historyahoje4521]

O que cita eventos antes do ANO ZERO (0) depois de Cristo?

[@Joãomarco44489]

@michel-historyahoje4521 nao gosta dele?

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@pedro-darc]

🔥🔥🔥🔥🔥🔥

[@andrehora4979]

#jonespresidente!

[@pzzzza7755]

“Se eu não gosto eu não vou estudar” Krepe Frederico.

[@luismeneses6719]

Ele não falou isso...

[@SaileDraw]

​@@luismeneses6719se eu não aceito as premissas básicas pq deveria me aprofundar?

[@viniciustoresan4780]

​@@SaileDraw pq para conhecer as premissas é preciso ir ao texto, não dá para extrair essas premissas de um conhecimento vulgar atravessado de propaganda anticomunista.

[@CamaradaRafa]

​@@luismeneses6719"Se eu não aceito as premissas básicas, pra q vou me aprofundar?", palavras dele

[@cappeca]

Krepe é um grande aliado, mas ainda tem medo de ser chamado de comunista. Uma pena.

[@luismergulhao1658]

Pois é , a consciência não é epifenômeno e ala transforma a realidade só que é condicionada por essa mesma realidade. Aquela frase dos " Homens fazem a história mas não a fazem como querem " é lapidar . So que não pode escorregar para um lado ou outro, sendo unilateral.

[@Benroots01]

vamooo!

[@evaldoferreira7894]

Salve camaradada, Frederico não precisa ser Marxista , mais precisa entender mais a dinâmica da economia política mundial , o desenvolvimentismo kaynesiano não cabe mais em nenhum país de capitalismo tardio periférico no atual esatgio do capitalismo imperialista em crise sistêmica, abrangente e permanente.

[@viniciustoresan4780]

O Keynesianismo jamais foi uma opção disponível ao Sul Global, são categorias imperialistas como a Social Democracia. Cada vez que um governo com este tipo de inspiração tomou o Poder na A.L ou África qual foi a reação imperial?

[@vasvsilva]

Tu estudou isso ou só repete seus youtubers favoritos?

[@Cpb27]

@@viniciustoresan4780 keynesianismo foi deturpado aqui no Brasil em todos os pontos. Olha que sou mais adepto do Friedman Se quiser debater, tamos ai...

[@pabrodi]

​@@vasvsilva é só abrir os olhos e ler as notícias ao redor do mundo. O capitalismo descartou o Keynesianismo quando a União Soviética entrou em colapso. O neoliberalismo é a nova ordem capitalista, seja na Argentina, seja na Dinamarca.

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@bleimig]

Boa camarada ❤️‍🔥

[@roberto5991]

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

[@ChimarraoMarxista]

Buenas camaradas Santa Maria RS presente 🎉❤

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@Comunautista]

Falar que é marxista até o Calejon fala… acredito que ele tá cercado de calejons… só pode.

[@vasvsilva]

Pois é, até seguidor de webcomunista diz que é marxista também kkk

[@CamaradaRafa]

Tem um q diz q é marxista e pós moderno kkkkkkkk

[@anyon1753]

Resumindo: ele não leu e não quer ler obras do Marxismo, não entende nem quer entender, porém quer dar opiniões sobre o algo que não entende absolutamente nada, e pra piorar, "não concorda" que seus "argumentos" sao e foram refutados.

[@carlosrodrigues0106]

Excelente análise

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@carlosfalcaodemelo1301]

Vamos engajar

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@kauanlima9625]

muito bom o video

[@alb_reuel]

o que mata a charada é quando ele diz q o marxismo nao é suficiente pra explicar a realidade. ele é um filosofo mais preocupado em contemplação. o marxismo é pra mudar a realidade.

[@vic.dernitz]

É por debate assim que eu pago o KZbin

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@jonathandeandrade9312]

A noção de "determinação" sempre gera problemas quando é traduzida do alemão para algumas outras línguas. Determinação em Marx não tem a ver com inevitabilidade, mas com exercer pressões. Raymond Williams retoma essa discussão em Cultura e Materialismo quando vai falar das confusões que fazem acerca da noção de base e superestrutura.

[@paranhosdireito]

❤

[@aryannacarvalho]

Ótimo vídeo ✌🏽

[@flavioqueiroz3333]

Jones, Maxuel. Por favor, Aproximem o microfone do rosto de Jones. A captação de som está boa, mas o volume parece estar baixo. Não só nesse vídeo, em outros também, obrigado.

[@pabrodi]

O som está captando muito som do ambiente, por isso tem um monte de eco da sala. Se colocasse o microfone mais perto, ajudaria isso também.

[@portaldiogoalvino]

​@@pabrodiOlá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@marciomagalhaes6554]

não vi o vídeo do Krepe mas tava esperando essa resposta

[@CarolosLundumBruck]

Fico aguardando o pitaco de José Paulo Netto.

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@profmanukar]

31:08 EXCELENTE!!!

[@roberas1211]

🔥🔥🔥

[@Vinil_SIX]

To acompanhando essa discussão tem dias, tava esperando seu vídeo camarada.

[@diegoprofessor2337]

Boa! A volta dos vídeos de teoria! Engajamento, camaradas! Acolhimento e Revolução ✊🏽⚧☭

[@PauloFernando-lx6sk]

Enfim qual o motivo dessa tentativa de fugir do marxismo? É para não ser taxado de comunista?

[@Cur642]

Coitado do Fred, poderia ter colocado uma foto melhor dele

[@amauri1978]

Ali nem com IA melhora! 😂😂😂

[@duartebeats4915]

Não que ele seja bonito, mas tá judiado mesmo naquela foto lkkkkk

[@TheGuilhermebarth]

Falta mais vídeos técnicos assim, um pouco mais sucintos, apenas kkkkk. Realmente adoraria ver você debatendo a questão da produção althusseriana na USP (fiquei intrigado de ter mencionado isso), mais simplificação e sintetização te teses marxistas complexas (como estética em lukacs e adorno, materialismo aleatório em althusser e etc.)

[@fellipepessoa1685]

Tenho pouquíssimo conhecimento dessa parte teórica e filosófica e achei interessante o primeiro vídeo dele, mas achei estranho como ele diz que não se propunha a fazer um debate teórico e logo depois começou a fazer um debate teórico. O segundo vídeo achei bem fraquinho e não terminei.

[@eduardorocha153]

Quero ver em qual palanque o Jones vai subir ano que vem

[@DonyTunkel]

Jones faz um video sobre o cenario do Brasil e do governo Lula diante da volta do Trump, as consequencias que pode gerar, os perigos para o Brasil e o que podemos fazer

[@fellipepessoa1685]

Ele falou que os vídeos dessa semana já tão gravados. Vídeo sobre isso só semana que vem

[@rieki161]

Salve salve rs

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

[@mircosbazula]

Quero saber onde ele tirou essa ideia de que o Marxismo é um empirismo. E pelo visto, um empirismo vulgar. Como pode o marxismo ser positivista se ele é crítico e dialético?

[@alangalantin8614]

ninguem precisa ser comunista, só precisa entender e lutar pelo fim do acumulo exagerado de capital e a coletivização dos meios de produção :)

[@MagnoConceicao]

Calma KREPioca

[@SaileDraw]

Se quiser lutar pela revolução sim precisa ser comunista

[@alangalantin8614]

@MagnoConceicao Ahahahhhau

[@RafaellEleuterio]

Na moral, se a pessoa não tem a responsabilidade e o respeito de se aprofundar na "tese" para fazer uma crítica contundente.... Cala a boca mermao. Simples, fecha o aro e engole tua crítica pq simplesmente tu não sabe do que tá falando. Só isso. De fato não é obrigado se aprofundar, mas se quer criticar SIM.

[@albertomagnoo]

Brabo demais bixo...

[@deborahappyway]

Queria Que esse video fosse maior

[@portaldiogoalvino]

Olá Jones. Marx foi um pensador crucial para entender o capitalismo e a luta de classes, mas tratá-lo como uma figura intocável cria um culto à personalidade que só prejudica a esquerda. Isso gera divisões internas, criando uma hierarquia onde quem domina a teoria marxista é visto como superior, enquanto outros são desvalorizados. Essa postura não só enfraquece a organização da classe trabalhadora, que deveria unir 99% da população, mas também desvia o foco de questões práticas e urgentes. Hoje, enfrentamos desafios que Marx não poderia prever. A manipulação em massa por algoritmos, o controle da comunicação pelas corporações e o avanço do mercado financeiro sobre a soberania nacional são problemas do século XXI que não existiam há 200 anos, quando 90% da população mundial era analfabeta. Valorizar Marx é importante, mas insistir em debates teóricos desconectados da realidade atual não ajuda a classe trabalhadora, que enfrenta precarização, desemprego e cortes nos direitos previdenciários. Enquanto a direita mobiliza mensagens simples e eficazes para proteger os interesses dos bancos e do mercado financeiro, a esquerda perde tempo com divisões internas e discussões acadêmicas que não dialogam com as necessidades reais do povo. Se quisermos mudar isso, precisamos abandonar o elitismo intelectual, o narcisismo das pequenas diferenças e focar em pautas concretas que impactam diretamente a vida da maioria: salários, direitos trabalhistas, soberania econômica e justiça social. Sem essa mudança de foco, continuaremos fragmentados e incapazes de lutar por transformações reais.

algumas pessoas nao entenderam a suas thumb Jones, e achou que era vc dizendo que nao era marxista KKKKKKKKKKK

[@JamileHeadshot-uk6bb]

Quem acha que humanas é fácil,ta aí.Fico espantada como o Jones tem uma excelente memória, leu um monte de livros e consegue lembrar o assunto de cada livro e distinguir qual texto é de cada autor,sendo que tem centenas de autores,é um computador humano.

[@kelvinludwig]

Flamengo. Bom vídeo

[@diegoprofessor2337]

48:40 Carta de Engels para Joseph Bloch

[@GogumeloVermelho]

Muito bom, gosto muito dos debates entre o nosso lado, acho que acabamos as vezes refutando só a extrema direita porque é muito fácil e dá visualizações, mas esse tipo de debate aqui é muito importante também. Claro, desde que sejam respeitosos.

[@aicirtap-fc]

Mas o que gosto nesse canal é que justamente se refuta gente dentro do "espectro" da esquerda.

[@judah1841]

Furry comunista gostei 😎

[@leo_ni_das_fer_nan_des177]

Resumindo: o Krepe acredita no "marxismo anedótico"

[@RafaellEleuterio]

Comentário oferenda ao Deus Al Goritimo 🎁

[@AnaAntunes-cw3jg]

Eu vi os dois vídeos do Krepe antes de ver o Jones e tive a mesma impressão: eu que só sei o be-a-bá do marxismo conseguiria refutar algumas coisas kkk

[@meucantogames6952]

Os socialismos que existiram/existem cada um é uma experiência inclusive que muda/mudaram de uma década p/ outra. Cada experiência vai usar Marx como base mas vai ser uma experiência única dai ou vc usa a base ou foca numa experiência. Qd a gente fizer a revolução na URSAL ai já vai ser outra coisa diferente dq já existiu

[@fabi7347]

No lugar dele, eu estaria morta de vergonha 😅 entre os minutos 6 e 7 😅😂😂

[@crmo666]

Comentário pra engajamento