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Dez anos após a gravação original, Gal Costa voltou a cantar e registrar em disco "Meu Nome é Gal" (Roberto Carlos - Erasmo Carlos). Trocou a psicodelia da gravação de 1969 por um sofisticado arranjo, com direito a um duelo entre a voz aguda da cantora e uma guitarra elétrica. O resultado foi um dos momentos mais míticos da carreira da cantora. Aqui um amostra do potencial dos agudos da cantora, numa fascinante apoteose que fechava o espetáculo do Festival de Montreux. Começa por apresentar os músicos (grandes tempos de Perna Fróes e Moacyr de Albuquerque), passa pelo duelo com a guitarra elétrica, terminando em ritmo de samba. Esta apresentação revela o carisma e fascínio que compõem o mito Gal Costa.